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  É engraçado e até curioso. Mas alguém com posses, de forma camuflada, patrocina o tiroteio. Mas como são normalmente as tidas como grandes nações a quererem comer. Tudo se cala. Mas assim como outros países, Portugal, no tempo das escaramuças ultramarinas, teve dificuldades em armar as suas tropas. Ouviu-se dizer até, que se utilizaram armas da nato. No entanto, os chamados terroristas, veem-se fortemente armados. Serão armados pelo comercial sistema, do leve agora, e pague depois? Ou será: com o sonegar de recursos, que vão ser sonegados as populações. Pelos caciques, que os armeiros, vão armando. Terra não mais humanamente querida. És hoje morada perdida. Os teus rios, são fornalhas de lava incandescente. A fervilhar de sangue. A verter-se num vazio de impunidade. De peitos medalhados sem heroicidade. Com esta praga de gente. O tempo! Demora no horizonte. A fechar mais ampla universalidade. Nesta matança da humanidade Ao sol, não se conhece o nascente. Nem s
  Sempre ouvi dizer: tantas vezes o cântaro vai à fonte. Que um dia, finda na fonte. Como nem sempre é dia, nem sempre é noite. Não há Nação, que aguente tanto coice. Mas a fome, continua a ser a mola da verdadeira guerra. Embora hoje, se passeiem militares, pelos lugares, aonde ainda há pecúlio a saquear. As explosões, já não são há ordem, mas sim a fins comerciais. A tanto, a suposta ordem, arma terroristas, ao encontro de mercados. Mas a pedra, já vai cuspindo os maus-tratos, que tem suportado.     Gritos de aflitos. A fugir de tantos políticos delitos. Passos sem sentidos. Na violência do político jugo, perdidos. Se é que a vivi? A minha idade. Feita na mentira, ou na verdade? Sem contar o tempo, agora sem aurora. E o Sol, que tanto demora. Negra caminhada Por estrada minada. O sol não brilha! Já não se encontra a antiga trilha. A paisagem resta árida. A ganância, junta-se de forma aguerrida. Nada é como outrora! Nesta maldita hora. A lua dista encal
  Esta política encenação carnavalesca. Que o mundo sofre. Vai atrasando ao mundo, a sua natural rota de progresso. Mas a seu tempo, este Carnaval político, perderá a máscara. Na imparável força do continuado movimento universal a mais e melhor existência. Para tanto, o desastroso acumular de erros, por si só, faram parar, tanta política ignorância e autorizada maldade. Mesmo que o homem, permaneça apático, de mãos nos bolsos. E permita que os líderes, somente governem à sua pança. E administrem de forma a cercear a gamela planetária. Mas como a rota universal é de criatividade e crescimento. O natural movimento obrigará à mudança. Governados por política medíocre gentalha. Que só para si amealha. Ainda continuamos a viver entre véus. Iguais as gentes que, com a torre de babel, queriam subir aos Céus. Hoje, a insuflar foguetões, mas sem universais intelectos. Em pequeno grão de areia, são infindos os dialectos. As assimetrias sociais são escandalosas. As políticas vergo
  Para além dos muitos problemas que afligem actualmente Portugal. Tais como as tretas da crise interna e externa. Ou do petróleo. Treta que eu já ouvia quase ao nascer. O pior de todos, é a falta de respeito que se tem vindo a vincular no país. O total descredito político. Enquanto não se sanar este mal. Por mais dinheiro que se gaste em votações. Por mais dinheiro que se empreste a Portugal. Por mais que se vão medalhando e aplaudindo supostas personalidades. Não saímos da cepa torta. Sem respeito e credibilidade. Sem políticos e Portugueses ao todo da Nação. Não há progresso. No actual caminho que seguimos, os ninhos que criamos. Não passam de frágeis telhados, e todos com medo, que lhes venham a cair em cima. Porque são tantas as mãos sujas, e o medo da lavagem. Tudo se faz ao encobrimento da verdade.   Postura que tem vindo a complicar o futuro há Portuguesa descendência. Portugueses! Não fechem a porta aos netos. Eles não são culpados da nossa ignorância, do nosso vergonhoso
  Não é a invejar os ricos ou a tirar dinheiro à riqueza. Que se esconde ou combate, qualquer tipo de crise. Também não é só, com o arregaçar da manga. Que a crise se resolve. Este termo, com o estado a que as políticas mundiais deixaram chegar e facilitaram o atual viver. Pode ser até, mal-entendido. Os mais desprevenidos e influenciados pelos éteres dos atuais facilitismos políticas, podem julgar que o arregaçar de mangas, é para injetar cavalo. Para combater qualquer crise, o essencial, é permitir que gente honesta e empreendedora, trabalhe ao bem comum. E não permitir, nem legalizar grupos, que só arregaçam as mangas à sua pança. A nossa crise. Está nos políticos que elegemos. Nos políticos que a seu sustento, aprovam e lidam com duas medidas, duas leis, e com a fome, para quem protesta. Nos políticos que, em criminosa discriminação, permitem e legalizam o político acumular de várias reformas para a sua classe. Nos políticos que, em poucos anos de se assalariarem na política, são
