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A um mundo melhor, não e bastante ajoelhar. O tempo, de dar a outra face, já lá vai. Cristo já foi crucificado. Hoje, é mais fácil acertar no Euromilhões, que ver um homem com cara. Não quer dizer que não se encontre. Mas para mal da humanidade, nas últimas décadas, parece que nenhum homem de cara, se tem assalariado na política. Recordai as mil e tantas, não concretizadas promessas políticas, e a pobreza, que das mesmas, vai grassando pelo mundo. O homem, tem que se impor. Mais dinheiro, menos dinheiro. Mais QI, menos QI. Mais maldade menos maldade. Todo o homem, mesmo nas suas diferenças. É igual. Há que respeitar as chefias. Mas também, não podem ser as populações subjugadas por elas. Por ex. em relação a iguais direitos e deveres. Cada macaco no seu galho. Mas a bem da humanidade, não vamos deixar, andar com uns, a vegetar em ervas rasteiras. E outros, a saciarem-se nos mais altos manjares.

Seja qual for a profissão, todo o cidadão, tem que respeitar o próximo. Tem que ser responsabilizado pelos seus actos.

Meu Deus!

Senhor de todos os Céus!

Da vida e da morte.

De mau ou bom norte!

Olhai o planeta terra.

Sempre envolto em guerra.

Como se a Maça da cobra, resta-se a pecar eterno.

Transformando a terra, em humano inferno.

Negando à génese, a mais amplo conhecimento.

Ao todo do universal movimento.

Triste nascer assim acorrentado.

Pelo passado castigado. E para sempre, no pecado prostrado.

Neste legado.

A que o homem ficou obrigado.

Eterniza o Clarim, o seu tocar ao encontro.

Com o ser humano, a metamorfosear-se em monstro.

No cilício dos antepassados.

Que pela serpente, foram enganados.

E à fome, condenados.

Mão a empunhar ferro sangrento.

Ao saque de sustento.

Terra sem braço, sem ferro, trabalhado a alimento.

Vulcão de cinza e lava.

Que o criminoso sangue, da mão não lava.

Sino de bronze a badalar a procissão.

Neste badalar, o homem, esconde as mãos de mortal obsessão.

Cruz, que à morte, serviste de altar e a alteaste.

E pelo homem gritaste.

Enquanto Divino sangue se vertia.

Mas ao bem, o homem não convertia.

No Céu, e na Terra, de universal pertença.

O veneno da cobra, ainda continua sentença.

Meu Deus! Perdoai o passado pecador.

Vós de tudo, Sois o Criador.

E lá dos mais altos Edens das Divindades.

Guindai o homem nas universais verdades.

Para que a Terra, viva em harmonia.

E universal sintonia.

Não na actual desgraça.

Que por todo o planeta, infelizmente graça.

Terra de infeliz criança.

A nascer ao cilício de pecadora liderança.

Peito seco de mulher.

E nem caldo, pinga da colher.

Terra sem mel. Nem de doces aromas.

Seres de barro? Ou de Divinas formas?

Entregues à labuta de planetária desdita.

Como se a vida, não fosse bendita.

A um nascer.

De universal crescer.

A um todo, de universal aprendizado.

Que guie o homem por conceito mais harmonizado.

E o afaste do actual padecer.

Como se o nascer, não fosse caminho a mais merecer.

E não fosse castigo bastante ao homem, a espúria política bestialidade.

O jugo de tanta terrena política falsidade.

Que só gera inimizade e precariedade.

Na força de corruptos políticos.

Conluiados a compadrios satânicos.

Sempre no mal viciados.

E ao mal, ardilosamente, sempre municiados.

Na força de protecionismos fraudulentamente institucionalizados.

A remunerar quem não tem merecimento.

Nem humano valimento.

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