Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta viver
  A não ser, a natural evolução, a que o tempo, vai obrigando. Do grito, a melhor viver, não têm surgido feitos. Neste marasmo e dependência, anda Portugal em constante esmolar. Sem soberania nem dignidade, a estender a mão a quem forçou esta portuguesa vergonha e pedinchice. Ao atual trambolhão e queda, para afunilado túnel a negar-nos a liberdade e criatividade a melhor provir. Num vazio de promessas atiradas ao ar à boca das urnas. E imediatamente esquecidas, após a cruz, com violação ou não das urnas, escarrapachar o nome de um qualquer prometedor. A vingar das políticas cúpulas, e a juntar-se ao continuado atirar de pedras, de uns, aos outros. Num todo de calúnias que ferem fundo Portugal. Num profundo desacreditar da politica. Neste defraudar, por mais que queiram calar e enterrar o construído. Nada consegue apagar, a gloriosa história de Portugal. A energia que deu o crescer a Portugal, foi de tal ordem grandiosa. Que, não são os atuais mesquinhos políticos jugos, força bast
  Talvez para compensar o terreno social atraso. O tempo, na tentativa de salvar o planeta Terra. Tenha vindo a ganhar velocidade a espaço de mais saber. Mas por políticos interesses a votos. Não há humanidade, nem ao planeta, na força da, cada vez mais arraigada política ganância, não está a surtir efeito. Porque a tanto, o homo sapiens, em seu atual embrutecido viver. Em vez de aproveitar o saber já adquirido à conquista de mais planetária igualdade, derrapa no político desinteresse pelo todo. Atrasando o planeta, em relação ao saber que o tempo, nos quer fazer assimilar.   Bloqueando assim, o caminho de sábia criação a mais igual existência e respeito pelo planeta. Destes tempos de venenosos espinhos. Plantados por envernizados políticos colarinhos. A camuflar políticos. Sem política ideia. Que em descomunal política teia. A berrar por políticos votos e comércios. Vão impondo os seus negócios. Em lentas humanas matanças. Para encherem as suas políticas panças. Em déc
   A cultura não é forma estagnada, nem erudição de algibeira. Ou trecho politicamente decorado e instituído às cantorias das arruadas a votos. É sim demanda, de quem quer viver o vivido. E nasceu logo, ao avistar-se e manusear-se a primeira pedra. E da experiência, o jeito foi ficando. A questão. É alimentá-lo a todas as pedras. No respeito pela criação de cada pedra. Infelizmente, no compadrio de tanto buçal, com cadeirão. Envernizam-se pedras, ordinariamente polidas. Pedras, de arestas facetadas às necessidades ou interesses dos ministérios ou de quem neles manda. Os olhos brilham ao observado Manifestam-se os sentidos, ao encontrado. E o corpo, a tanto, cresce regozijado. E ao todo invejado. Porque o saber, ainda não o deu, como desejado. Olhos lacrimejados. De tantos sonhados. Mas corpo, quantos teus vícios? Ao todo teu, querer, quantos Cilícios? Barriga! Quanta força de entranhas minhas. Me levam a rezar a todas as Alminhas. Neste aprender feito de tradi