No correr do
tempo, que nos tem vindo a dar as calças. Embora hoje, pelo que nos é dado
observado, mais pareça, que nem aos calções, devíamos ter direito. Mas mesmo
assim, não terá o cidadão no século XXI, direito a um médico de família com um
curso superior de qualidade, que o legalize e qualifique ao desempenho das suas
funções. Ou as atuais doenças das populações, têm vindo a diminuir de
malignidade, levando as autoridades a dizer, que os cursos dos médicos de
família, carecem de tão extensiva formação? Será que, para satisfazer as
necessidades cada vez mais carentes, por incompetência ou prostração
no acompanhar do tempo, voltamos às mezinhas e tisanas
do ferreiro e do barbeiro. Ou simplesmente, as administrações, olham de um
patamar superior para quem nelas votam. E nesse endeusamento, estão-se nas
tintas para a qualidade dos serviços a que o cidadão, tem direito e deviam merecer.
Seja a política obra, danosa ou benéfica.
Por mais ganancioso, que o ser seja,
por cá fica.
A outros corpos, que em paz, ou em guerra.
Findarão também no pó da terra.
Como matéria ao tear de nova tecelagem.
No continuar da poeira da vivida miragem.
E se tudo é poeira, a que vem tanto
esbracejar?
Tanta mão na ganância armada
Pela vida, há morte a pelejar.
Se a vida, simplesmente, quer ser amada.
E ao todo, em vivido colorido,
desnudar-se.
Para sem fronteiras, caminhar
E a irradiar vida, mostrar-se.
E de braços estendidos, o todo, de
igual modo acarinhar.
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