Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Monumentos
  Sempre haverá diferenças, se assim não fosse, nem o nosso planeta, tinha a sua rota. E os outros, as suas. Mas tantas, não se enquadram com um estado democrático de direito em exercício no século XXI. Os atuais ditos democratas, por donde deixaram a democracia? O democrático exercício político, que, no respeito pelas diferenças, configure às populações uma mais justa e equitativa igualdade. E deixando as formas de administração políticas. Aonde ficou o homem? O cidadão, tido por ser humano, o homo sapiens , com morada neste planeta.                                       Espalharam-se cravos, gritam capitães. A abjurar o berço de Guimarães. Ao vazio de políticas rivalidades Esquecem-se lealdades. Os políticos, e seus correligionários. São deste grito de mercenários. Os únicos beneficiados. Neste forçado país a políticos eldorados. Os quais, logo instituíram instrumentos. A fomentar sórdidos e avarentos sustentos. E em ardilosas políticas malícias. Reformas rápi
  Enquanto a produção do planeta, não for de forma mais justa e equitativamente dividida. Nunca a terra, andara convenientemente adubada há vida. Nem respeitada, por mais que chovam políticas promessas, em época de eleições. E de mãos nos bolsos, e óculos escuros, se sigam às cegas todas as tendências O mal, com tanta persiana há luz, já vai, no reestruturado obscurantismo e na falta de alicerces ao todo. Trazendo e mostrando algumas mazelas. As árvores, por falta de raízes há terra, os frutos, para se mostrarem, crescem sobre a força de aditivos. Os gelos, em fabricados calores, vão ardendo. As águas, sem leito nem ordem, vão tumultuando. No eco dos gritos das muitas boas intenções. Que algumas vozes se erguem ao superior interesse das crianças. Vão os filhos da humanidade, porque tudo quer ser livre, com direito a sustento. E a tanto, as políticas, aos votos, vão com as tendências. O que vai levando as criancinhas a crescer como filhos da creche. Triste e perdido    fruto, ainda verd
  É engraçado e até curioso. Mas alguém com posses, de forma camuflada, patrocina o tiroteio. Mas como são normalmente as tidas como grandes nações a quererem comer. Tudo se cala. Mas assim como outros países, Portugal, no tempo das escaramuças ultramarinas, teve dificuldades em armar as suas tropas. Ouviu-se dizer até, que se utilizaram armas da nato. No entanto, os chamados terroristas, veem-se fortemente armados. Serão armados pelo comercial sistema, do leve agora, e pague depois? Ou será: com o sonegar de recursos, que vão ser sonegados as populações. Pelos caciques, que os armeiros, vão armando. Terra não mais humanamente querida. És hoje morada perdida. Os teus rios, são fornalhas de lava incandescente. A fervilhar de sangue. A verter-se num vazio de impunidade. De peitos medalhados sem heroicidade. Com esta praga de gente. O tempo! Demora no horizonte. A fechar mais ampla universalidade. Nesta matança da humanidade Ao sol, não se conhece o nascente. Nem s
  Nada vive por si só! Por mais que ainda, nos seja difícil, entendermo-nos e compreendermo-nos. Todos somos inquilinos do universo. A vivermos da convergência de forças, muito para além da nossa imaginação e ficção científica. E porque assim é, o terráqueo ser humano, não foge à regra. Procura o convívio, e a tanto, forma grupos ou seitas. E à ordem imposta, nomeia um líder. Alguém que seja chefia, a respeitar! Mas não a endeusar nem a obsequiar com exageradas benesses, que os atirem para um patamar de sustento, muito acima dos restantes membros. Mas será que, os atuais líderes, são escolhidos somente por terem contribuído há grandeza do grupo ou da seita? E mesmo que, a tal chefia, tenham lesado, poluído e discriminando tudo o que não seja, do seu grupo, ou seita. São eleitos. Da forma como atualmente grande parte da humanidade vive. Temos que acreditar que, o principal pressuposto e requisito, que leva a eleger os atuais líderes. É a capacidade de os mesmos, na ganância da chefia, n
