Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta políticas
Não podem restar dúvidas de que surgimos na Terra, há imagem da origem. Mas o tempo, tal como as energias do espaço vivido, por si só, na ordem da maternidade da vida, em constante expansão, tudo vai transformando de acordo com o natural movimento que deu início há origem. No entanto a vida, tida praticamente no planeta terra, como forma exclusiva do homo sapiens, ou mais acertadamente, olhando às barbaridades e desumanidade que as últimas décadas nos têm mostrado, homo habilis, não habilidoso a humano progresso, mas sim ao jeito, pois por cá, na construção de habilidosas desigualdades, vamos mexendo no atómico e atirando umas latas para o espaço envolvente, enquanto vamos mexendo com novas filosofias de género. Sem olharmos, pois seriam muitas as causas que têm vindo a prejudicar a humanidade e o planeta. Olhemos há fome que vai grassando por entre uma grande parte da humanidade desrespeitada e abandonada por tanta habilidade política. Neste olhar, só nos resta dizer, que têm subido
  Sem brilho nem portugalidade. Reparem nas abstenções. Quando da corrida às urnas, cada vez mais de mortos a mortos. Os cabeças de lista dos partidos, lá andam de terra em terra. Com os seus projetos, esferográficas e sacos de plástico. Em constante desdizer dos mais concorrentes. Logo por aí, a enevoar qualquer resquício de brilho e esperança de melhorias. E porque tudo está a ser gritado a interesses pessoais. Não Pátrios. Qualquer dia, o Entroncamento. Apresenta-nos um seu eleito. Com residência em Marte. Que me desculpe o Entroncamento, centro da Ferrovia que também parece estar a morrer. Ou quem sabe? Se nos arranjos e visões quânticas para alguma compreensão da atual     ficção das políticas. E raciocínios especulativos, tipo atira moeda ao ar, das hipóteses e provisões políticas. Não vá aparecer por aí, um eleito, de desconhecida Galáxia. Mas já, por uma qualquer lei aprovada. Ao tacho de um qualquer subsídio da nossa política praça. Mas ainda não aproveitada aos alforges d
  Aonde restas Portugal? Endividado, e na força das dividas a perder soberania. No teu retângulo continental. Mas com tantos, ou mais assalariados ao governo. Até mesmo de quando, a tua respeitada bandeira, era hasteada por todo o planeta. Hoje, em constante esmolar, com tanta gente a propagandear pareceres e dizeres. Mas sem feitos nem construtivos afazeres. Mas sempre a atirarem ao ar! Pois tudo fica na mesma, sem que ninguém de sinais de ofendido, constantes políticas denuncias de político, para político. Mas assim, como não se veem ofendidos, também não se vê, ferro nem cimento a boa obra. Só ditos, sem projetos, meras divagações, que vão arruinando Portugal. E cavando cada vez mais fundo o já abissal o fosso social. Portuguesas! Portugueses! Ou para outras quaisquer hipóteses. Pois para todas, arregimento paleio. E para qualquer das muitas bandoleio. Desde que, encha os meus alforges, com o vil metal. Mesmo que o meu discursar, seja a Portugal letal. E vos digo, do f
  Portugal, para bem de todos. Em demanda de melhores políticas. E políticos, que não sejam causadores de tantas diferenças sociais a forçar separatismos partidários, a findar em ódios e abstenções. Tem que lutar por políticos ativos, a levarem as populações a intervir, em função dos políticos feitos ao bem comum. A tanto, Portugal não pode ficar calado. A actual situação é indecorosa, imoral e nociva ao provir de melhor Portugal. Tem que se trabalhar à união, seja qual for a ideologia votada. Como está, nem é peixe nem é carne. É um vespeiro de ódios, com uns a comem o bolo. Mas quem semeia o grão. Nem o farelo lhe toca. Os políticos, ofendendo e desvirtuando a democracia, em leis que para si artilham, comem tudo. Berros e mais berros. Brutais políticos ferros. Pontas afiadas ao cemitério. Ao cair de todo um império. Quanto vitupério. A denegrir a portugalidade. A cercear verdadeira liberdade. Quantas leis a este perjúrio? Vão arquitetando mau augúrio. Triste sor