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Não podem restar dúvidas de que surgimos na Terra, há imagem da origem. Mas o tempo, tal como as energias do espaço vivido, por si só, na ordem da maternidade da vida, em constante expansão, tudo vai transformando de acordo com o natural movimento que deu início há origem. No entanto a vida, tida praticamente no planeta terra, como forma exclusiva do homo sapiens, ou mais acertadamente, olhando às barbaridades e desumanidade que as últimas décadas nos têm mostrado, homo habilis, não habilidoso a humano progresso, mas sim ao jeito, pois por cá, na construção de habilidosas desigualdades, vamos mexendo no atómico e atirando umas latas para o espaço envolvente, enquanto vamos mexendo com novas filosofias de género. Sem olharmos, pois seriam muitas as causas que têm vindo a prejudicar a humanidade e o planeta. Olhemos há fome que vai grassando por entre uma grande parte da humanidade desrespeitada e abandonada por tanta habilidade política. Neste olhar, só nos resta dizer, que têm subido
  Atualmente; há fundações para todos os gostos. Umas, na sua riqueza pessoal dadas ao altruísmo. A contribuírem em diversas áreas para o bem das populações. Mas há outras, por exemplo as políticas, que só vão engendrando leis para em proveito próprio, se servirem delas.   Enquanto a Nação, não elevar o seu valor. E com homens de respeito, ao bem da Nação. Fazerem aprovar leis, contra este proteccionismo imoral. Os oportunistas, serão os senhores das leis, e dos cobres do erário público. Olhando para a atual realidade portuguesa. Não podem restar dúvidas de que foi o Ultramar Português que sustentou a metrópole. Foram os portugueses que trabalharam no ultramar que alimentaram e deram vida ao Portugal da metrópole. A prová-lo: é ver que a metrópole, já comeu todas as divisas que Portugal tinha em caixa. E não eram poucas. E hoje, porque nunca a política se preocupou em arranjar sistemas feitos a produzir e competir com os países que nos têm vindo a ultrapassar. Nem nunca governou para o
  É vergonhoso, mas uma grande parte de quem trabalha, por auferir miseráveis salários passa fome, e é considerado pobre. Neste descalabro, não há dinheiro nos bolsos de quem trabalha. A maior parte dele, vai para impostos. E para pagamentos do que é obrigado a comprar a prestações se não quer viver na rua. Por onde andará o ouro e as divisas que eram pertença do erário publico, do tempo de antes da abrilada. Por onde andará o dinheiro da atual colossal divida? Grandes obras? A não serem alguns quilómetros de estrada, e segundo dizem, pagos a peso de ouro. Nada de mais se vê, que tenha comido tanto valor. Nesta desgraça, o interior de Portugal vai ficando desertificado, algumas das grandes empresas públicas é só comer dinheiro. Com a desculpa de serem bandeira de Portugal. Mas a história que nos fez grandes, é deturpada e desrespeitada.   Algo vai mal, com o prometido grito de igualdade. A onde resta Portugal? Homens de mil medalhas... Latas de outras Pátrias. Pagas a nacionais f
  Portugal já teve moedas de ouro e prata. Hoje, segundo dizem, num mundo melhor. Tem moedas de lata. É claro, o mundo, tem mais maquinário e o povo, ordenado com mais números a dar acesso a mais lata. Mas se olharmos para a fome que grassa no mundo. Talvez sem tanta lata, no tempo de D. Afonso Henriques, o povo, com o seu dinheiro de verdade, conseguisse encher sem tanto trabalho e lata a sua despensa. No caminho deste progresso, mergulhado no dinheiro de lata, o Zé povo, até porque não há segurança e ninguém que a garanta. Vesse obrigado a correr aos bancos, mas pelo que se tem visto, sujeito também a ficar sem ele. Nesta Encruzilhada sem solução à vista, vai-se optando pelo cartão. Os bancos senhores deste negócio, há cata da lata de cada um, faz subir o tarifário com o beneplácito de quem manda. Assim é o progresso com tudo há cata da lata. Quem é que vai arrecadando o ouro e a prata? Nestes negócios a vincular o descredito por tudo. A fazer desacreditar até do que, poderá não ter
