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  Com uns, e outros, a quererem proclamar ao todo as suas ideias políticas. E com os partidos, a gladiarem-se internamente pela posse do cadeirão da chefia. Vai o homem fragilizando a vida no planeta. E até o homem, a berrar por entre os cardos, rosas, cravos ou malvas da democrática, ou de uma outra qualquer forma política. Vergonhosamente, por entre a opacidade de tanta barafunda, por incapacidade ou por medo, vai-se acomodando aos fazedores das novas administrações. Aos ditadores das artilhadas políticas promessas. Aos novos fazedores de leis. Que em exercício proteccionista, as vão artilhando a gamela pessoal. Só por aqui, se consegue discernir, que a energia da vida planetária, enfraqueceu. Para não dizer está moribunda. Neste flagelo, o homem, como nunca cego, mesmo em seu prejuízo, só porque é mais fácil, e o medo agiganta-se, junta-se a um qualquer vencedor. Esquecendo o que tempo, por entre mil enganos. Nos vão ensinando. Não seguir, quem de mãos nos bolsos, tudo promete, se