  Infelizmente, numa noite, levados por cobiçosos olhos na árvore das patacas. Por tantas fictícias promessas ouvidas. Na graça da ignorância, ficamos todos letrados, todos floridos. Ficamos todos, por avidez ou ignorância de analfabetos, inexplicavelmente impregnados de ciência política. Prisioneiros da dita discricionária e segregativa democracia político. Ou por interesse de quem se queria guindar sem préstimo provado às chefias nacionais. Para impor as suas antidemocráticas demagogias. (olhai a primeira constituição após o 25 da desgraça. Escarrapachado na mesma, os homens, mostram as suas garras de liberdade, tudo ferrado ao socialismo) De quem queria governar à custa do produzido por quem trabalhou e trabalha. Na força desse antinacional grito. Passamos no diploma forjado de um grito, a entendidos e ativos políticos. A fazer número nos muitos partidos políticos, que retalharam a nação. Gritante número. Carne a voto. Número e voto causador da actual miséria nacional. Na figura des
  «» Por eleição ou por usurpação, senhor mandante. Lembre-se que todos somos inquilinos deste planeta. Mas como tu, do alto do teu reinante cadeirão só a ti, foste arma. Rastejaras vidas e vidas. Por anos de luz, que por falta tua, nunca vislumbraras. Tão atolado rastejaras, por entre as neblinas do entulho que a ti cobiçaste. E com garras gananciosas açambarcaste. FARTO Já ando farto! De tanto político parto. E de tanto rato! Com as unhas no meu prato. E assim farto, vou passeando. E pelos hospitais andando. Sem ver melhores partos No meio de tantos políticos fartos. Que em política abastança. Obrigam os pobres a esmolar para encherem a pança. Destruidora herança. Que abre tasca de requinte no parlamento. Enquanto o pobre, busca no lixo o seu alimento. André! Empresta-me uns cobres. São tantos os pobres. E vê-se que tu, és da classe política dos cobres. Tresandas   a rico e anafado. Soubeste rimar com o actual político fado. Comes da desgraça
  GRANDE PORTUGAL. Uma parte da tua população vive em festa. Mas quantos não comem? Tal é a grandeza do país. Que chateado e doente de tanta fartura. Vai passar as horas para as urgências dos hospitais. E para não se sentirem sozinhos nem abandonados, por lá desesperam entre as maleitas de cada um. Nesta fartura. Passam as horas de agonia. Alguns, em demanda de tratamento à sua agonizante fartura. Fazem-se passear de ambulância de aldeia para aldeia. Assim, fartos. Andam tempos e tempos, a viver com os seus adquiridos males, causados por tão nefasta fartura. Viva a abundância e as ambulâncias! Viva as terras que permitem o fecho de postos de saúde. E como somos um todo politicamente democrático. Mas, com alguns, apalaçados por força política, em patamares de regalias e salários de diferença antidemocraticamente abissal. Vivemos numa ampulheta cujo tempo político, solidificou há criação de pobreza. Nesta vivência, por medo do maléfico contágio, congratulamo-nos por não vermos os dem
  A comédia continua no palco teatral mais caro e grotesco do mundo. Os cenários, são as famintas populações. Os artistas, os políticos. Sempre ensaiados a lesar o trabalhador, o cidadão mais fraco. No auge da comédia, estão-se nas tintas para as abstenções. Julgam-se umas estrelas. Mesmo que ao Pátrio, sejam totalmente inúteis. No regimento da representação, orientam sempre pré. E não precisão de chegar a velhos para terem a gamela cheia. Ao entrarem no rol das reformas vitalícias. Sem marcas hollywoodescas, em cimento gravadas. Mas bem cinzeladas nas vazias caras da actual envergonhada e paupérrima população. Que de tantas palmas a espetáculos fracassados. Vão mirrando e perdendo a soberania. Dos assalariados políticos, é sempre o mesmo vozeirão. Mais um furo orçamental. É um escândalo, é uma tragédia, a cena que vai rodando, mesmo sem bis.  Mas ninguém vai preso! Paga! Zé povo! E o povo! Enclausurado na populacional plateia. Olhando o país, é obrigado a reconhecer que, esta po
  EUROPA que pelo mundo outrora andaste. Na necessidade, força e glória de alguns Países do teu continente. Hoje, restas a vender postais ilustrados dos palácios que outrora ergueste. E moribunda, vais-te enfraquecendo sem força nem gente, que te honre o passado. E respeite o presente, na valorização do todo da humanidade e planeta, de acordo com o já conseguido e aprendido. Para assim se conseguir um presente a melhor futuro. Como só conseguiste políticos a comer do passado, vives de pelintra fanfarra e engalanados cavalos. No meio de abismal assimetria social. Descredito e fome. musicada ao ritmo de incongruentes políticas. Neste atoleiro, vais-te atolando no fosso que por incúria, desmedida ganância ou ignorância fomentaste. Por falta de ajustada política, económica e social. Vais politizando e morrendo, ao som dos tambores das internacionais especulações. Fecundadas por um corrupio de políticos a passear de país para país. A onerar o seu país, com o peso dos seus salários, ajudas