Avançar para o conteúdo principal

 

 No correr do tempo, que nos tem vindo a dar as calças. Embora hoje, pelo que nos é dado observado, mais pareça, que nem aos calções, devíamos ter direito. Mas mesmo assim, não terá o cidadão no século XXI, direito a um médico de família com um curso superior de qualidade, que o legalize e qualifique ao desempenho das suas funções. Ou as atuais doenças das populações, têm vindo a diminuir de malignidade, levando as autoridades a dizer, que os cursos dos médicos de família, carecem de tão extensiva formação? Será que, para satisfazer as necessidades cada vez mais carentes, por incompetência ou   prostração no acompanhar do tempo, voltamos às mezinhas e tisanas do ferreiro e do barbeiro. Ou simplesmente, as administrações, olham de um patamar superior para quem nelas votam. E nesse endeusamento, estão-se nas tintas para a qualidade dos serviços a que o cidadão, tem direito e deviam merecer.

Seja a política obra, danosa ou benéfica.

Por mais ganancioso, que o ser seja, por cá fica.

A outros corpos, que em paz, ou em guerra.

Findarão também no pó da terra.

Como matéria ao tear de nova tecelagem.

No continuar da poeira da vivida miragem.

E se tudo é poeira, a que vem tanto esbracejar?

Tanta mão na ganância armada

Pela vida, há morte a pelejar.

Se a vida, simplesmente, quer ser amada.

E ao todo, em vivido colorido, desnudar-se.

Para sem fronteiras, caminhar

E a irradiar vida, mostrar-se.

E de braços estendidos, o todo, de igual modo acarinhar.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

    VERSO DE LAMÚRIA Depois de tanta política espúria. Em meu verso de lamúria. Brado em pranto. O meu triste canto. Sem musical instrumento. Mas repleto de sentimento. Choro traído. Neste político pantanal caído. Portugal, por ti, minhas lágrimas. São esgrimas. A lutar por mais cantares. De verdadeiros Portugueses lares. Que juntos a um todo nacional. De forma una e racional. Nos libertem desta política nefasta. Que Portugal para a morte arrasta. Em total perda de nacionalidade. No jugo de falsa liberdade. Depois de tanta prometida igualdade. No floreado das armas que instituíram esta barbaridade. Este usurpar da legalidade. Que nos está a lançar em abismal fosso de sociais assimetrias. E a desrespeitar anteriores nacionais honrarias. Que davam forças a um Portugal mais respeitado. E ao todo universal mais prestado. E porque os tempos serão sempre movimento a mais vida. O caminhado, ditará sempre a sentença do vivido. Nest...

INFANTE D. HENRIQUE

Painel Infante D. Henrique ( O Navegador ) Na construção deste painel foram utilizadas 5.721 moedas, de diferentes valores e metais. Ao centro do painel uma pintura a óleo do infante D. Henrique. A Este e Oeste o Padrão dos descobrimentos. This mural was built with 5.721 coins with different values and metals, the coins were glued over a background oil painting. In the middle of the mural we can also see an oil painting of Infante D. Henrique Medidas do painel / Measures: 1.90 X 1.80 Metros

MURAL VASCO DA GAMA

MURAL,construído com moedas portuguesas de diversos metais e valores. Aplicadas sobre pintura a óleo. É sempre bom que ainda se vá falando dos Lusos Castelos, dos lusos navegadores, dos descobrimentos e do Portugal português de ontem.