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  Entre os que têm uma verdade, e nela acreditam. E os que mentem, pela verdade que querem acreditar e fazer os outros acreditar. Ou os que deturpam. Ou até, aqueles que, ao interesse de alguns, são forçados a cantarolar o que lhes convém, seja verdade ou mentira. Neste todo de incertezas, como é possível que haja tantos oportunistas, que por mísero prato de feijões, dizem mal de ontem. Ou bem, do que não conhecem. Só para andarem nesta ribalta de mascarados. De vendilhões de uma qualquer falseada verdade. Dos mesquinhos e complexos disse, que disse. Dos políticos que com ares de grande conhecimento, sobre casos que por um motivo ou por outro, acontecem no palco político. Logo correm a dizer: eu há muito, que já tinham dito. Mas não me escutaram. Mas quando eram governo, nada fizeram. A não ser ajudar a que Portugal se afundasse em dividas. E vergonhosamente, caísse na mão dos agiotas. E dos disse que disse. E dos tantos oportunistas, que batem palmas, a qualquer prato de feijão. Sem m
  O NOSSO POVO , que a tudo estende a mão. Assim, como também, as deixa ficar nos bolsos. A permitir tanta incongruência política. tem-se vindo a degenerar. E no vegetar a que é obrigado, pela força das atuais discriminatórias e abusivas políticas. As quais, dão a ideia, de só correm a tachos e compadrios. Em vergonhosa política vivência, de mútuas e escandalosas acusações e insinuações. Todas a morrer impunes. Em vergonhoso continuado a depauperar e desacreditar da legalidade, honestidade e moralidade da actual família política. A qual, em partidário exercício, vai implementando e facilitando em malfadado aparato político. O conluiado do pecaminoso caminho da corrupção da desordem e insegurança. Nesta decadência, que progressivamente vai arruinando o país. E forçando na decrepitude do político prosaísmo. E da muita política mistificação o agravamento da política apatia do povo. Este nosso povo, umas vezes pacato, mas também insubordinado. Virtuoso, mas repleto de vícios grosseiros