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  Nesta incompreensível e continuada, maldizente disputa de políticos e partidos. Vive Portugal, como nunca, ruinoso político descalabro. Até eles próprios, do alto das suas muitas benesses, se adjetivam como geringonça. É triste e vergonhoso menosprezar-se assim, o que deve ser respeitado. E porque melhoras, não se veem por cá. Nem pelas Áfricas, por nós abandonadas, se vislumbram melhoras. É caso para dizer: muitas vezes as promessas não passam de tábuas para o ataúde. Neste infortúnio, perscruto o mundo e procuro: Que mal fizemos? Para assim sermos tão castigados! Será que cedo de mais abandonamos o giz e a lousa. E ainda mal preparados, longe de saber verdadeiramente o que é o parafuso. Devido ao ruido de tudo levar à martelada. A bordejar as fronteiras dos binários, com alguns rasgos da quântica do vazio. Ao facilitismo, sem analisar as sociais consequências, logo nos enfeitiçados pelo computador. Esquecendo o anteriormente aprendido. Os valores do bem, os deveres e a obrigação de
  Na incompreensível explorada caminhada da existência. Com tanta pobreza a entristecer e a dizer que o homem, não tem sido ao homem. Vai-se constatando que: consoante as procuradas conveniências, propícias ao alforge de alguns. Muito se vai deturpando, para melhor, ou para pior. Sem respeito pela verdade. Nesta ditadura da existência. Acreditar em historiadores, é acreditar na argola do mandante. Assim, talvez a mais verdade, saber por vivência, é andar a mais vida. Responder por teclado, é alargar o mercado do parafuso Nem sempre um mais um, é dois! Se à conta,  a espada, vem depois. E o líder, só a si, a conta regula Em quântica política gula.