Sem se andar em frente, não se dá o presente vivido.
Mas se olharemos para o vivido. A viver este presente. Se formos honestos. E gostarmos
de justiça e de Portugal. Respeitarmos o todo da sua história e população. E
não formos facciosos. Mesmo que tenhamos de caminhar com a gamela vazia. Temos
que reconhecer que não temos tido homens administrativos à altura de Portugal.
Se queremos realmente viver em liberdade e democracia. Num Portugal respeitado.
Somos obrigados a dizer: Os políticos que depois da abrilada nos têm governado,
não tem prestado a Portugal. Nem à sua população. Portugal! Precisa de gente
que governe a Portugal de acordo com uma constituição que seja justa e elaborada
ao bem de todos. Para que, por todos, possa ser respeitada a um melhor provir a
Portugal e ao todo das suas gentes.
Mas se olharmos para o estado do país. E para a constituição
que elaboraram após o grito de liberdade. Sinceramente; vamos ser honestos. Estes
administrativos não são democratas. São sim antidemocratas, imorais agentes políticos,
que só têm trabalhado a gamela própria. Não podemos deixar que esta brutal diferença
que vai gerando um sem fim de assimetrias sociais, continue a ser gerida e
imposta pela força política. Não podemos deixar que Portugal continue com este
desarranjo social. Já é altura de darmos um passo a um melhor provir para Portugal.
A tanto, temos que punir quem nos amarrou à essa infame constituição. Quem nos
fez cair nesta crise. Não podemos ficar só pelo altera, e escreve lá outras
tretas, para alegrar a malta. Isto é caminhar para a desordem é dar azo a que a
politicagem continue com a sua partidária retórica. Limpem a casa!
E então sim, depois de separado o trigo do joio.
Deixar crescer Portugal ao sabor da ideologia que os portugueses escolham, e
nela votem para seu governo.
Muito para além da humana distância.
Aonde todos terão sua orada.
Seja qual for, a vivida circunstância.
A luz da vida, será integrada
Ao todo do universal cerúleo.
Em sublime irradiação de sentidos e magnetismos.
Deste todo hercúleo.
Após o findar de corpóreos pragmatismos
e snobismos.
E o todo de oportunismos.
E lá, nesse abrangente mundo.
Em que a forma é energia.
Ao todo profundo.
Em universal sinergia.
Pensa alguém. Já a fugir do profano.
E do todo universo, convicto e ufano.
Mas mesmo assim, longe das infindas
alturas.
Indaga incrédulo o Admastor.
Às forças de mais conseguidas venturas.
Que mando impostor.
De tempos, a tempos, na terra impera.
Má sorte, restará aos homens das caravelas.
Se quem o tempo, traz a governar, é humana
fera.
A anular o rumo das alvas velas.
Mas negras sortes, terão tais feras.
Se eu, que permiti a rota, do bem à
humanidade.
Ainda sofro na profundeza das universais
esferas.
Em que abissal profundidade?
Eram encontrar esses corruptores maléficos.
Á penitência de seus crimes.
Antes de subirem aos universais
lugares deificos.
Neste todo cerúleo a encontros sublimes.
Por entre esferas, com os tempos
feitas.
Ao paraíso de gentes mais perfeitas.
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