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  Aonde restas Portugal? Endividado, e na força das dividas a perder soberania. No teu retângulo continental. Mas com tantos, ou mais assalariados ao governo. Até mesmo de quando, a tua respeitada bandeira, era hasteada por todo o planeta. Hoje, em constante esmolar, com tanta gente a propagandear pareceres e dizeres. Mas sem feitos nem construtivos afazeres. Mas sempre a atirarem ao ar! Pois tudo fica na mesma, sem que ninguém de sinais de ofendido, constantes políticas denuncias de político, para político. Mas assim, como não se veem ofendidos, também não se vê, ferro nem cimento a boa obra. Só ditos, sem projetos, meras divagações, que vão arruinando Portugal. E cavando cada vez mais fundo o já abissal o fosso social. Portuguesas! Portugueses! Ou para outras quaisquer hipóteses. Pois para todas, arregimento paleio. E para qualquer das muitas bandoleio. Desde que, encha os meus alforges, com o vil metal. Mesmo que o meu discursar, seja a Portugal letal. E vos digo, do f
  Depois da abrilada, que infelizmente veio matar e cercear o que de bom era vivido em Portugal. No grito de exterminar tudo o que de errado e injusto era vivido então em Portugal. Mas pelos vistos, depois de tanto destruído, nem capacidade teve a abrilada, para acompanhar o natural crescimento do tempo. Tem-se vindo sim a assistir a um dantesco espetáculo difundido por diversos sectores partidários. Assim como, por diversas personalidades da actual elite rabiscada sabe-se lá aonde. Numa autêntica farsa teatral. Aonde em representação dantesca, se unem maquiavélicos esforços, numa tentativa de camuflar, denegrir e apagar a heroica história portuguesa. Os feitos, que nos fizeram grandes. Toda esta fraudulenta encenação tem por princípio elevar à ribalta. As atuais ditas personalidades que só nos têm endividado e dividido. Aonde resta Portugal? Se queremos um Portugal livre e vivo. A honrar os mortos que nos fizeram grandes. E a dar vida aos vivos. Não podemos autorizar que se calunie