Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Divino
  Enquanto a produção do planeta, não for de forma mais justa e equitativamente dividida. Nunca a terra, andara convenientemente adubada há vida. Nem respeitada, por mais que chovam políticas promessas, em época de eleições. E de mãos nos bolsos, e óculos escuros, se sigam às cegas todas as tendências O mal, com tanta persiana há luz, já vai, no reestruturado obscurantismo e na falta de alicerces ao todo. Trazendo e mostrando algumas mazelas. As árvores, por falta de raízes há terra, os frutos, para se mostrarem, crescem sobre a força de aditivos. Os gelos, em fabricados calores, vão ardendo. As águas, sem leito nem ordem, vão tumultuando. No eco dos gritos das muitas boas intenções. Que algumas vozes se erguem ao superior interesse das crianças. Vão os filhos da humanidade, porque tudo quer ser livre, com direito a sustento. E a tanto, as políticas, aos votos, vão com as tendências. O que vai levando as criancinhas a crescer como filhos da creche. Triste e perdido    fruto, ainda verd
  Reza e dá a constituição portuguesa o direito a todo o cidadão, de usufruir do serviço de saúde. Bem, não está mal. E por um lado, até é uma verdade respeitada. Pois todo o cidadão, pode passear-se pelos espaços públicos destinados aos serviços de saúde. E até gemer, enquanto desespera, por ser atendido nos serviços de urgência. Curiosamente, nunca por lá vi um político. Me desculpem se sou curto de vista. Mas será que é saudável um doente estar tempos sem fim, com a sua doença, sem consulta. Não me parece.   Enfim, Diz.se que Portugal é um estado democrático. E é tão democrático, que até sustenta o direito ao desrespeito da constituição. Tudo tumultua a monte. O político inferno, abriu a sua macabra fonte. A moral, a vida já não espelha. À constituição, só o pobre se ajoelha. Neste desvario o ar tresanda a morte. O fraco, como nunca, vegeta sem sorte. No altar desta política mascarada. A causa sinistra! Vive condecorada! Nos faustos das presidências. E iguais admin
  Sempre ouvi dizer: tantas vezes o cântaro vai à fonte. Que um dia, finda na fonte. Como nem sempre é dia, nem sempre é noite. Não há Nação, que aguente tanto coice. Mas a fome, continua a ser a mola da verdadeira guerra. Embora hoje, se passeiem militares, pelos lugares, aonde ainda há pecúlio a saquear. As explosões, já não são há ordem, mas sim a fins comerciais. A tanto, a suposta ordem, arma terroristas, ao encontro de mercados. Mas a pedra, já vai cuspindo os maus-tratos, que tem suportado.     Gritos de aflitos. A fugir de tantos políticos delitos. Passos sem sentidos. Na violência do político jugo, perdidos. Se é que a vivi? A minha idade. Feita na mentira, ou na verdade? Sem contar o tempo, agora sem aurora. E o Sol, que tanto demora. Negra caminhada Por estrada minada. O sol não brilha! Já não se encontra a antiga trilha. A paisagem resta árida. A ganância, junta-se de forma aguerrida. Nada é como outrora! Nesta maldita hora. A lua dista encal
  A um mundo melhor, não e bastante ajoelhar. O tempo, de dar a outra face, já lá vai. Cristo já foi crucificado. Hoje, é mais fácil acertar no Euromilhões, que ver um homem com cara. Não quer dizer que não se encontre. Mas para mal da humanidade, nas últimas décadas, parece que nenhum homem de cara, se tem assalariado na política. Recordai as mil e tantas, não concretizadas promessas políticas, e a pobreza, que das mesmas, vai grassando pelo mundo. O homem, tem que se impor. Mais dinheiro, menos dinheiro. Mais QI, menos QI. Mais maldade menos maldade. Todo o homem, mesmo nas suas diferenças. É igual. Há que respeitar as chefias. Mas também, não podem ser as populações subjugadas por elas. Por ex. em relação a iguais direitos e deveres. Cada macaco no seu galho. Mas a bem da humanidade, não vamos deixar, andar com uns, a vegetar em ervas rasteiras. E outros, a saciarem-se nos mais altos manjares. Seja qual for a profissão, todo o cidadão, tem que respeitar o próximo. Tem que ser resp
  Tanto é o político chinfrim. Que o país. Vive calado, parado, separado e partidariamente amordaçado. Tal é o ódio que os políticos em demanda de simpatizantes aos seus partidos atiram aos éteres. Que hoje, na rua, já não se chama pelo Manuel, José ou Josefina. Mas sim: É pá! Aquele gajo é de direita! Aquela tipa, é socialista! Aquele tipo, é comunista! Ou aqueles tipos e tipos, pertencem a um qualquer partido, dos muitos que por ai imperam. Neste todo, do agora, orgulhosamente acompanhados. Mas como nunca, tão sós. Por entre tantas cabeças que nos estão a levar à penúria à desavença e intolerância.   E cada vez mais longe de qualquer lado. Que no mesmo espaço do tempo se soube estruturar. Esta abruta queda, que se vive actualmente em Portugal, deve-se à falta de políticas pensadas ao todo da Nação. O que tem vindo a facilitar a corrupção e abissal desigualdade.  Portugal com o mundo aliado. Sofres atrofiado. Ao espúrio algaliado. Andas de empréstimo em empréstimo. Sem qualq