  Hoje, por alguns, orgulhosamente alinhados ao mercado ou negociatas do instituído na Europa. Europa, que permite, a alguns dos seus mais abonados democratas, em promoção ao desemprego na europa. O dinheiro que pela europa conseguiram. A aplicação do mesmo, em países de mão de obra, ainda mais miserabilista da que, alguns países europeus, ainda pagam aos seus, cada vez mais empobrecidos trabalhadores. E ainda permite, que os produtos conseguidos com estes dinheiros, sejam comercializados na europa. Viva a democracia europeia, que em pleno século XXI, ainda permite a demanda por escravos. Mas os portugueses, num passado, ainda sem tantos conhecimentos, é que eram colonizadores e racistas. Assim anda o mundo. São negócios. Lucro é lucro! Quem quiser, que se amalhe. Neste miserabilismo democrático e falta de respeito e interesse, pelo bem-estar do todo.     Como tudo nos vai sendo tirado. Hoje, em Portugal, olhamos para os navios portugueses por um canudo. E fazemos excursões ao Tejo. Pa
  O fanatismo, servilismo escravizante e a cega obediência, tem sido a causa de muita morte. E uma das causas, que tem levado a humanidade a caminhar atrasada em relação ao tempo. No entanto, mesmo camuflado, todos queremos ter o chicote na mão. Mesmo que, envernizados no melhor fato, lá estejamos no domingo a bater com a mão no peito. Ou ajoelhados pelo chão em oração. Mas seja qual for a religião que comungue, até mesmo aqueles que se dizem ateus, e outros, de saberes e crenças outras. Assim como aqueles que conseguem a levitação. Navegamos no mesmo penedo. Por enquanto, todos seremos sepultados ou cremados no planeta. E todos vivemos no mesmo compartimento do tempo universal. Embora com relógio e calendário interno diferente. Nada no universo é igual! No equilíbrio e respeito pelas hierarquias. Mas no planeta Terra, respeito por hierarquias, talvez porque as mesmas, a tanto não tenham valor. É coisa que raramente se vê. Assim sem equilíbrio estável, a     desigualdade é brutal. E va
  È pá! Olha que a política, nem sempre é há humanidade. E o cadeirão também senta muito Satanás. Se bairrista! Canta o fado! Canção com a qual, segundo alguns efes do passado, na ganância do cadeirão, diziam então: cantar o fado, é uma das tretas. com as quais, o Salazas animava e entretinha a malta. Mas hoje, o fado. Que desde o sempre, mereceu aplausos mundiais. Até já é património mundial. Grande Salazar! Como tu sabias, e previas as coisas ao acompanhar de mundo melhor. Ó grande Amália! que pelo mundo a malta animaste a cantar Fado. Quanta saudade. Mas como o mundo é controverso. Hoje, porque os votos levam ao cadeirão. Restas em paz, no panteão nacional. Mas também! Já ouve gentalha, que tudo inventa pelo encosto do cadeirão. E sem olharem ao teu valor. Acusaram-te de servires o sistema de outro cadeirão. É pá! Se tens bom coração. Vai, mas é para a gandaia, vai para o Fado e pró Tinto. Para alicerçar a consciência há cruz da votação. Talvez assim, em mais assertiva consciência,
