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  Se um trabalhador português tem que trabalhar uma infinidade de anos para usufruir a sua reforma. Com que direito e moralidade um assalariado político a pode usufruir em menos tempo. E ainda, para mais agravar a disparidade e imoralidade nalguns casos, até vitaliciamente.  Quem mandou fazer e aprovou esta lei. Não se estará a servir da sua função pública. Para usufruir em benefícios próprios. O que nega aos seus compatriotas. Em qualquer local do mundo verdadeiramente democrático. Isto é proteccionismo! É tirar por decreto aos muitos que têm que penar! E calar. É tirar há boca de quem paga o sustento dos fazedores destas discriminatórias leis. Em qualquer democracia. Que seja ao todo da comunidade. Isto é crime. É imoral. Porque é que estes fazedores de leis, ainda andam em liberdade? Há! Ou não há democracia? Há! Ou não há justiça? Nem só de pão há fome. E se na fome, tudo se come. Mais fomes se instituíram. E mais muralhas se ergueram. À fome da pança e do espírito.
  Na guerra contra a fome. Quantos chacais? Não atestam os seus alforges. Mas falas a prometimentos e retóricas de moralidade, não enchem barriga. Nem aferem justiça e igualdade. Quando os oradores são somente atores de trinada eloquência às portas das urnas.urnas,atores,guerra,chacais,alforges,discriminatória,imoral,milionária Numa sociedade justa, as leis, têm que ser iguais para todos. E a justiça atempadamente, funcionar de acordo com as leis da mesma. Leis estabelecidas por quem dentro da mesma sociedade, ao bem da mesma, foi guindado ao direito de as estabelecer.  Assim, para que: essa mesma sociedade se guinde a um provir de igualdade, moralidade e justiça. Tem que irradiar primeiro da sua área de chefia administrativa, de todos os serviços públicos, quem promoveu e estabeleceu em proveito próprio, leis e acordos, que permitem que uns, de forma imoral e discriminatória. Após curta passagem, como assalariados na área política. Tenham direito a auferir rápida e milionária re
  Nos finais de 2011, com Portugal orgulhosamente por todos os interessados neste descalabro. E politicamente acompanhado pelos agiotas que financiaram a retirada e criminoso abandono das províncias ultramarinas portuguesas e portuguesas populações.   Noticiam os serviços noticiosos. Que só no ano de 2011, imigraram 100.000 portugueses. É curioso! O Salazar, já por cá não andava! Porquê será, que ao fim de tantas promessas. Há tanta gente a fugir de Portugal em demanda de melhor sustento. Mas os políticos, para eles, acompanhados por quem acha justo e moral o político procedimento, lá conseguiram reformas vitalícias e cantina de altas iguarias a preços de cascas de alhos. Isto, segundo o que se vai ouvindo. De quem é a culpa? Interroguem-se! E votem com mais consciência. De mala na mão, lá vou eu. Porque em Portugal, já nada é meu. Da liberdade, sou um escravo. A sofrer algemado a ditadura do cravo. Mas os políticos, cá vivem, bem anafados. No elitismo a que se deram comtem