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  Não Devemos calar a história. E muito menos, historiá-la ao enchimento de gamela pessoal, ou para dar força à imposição de uma qualquer ideológica. Ou movimento que queira ser força. Pelo contrário. É dever de todo o cidadão, respeitá-la na sua verdade. E dessa verdade, retirar os ensinamentos a mais provir. Para que todos possam encher as suas gamelas em liberdade de ideias. Falarmos e estudarmos a história. O todo dos Homens que nos fizeram grandes. E a verdade de todos queles homens que nos traíram.   E a si próprios, exigiam benesses em prejuízo de terceiros. Quando em verdade, os factos passados forem recordados, sem a força do chicote do vencedor. É a prova, de que a humanidade, entrou num patamar de conhecimento, que a leva a respeitar o passado, como livro de ensinamento ao provir de melhor futuro. Já sem andar à cabeçada e ao   coice ao estatuário anteriormente erguido. Neste mundo de tanta universal diversidade. Que rola ao todo da universalidade. Quanta desconhecida
  E porque ainda, não saímos da selva do patamar do tempo. A viver como tal, Não nos entendemos. E em desordem política e social. Embarcados à deriva na mesma nau, discriminados por tombadilhos. Aonde uns, rapidamente enriquecem, á sombra das leis que institucionalizam. E no suor dos que, na mesma nau, são obrigados a navegar em tombadilhos miseráveis.   Escondidos pelas esquinas A difamar as Cinco Quinas. Andavam muitos cantadores de histórias Sem conhecidas honrarias A prometerem melhorias. Corriam em demanda das ribaltas Cantando às irmanadas maltas. A prometerem pão De irmão, para irmão Em falseada comunhão. E porque à vida, não eram esforçados. Nem à Nação afeiçoados. A descoberto ou encarapuçados. Consideravam-se ameaçados. Mas viviam aplaudindo. Entre a malta cantando e rindo. Comendo. E bebendo. Do nacional trabalhar Do Pátrio amealhar. Arautos de nacional desmantelar Para em qualquer purulenta ribalta estrelar. Em falseado e controvers
  O mundo cá vai suportando a idade, do atual patamar do tempo.   Mas porque o homo sapiens, não soube aproveitar o tempo, ao seu saber. Vai na sua ganância, politicando. E na loucura do voto, sem ver o que o rodeia, torna-se em homo animalis, incapaz de se disciplinar e disciplinar ao rigor e alegrias das exigências da vida, ao tempo da sua existência. E porque muitos, nem quem são, sabem discernir. Não tem nexo, o que possam definir. Ou até mesmo sentir. Neste todo de social fingir. Mundo, assim! vais sucumbir. Entre as tuas andanças sem movimento. Gritadas sem merecimento. A tão triste valimento. O tacho! É a coreografia destas marionetes. O ritmo, o tinir dos talheres em alegretes banquetes. Às fotos e aplausos, de iguais atrasados. Todos ao tacho irmanados. Asqueroso granjear ao político cumprimento. Do aplauso, a interesseiro apadrinhamento. Sem qualquer valimento Nem esclarecimento. Hipócrita mascarada a sustento. Barrigas de esquecidos. Comed