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  Diz-se que a mal deficiência de alguns órgãos, ativa os sentidos. Mas não é preciso ser cego, surdo ou daltónico, para se sentir que o planeta não anda bem. E que as últimas décadas, por negligência da humanidade, tem leva a assalariarem-se na política, o pior da sociedade humana. Esconder a verdade. Não abrilhanta o futuro. Todo o ser, à vaidade da sua matéria. Peleja por avultada féria. Tudo quer bolos, e cheia carteira. Mesmo que não tenha mão obreira. E sem se preocupar com a consciência Nem com a de outros existência. Em espúrio arrastão. Ao ouro, a garra estende. E contra tudo e todos contende. Esburaca o planeta, assim como, corta a cabeça ao seu irmão. E ainda com o sangue na sua mão A mando que não vê, nem compreende. Mas ao mesmo obediente. A mão ao seu Deus levanta. Com o ouro que fara cortar a sua garganta. Qual a força de tanta adversidade? Neste mundo ainda de tétrica atrocidade. E de tanta mão a bater no peito. Para desculpar o seu c
  Na incompreensível explorada caminhada da existência. Com tanta pobreza a entristecer e a dizer que o homem, não tem sido ao homem. Vai-se constatando que: consoante as procuradas conveniências, propícias ao alforge de alguns. Muito se vai deturpando, para melhor, ou para pior. Sem respeito pela verdade. Nesta ditadura da existência. Acreditar em historiadores, é acreditar na argola do mandante. Assim, talvez a mais verdade, saber por vivência, é andar a mais vida. Responder por teclado, é alargar o mercado do parafuso Nem sempre um mais um, é dois! Se à conta,  a espada, vem depois. E o líder, só a si, a conta regula Em quântica política gula.
  Sábio, é quem mesmo, aprisionado no jugo das atuais sociais injustiça, tira proveito do viver e tem capacidade de criar com compreensão e conhecimento. Quem tem a sensibilidade de assimilar a mais benfeitorias os feitos da existência que nos envolve. Tirar a mais ensinamentos, dos antigos ditos e ditados. Dos usos e costumes.   Do aproveitado que ficou como tradição e aprendizagem. A impulsionar-nos ao provir de melhor existência É trabalhar a um futuro de mais provir. Para falarmos de um pouco de tudo, não é forçosamente necessário um canudo. Basta ter de facto, vivido a existência. Todo e qualquer feito, bom ou mau, por mais que se queira apagar. Fica gravado no que na realidade somos. Ter a capacidade de falar, sem deturpação, do saber, factos e acontecimentos. Demonstra que vivemos realmente o tempo da existência. Aprendendo o vivido. Para com melhor existência continuar na senda do conhecimento a melhor futuro. Camões foi um sortudo, escreveu epopeias, heroísmo, elevou o Pátri