  Vamos deixar de lado o descontentamento. As causas, a tanto são muitas. E delas, creio que ninguém pode dizer que tem as mãos limpas. Alguns até votaram. Neste arraial de descontentamento. Sempre erguido aos mesmos actores. Assim, agora, enclausurados nesta plateia de penúria. Olhai a realidade. Quem faz as leis? São os homens que as aprovam. Os mesmos que, devidamente conluiados, as lançam ao mercado das suas gamelas. E ainda dizem: nós estamos aqui, porque foi o povo nos escolheu. É claro, esta gente, não conta com a abstenção. Mas sabem dizer que o povo. É que quer estas governações. E o povo! Na voz destes políticos polvos. Acredita que é. Quem mais ordena. À lei! Que depois de politicamente estruturada, passa a exercício, é a régua da dita justiça. Assim: Zé Abreu! Só tendes que respirar a Lei! E comer dela! Se não estais contentes. Olhai para o sol. Ele nasce todas as manhas a caminho da noite. Mas sempre em demanda de outro dia. E porque tu! Zé pagante! És na voz de qu
  Diz-se no parlamento: o povo é quem mais ordena. E gritam os partidos, quando em época de eleições, a mesma treta. Nem sei, como na desfaçatez desta barbaridade e astuciosa mentira. O telhado do hemiciclo não se despenha sobre tanta mentira. E nas ruas, não desaba tempestuosa carga de água à lavagem de tanta má-língua. Hoje, assistir a uma sessão parlamentar é doloroso. Os gestos e os ditos são vergonhosamente ofensivos. E desrespeitadores do hemiciclo. Do local que, devia ser o núcleo da Nação. O local que, devia dar o exemplo de respeito, a fomentar a honestidade, a propor e fomentar diretrizes de produtividade a um Portugal capaz. A fomentar mais igualdade.  Infelizmente. Sucede o contrário. A ferir o ouvinte que não tenha procurado o sustento a exercer profissão como político. E não tenha estômago a tanta lixeira. Esta situação, entristece e envergonha quem quer viver a um país melhor. Tristeza a levar o ouvinte a sentir no corpo, dolorosas náuseas, que o forçam a vomitar. De
   No actual infortúnio político que assola Portugal. Os assalariados políticos, somente discutem mazelas pessoais. As verdadeiras questões nacionais. Essas, não há político, nem inteligente que as aborde. Neste nefasto silêncio. Portugal afunda-se sem que santa e Portuguesa Alma lhe atire uma bóia. Ainda para agravar a situação, como não há dignidade nem vergonha política. Não se respeitam os resultados eleitorais. Não é eleito o vencedor das eleições. Ou seja, a abstenção. Elege-se sim, a segunda força mais votada. E os protagonistas, sem respeito pelo país, a correr atras do tacho, apressam-se a ocupar o cadeirão. Mas todos, não sei porque carga de água, com mais, ou menos votos, dizem que venceram. E porque não é Portugal que governa! Somente se administra aos que se sentam nos políticos cadeirões. E aos seus comparsas. Nesta força, A Assembleia da República, agora, até tem Grume Room. É mais uma das muitas benesses ao endeusamento político. E como para os políticos, o pa
  Não será esta corrupta palhaçada política, o fim último da minha existência. Sinto que esta maléfica mediocridade política, se vai com o decorrer do seu discriminatório e ignominioso exercício político, suicidando a si própria. Assim, como sinto, que universalmente, alguma coisa ainda, está em gestação para um melhor provir das populações. Meu Portugal! Outrora destemido! Restas hoje, politicamente destruído. Pela traição de teus filhos, ignobilmente perdido. Até pelos piores, em praça pública vendido.
  Quem não tem corpo, não precisa de roupa! Mas até um calhau! Por mais insignificante que seja, é revestido de roupagem universal. E por mais britado que seja, ninguém o tira do universo. Embora a natureza, ou o homem, o possam transformar em pó ou em cinza. Ou quem sabe, em formosa escultura. Assim como uma Pátria, não se pode, nem se deve deixar perder. Deve-se sim! Honrar e respeitar ao engrandecimento da sua bandeira. O símbolo do sangue e suor, das tristezas e alegrias de quem a ergueu sobre o solo que una Nação foi conquistando. E todo o cidadão, tem o direito e o dever de obrigar que a justiça castigue quem desrespeitou a sua Pátria a sua bandeira. Sem fanatismos nem hipocrisias. Mas em demanda de justiça. Ao provir de um melhor e mais sábio crescer com honra e dignidade. Tem a obrigação e o dever de levar à justiça. Quem ofende os mortos de tão obreira bandeira. Sem esta punição! Toda e qualquer bandeira. Não passa de um trapo sem corpo. Mero instrumento sem filhos. Um f
  Ainda sujos, com a poeira da era da pedra lascada, continuamos a infligir falseado brilho. Fosco reflexo a obscurecer o raiar a melhor horizonte. Neste interlúdio de eras. Hoje, o sucesso. Não é mais do que um espelhado falseado de egoísta realidade. O falseado estilhaçado do conseguido por qualquer meio. O fosco brilho da mão do compadrio. A obscura garra da corrupção. O resultado do exercício das opacas administrações, só entre os seus lacaios aplaudidas. Mas sem demonstrada vontade, dignidade e moral, para olhar ao suor e valor do próximo. De quem trabalha. No Portugal de hoje, a vítima, politicamente lesada e discriminada. Olhai para os salários e reformas do trabalhador, e olhai para os salários, benesses e reformas que os políticos a eles próprios estabeleceram. Dizei-me em verdade! Por mais que os políticos de hoje, gritem democracia. A vivermos e a sofrermos esta tamanha doentia discriminação. Temos que reconhecer! Estes homens, só gritam, mas no fundo, são antidemocratas. O