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  Quanto a mim, por enquanto. O universo é um sonho. O mundo aonde apareci, uma maravilha. Os instrumentos, que movimentam estes sistemas extravasam o meu sonhar. Neste idílico paraíso. O qual, o homem, na sua desmedida vaidade, ganância e ignorância vai poluindo. Embora tenha nascido nu, trazia energia no corpo. Ao morrer, por mais rico que o seu corpo tenha sido, vai sem energia. A tanto, porque não nos debruçamos, e talvez por medo, vamos calando. Neste obscurantismo, caminhamos ainda muito atrasados.   Mas mesmo neste viver, por entre o todo. Ainda, sem a devida inteligência para vislumbrar o todo. Acredito que o todo, foi criado para dar vida a todos. Neste meu acreditar. Quero andar por cá, todo o tempo que me for possível. Sempre na esperança de um dia, também surgiram na Terra, homens com inteligência, para respeitar e criar sistemas úteis ao todo. E num conceito de mais igualdade, provir a uma melhor existência ao todo da humanidade. O tempo. Oleará a máquina. E limpará a impr
  Penso eu, com os meus botões. Embora não seja filiado em nenhuma das seitas políticas, que têm vindo a imperar pelo planeta. Não, por catalogar umas por benignas, e outras por malignas. Mas sim, porque consoante vou caminhando pelas pegadas do passado. Tenho vindo a reconhecer que os líderes das mesmas. Seja ela qual for. Na constante gritaria do proclamar: nós estamos aqui a lutar para melhorar o presente, na construção de mais provir no futuro. Mas dessa constante gritaria, em tempo de eleições. O que eu tenho analisado e constatado, é que, quem tem vindo a grita por esse dourado presente, rapidamente anda a cavalo. Enquanto uma grande parte da população, nem de burro anda. E alguns, dos que andam montados em alguma lata, é a mesma comprada a bochechos, e mal têm dinheiro para o exorbitante preço a que o combustível é vendido.                                O universo, e as suas vidas, de infindas existências. Vão deixando as pegadas das suas valências. Corpo, memória e cresc
  Com a abrilada, assassinaram a agricultura em Portugal. Enquanto as quintas, outrora produtivas tinham gado, caíram em cima delas como abutres. Quando não havia mais carna para churrasco, abandonaram-nas depenadas. A marinha mercante portuguesa, foi pela mesma seita assassinada. Os grandes navios de pesca transoceânicos, que dantes faziam parte da frota pesqueira portuguesa, também não escaparam a estas danosas marabuntas. Agora, porque não foram capazes de construir a melhor provir, nem conservar o que outrora havia. Andam pelos arraiais a propagandear a bazuca europeia. Como se Portugal, fosse incapaz de viver por si próprio. Como se Portugal, fosse um país de aleijadinhos que só consegue viver de mão estendida a esmolas. Hoje, sem eira nem beira Portugal é fracassada feira. Já nem tem bandeira Nem mão, que lhe seja obreira. Vive da pedincha. Por todo o lado o povo guincha! A abrilada! Foi vergonhosa cilada. Que porca miséria A liberdade não passou de trai
  Na limitação do tempo que deixamos passar. Ou sem vida própria mascaramos. Algumas vezes, alegramo-nos. Outras zangamo-nos, com o que julgamos viver. Mas na maior parte das vezes, com o que não nos deixam viver. Com o que nos interessa, ou não nos interessa. Tudo isto, porque não intendemos nem usufruímos o tempo da existência. Para além da parte visível e palpável. E temos medo! No entanto, de um modo ou outro, sentimos que somos dependentes. Até sentimos a força da envolvência cósmica. Se perdêssemos o medo. E vivêssemos em mais respeito. E mais valor para assim, adquirirmos uma postura de mais pertencer, amor e consciência social. E desta forma, imbuídos de melhor trato. Desenvolvêssemos para o bem, todas as faculdades de sentimentos que acompanham a forma humana. E então, tivéssemos, acesso ao tempo. E entrássemos no conhecimento das muitas das nossas formas e das infindas formas do espaço. Possivelmente passávamos a a ter mais respeito e solidariedade para com toda a forma de ex
   Somos o mesmo do todo. Em continuado crescer para o todo. Infelizmente, para nosso mal. Na mesquinhez da nossa ignorância e ganância, ainda não nos apercebemos deste pertencer universal. E fomentando criminosa fome, em parte do todo. Corremos ainda em cega avidez a gamela própria. Nesta corrida, vamo-nos enganando. E esquecendo que mais cedo, ou mais tarde, voltaremos a ser a substância do todo. Neste não saber, caminhamos muito longe do conhecimento que nos devia imbuir de mais saber, para melhor servir. Num todo que girava e gira entre o ser e o não ser, sem se ver, saber ou sentir. Porque tudo o que se sentia, em passado saber. Era ver o corpo a crescer. Num pertencer ao instante da vista, e às tantas, desaparecer. Mistério, hoje, já conhecido como vida e morte. E pouco mais. E porque o tempo, ainda habitava ontem outro espaço, não era este facto conhecido. Ninguém sabia ou imaginava, que era um corpo há morte. E até mesmo hoje, ninguém ainda em verdade e consciente saber. Sabe c
Desde sempre, cada novo segundo de qualquer existência. É o todo da existência do passado. Do consumido e do criado. Do feito. Do imaginado. E do inventado. Até do muito, nunca concretizado. Nem visto. Nem compreendido. E muito menos conhecido. Mas porque é sentido. Ou procurado? É há continuidade, por alguém desta indissociável maternidade, lançado ao ar. Por um qualquer interesse. Por uma verdade ou mentira. Mas tudo, desde a nascente, resta gravado ao movimento e crescimento do universo. Tudo será o futuro. Em continuada demanda da verdade e da mentira. No tempo, da pedra lascada. Talvez ainda, não conhecessem nem tirassem rendimento da contra informação. Mas já se vivia ao futuro.   Em mais cristalino espelho universal. Seguiam-se as pegadas dos antepassados. Mas sempre entre a verdade e a mentira. Este fenómeno social, que na Terra, tem vindo a acompanhar o crescimento do planeta. O qual, vai rectificando e validando as verdades e as mentiras, consoante o tempo vai escancarando me