  O mundo! Será que se consegue construir com este povo apático, com as atuais políticas, sem que do seu exercício, se vislumbre nenhum tipo de moral, consciência e demanda de uma política a provir condições de uma existência com mais qualidade de vida ao todo da humanidade. Ou na atual mediocridade e desigualdade de vida, temos que suportar os atuais políticos doutorados ao nível que actualmente impera? E no mesmo saco de postura. Por um cartel de generais. Apadrinhados e fardados ao mesmo inútil nível de compadrio político? Alguns até neste desaire político, e em total compadrio, abandonam camaradas que lutam ao seu lado, ou sobre que então decretavam. Tristes gamelas! Surdas e mudas. A fomentarem a actual crise e destruição. Se olharmos o mundo actual. Vê-se que com esta gente não vamos lá. Hoje, por alguns, orgulhosamente alinhados ao mercado ou negociatas do instituído na Europa. Olhamos para os navios portugueses por um canudo. E fazemos excursões ao Tejo. Para ver os paque
  Quem não tem corpo, não precisa de roupa! Mas até um calhau! Por mais insignificante que seja, é revestido de roupagem universal. E por mais britado que seja, ninguém o tira do universo. Embora a natureza, ou o homem, o possam transformar em pó ou em cinza. Ou quem sabe, em formosa escultura. Assim como uma Pátria, não se pode, nem se deve deixar perder. Deve-se sim! Honrar e respeitar ao engrandecimento da sua bandeira. O símbolo do sangue e suor, das tristezas e alegrias de quem a ergueu sobre o solo que una Nação foi conquistando. E todo o cidadão, tem o direito e o dever de obrigar que a justiça castigue quem desrespeitou a sua Pátria a sua bandeira. Sem fanatismos nem hipocrisias. Mas em demanda de justiça. Ao provir de um melhor e mais sábio crescer com honra e dignidade. Tem a obrigação e o dever de levar à justiça. Quem ofende os mortos de tão obreira bandeira. Sem esta punição! Toda e qualquer bandeira. Não passa de um trapo sem corpo. Mero instrumento sem filhos. Um f
  Na nossa ainda limitação, alegramo-nos com o som que produzimos.   Porque ainda, não sabemos escutar o espaço vazio. O gritante eco do silêncio. Ou o som do tempo. A verdadeira linguagem da vida. Mas, como vamos andando. No acompanhar do tempo, vamos imitando e harmonizando alguns dos sons que já conseguimos escutar, consoante o tempo, vai conquistando espaço. Ao mesmo, nos vamos completando. Até que um dia, compreenderemos e atingiremos o eco e movimento do tempo a abrir portas ritmadas a mais acompanhamento. Curvado Não é curvo. Mas a distância é sempre circular. E o longínquo é horizonte ainda turvo. Não dá para até lá pular. Nem para saltitar Mas ao tempo, a idade não estaciona. E na terra, caminha sempre a debilitar. O lugar do tempo, assim nos pressiona. Nesta regra, temos que caminhar. Depois de cansados de gatinhar. E como tudo, de um todo é oriundo. Horizontalmente. Na força do crescimento nos elevamos. Sem no todo do mundo. O calendário da vida.
  Vamos deixar de ser hipócritas e idiotas. Só um ignorante ou egocentrista, cria e instaura diferenças, para ser rico num mundo de pobres. O mundo, do qual, por obra e graça de algo que ainda cabalmente não conhecemos, mas habitamos.   É de homens e mulheres. E tudo o mais, que a tanto, ainda não temos conhecimento nem comportamento. E todos, nus, nascemos. Só com o tempo, é que nos vamos mascarando, de acordo com o ambiente que vamos enfrentando, na pedra que ainda mal conhecemos. Uns com mais valimento, outros com menos. Mas a tanto, não deviam ser as diferenças, as abissais assimetrias sociais. Se desde a nudez, até à carnavalesca e destrutiva mascara, tivéssemos ao bem do todo, sido imbuídos de mais respeito por tudo o que nos rodeia. A pedra, seria hoje, mais cristalina. E o ensino um instrumento a dar saber a mais e melhor viver com o todo. Do lado mais frio, o musgo, viceja na pedra. Das instituídas cátedras, muita trampa medra. Com bons a ciências sociais Formam-se nas
  Portugal, Nação de costa atlântica.   Por todos os mares navegaste.   Hoje, espoliada e sem políticas às tuas raízes. Nem com gente que te defenda, deste arquitetado inferno. Vives triste. O teu povo, ontem marinheiro. Hoje, fardado de encapotada vergonha. Da terra, que ainda lhe resta, apático, olhar o mar. Vazio das suas velas ao mundo. Triste, por ter perdido o seu heroico navegador. Em solidária tristeza, acabrunhado de tanta portuguesa vergonha, até parece que o mar, se espraia com mágoa e tristeza nas tuas praias Portugal. Haja tento, haja norte! E que a Alma seja forte. Para ao universo, dedicar o seu disciplinar. O todo do seu corpóreo peregrinar. E que viva o amor nos encontros. Mesmo entre os monstros. Haja instrumento que conforte! E animo que suporte. Todos os universais filhos. Viventes a mil cadilhos. Entre ameaças e bons conselhos. Haja sorte! E humano porte. Mãos abertas à solidariedade. Em encontros de amizade e lealdade. A conseguir à
  Portugal, hoje, cheio de modernas tecnologias. Com os céus saturados e envenenas com um sem fim de ferrolhos, a que chamam satélites. Com segundo dizem, capacidade para descobrirem até, se necessário, o pobre aflito no desempenho das suas necessidades fisiológicas. Com todo e qualquer basbaque, muitas vezes, até com mais que um telemóvel, com potencialidades para tirar magnificas fotos. Talvez também, para comunicar? Para administrações públicas, será mais fácil acertar no Euromilhões. Enfim, no gozo da poluída aragem do século XXI, como nunca, caminhas a esmolar, de mãos estendidas à promessa da bazuca europeia. Uma grande parte da tua população, esfomeada, como nunca, vê-se obrigada em demanda de sustento, angariá-lo fora do chão pátrio. As tuas aldeias, dantes com escolas e crianças. Hoje mais parecem um deserto. A acreditar, nos serviços noticiosos, até a população portuguesa está a diminuir. No passado, para fazer frente às necessidades de então. Tivemos que nos lançar ao mar. E