  Quantas merecidas honras, Portugal já viveu! Quanta glória, ao todo do seu crescer, o mundo deve e honrou a Portugal. Nação universal. Foste para lá do tormentoso em tosca caravela. Rudimentar era o instrumento. Mas ao leme! Governava a Alma da Nação Portuguesa! Homens que eram aos seus juramentos. A merecer no seu tempo, com o conhecimento de antão, a descoberta do mundo. E fomos nós, que lá chegamos. Para que hoje, conheçam o caminho para cá virem. Nesta actual pecaminosa ditadura de democrático fascismo. Grita a si, quem come do abrilismo. Enquanto vai dizendo mal do passado de heroísmo. Nesta Pátria, que de Guimarães, com seus valentes. E de Sagres, com seus heroicos navegantes. Navegou o mar profundo. Para dar ao mundo novo mundo. E pelo todo desfraldou a Lusa Bandeira. Com o sol sempre a irradiar sobre a Lusa fronteira. Minha Pátria adormecida. Hoje, só alimentas o luso homicida. O político, que nos guiou a este abismo. Para dar força ao seu degradante
  Entre os que têm uma verdade, e nela acreditam. E os que mentem, pela verdade que querem acreditar e fazer os outros acreditar. Ou os que deturpam. Ou até, aqueles que, ao interesse de alguns, são forçados a cantarolar o que lhes convém, seja verdade ou mentira. Neste todo de incertezas, como é possível que haja tantos oportunistas, que por mísero prato de feijões, dizem mal de ontem. Ou bem, do que não conhecem. Só para andarem nesta ribalta de mascarados. De vendilhões de uma qualquer falseada verdade. Dos mesquinhos e complexos disse, que disse. Dos políticos que com ares de grande conhecimento, sobre casos que por um motivo ou por outro, acontecem no palco político. Logo correm a dizer: eu há muito, que já tinham dito. Mas não me escutaram. Mas quando eram governo, nada fizeram. A não ser ajudar a que Portugal se afundasse em dividas. E vergonhosamente, caísse na mão dos agiotas. E dos disse que disse. E dos tantos oportunistas, que batem palmas, a qualquer prato de feijão. Sem m
  Portugal! Tanta é a seca de valores, que nos dias que correm, até as cegonhas vão fazer ninho a outras terras. E dos interiores de Portugal, agora despovoados. De tempos, a tempos, lá aparece um casal a correr até Espanha. Para dar à luz um filho em terras castelhanas. Portugal, com estas políticas, já nem és berço aos seus filhos. Triste situação. Por este andar, qualquer dia, Portugal, só terá cardos e lacraus. E a quem encontrar um Português em Portugal, oferece-se uma viagem às Berlengas, mas a nado. Porque o tempo dos portugueses paquetes, já foi. Porque ao pobre tudo é bloqueado Só chove no molhado. Que come o de outros, ganhado. Para engorda da política pança. Porque as leis, para o pobre, não têm balança. Nem há justiça dão esperança. No controverso de tantos críticos. Nesta política sem políticos. Mas repleta de habilidosos, ao de outros haveres. Feitos a engordar no suor de quem trabalha. E por duro cibo de pão batalha. Com dor e sofrimento. Por fa
  Ao olharmos para o Portugal de hoje. E tudo o que se passou a seguir. Temos que reconhecer que A essência do movimento das forças armadas, ou de alguns militares, não partiu de um sentimento de altruísmo. De um bem-querer a Portugal. De um benigno interesse em servir a Nação. A um criar de liberdade e igualdade a todos. Ao abrir de consciências sociais para implantar direitos iguais. Ao empreendedorismo de mais riqueza e bem-estar das populações. A uma mais abrangente, honesta e igualitária divisão da riqueza nacional. Mas sim, de uma força motivada por descontentamentos de caserna e interesses de carreira. Ou quem sabe, se não, aliciada por forças internacionais ou simpatias políticas. Diz-se, que a gota a extravasar a exteriorização deste movimento. Foi o decreto lançado pelo senhor ministro da defesa. O qual, permitia passar ao quadro permanente, oficiais milicianos, após curta frequência na academia militar. Terá sido esta uma das gotas, a causa de todo o movimento. O iniciar da