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  Infelizmente hoje, pelo todo que era Portugal, ontem. E de forma imoral e irresponsável ao favorecimento de alguns poucos, deixamos. E pelas populações que criminosamente abandonamos.     Temos que chorar Portugal. Mesmo nos seus infortúnios. Sorte teve Camões. Viveu em épocas em que os homens, mostravam Alma e feitos a Portugal. Que o levaram e inspiraram a cantar o heroísmo dos seus compatriotas, da Nação que foi Portugal. Que então, se expandia por todo o planeta. A concretizar mais mundo ao mundo. A unir os povos. E a Difundir a Portugalidade. Hoje, digam o que disserem, não se apagam passados feitos, nem se consegue, por mais que se tentem desculpar, esconder os atuais tristes e vergonhosos feitos. E na vergonha, dos mesmos, só se podem escrever tristezas. Faculdade de criação: Ceio materno Quantos carinhos. Vida comunhão Quantos miminhos E sorrisos de satisfação. Recordar eterno. Afago paterno Sentido e afirmação À vida em formação. ESCOLA pedra aos sabere
  Talvez para compensar o terreno social atraso. O tempo, na tentativa de salvar o planeta Terra. Tenha vindo a ganhar velocidade a espaço de mais saber. Mas por políticos interesses a votos. Não há humanidade, nem ao planeta, na força da, cada vez mais arraigada política ganância, não está a surtir efeito. Porque a tanto, o homo sapiens, em seu atual embrutecido viver. Em vez de aproveitar o saber já adquirido à conquista de mais planetária igualdade, derrapa no político desinteresse pelo todo. Atrasando o planeta, em relação ao saber que o tempo, nos quer fazer assimilar.   Bloqueando assim, o caminho de sábia criação a mais igual existência e respeito pelo planeta. Destes tempos de venenosos espinhos. Plantados por envernizados políticos colarinhos. A camuflar políticos. Sem política ideia. Que em descomunal política teia. A berrar por políticos votos e comércios. Vão impondo os seus negócios. Em lentas humanas matanças. Para encherem as suas políticas panças. Em déc