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Todos pertencemos ao todo. Porque o todo. É a força e dinâmica de cada núcleo. Ao núcleo central. Que movimenta a ordem do equilíbrio que se mantém em tempo e espaço até à conclusiva metamorfose ao central núcleo.

Nesta dinâmica. Só há que respeitar a ordem. Mas quando a mesma é dilacerada por vernes sujeitos à mesma situação. Há que ter calma, e tentar levá-los a melhor caminho. Para má sorte da humanidade, de tempos, a tempos, conformo o que vai surgindo na existência, formam-se poeiras do lixo, que sopram por alguns espaços. E algumas vezes, à engorda desses mentecaptos vernes, são as mesmas, protegida pelas corruptas capas dos expostos alfarrábios, interpretados e artilhados ao lixo.

Todo e qualquer núcleo é um conjunto de forças. Que lhe dá vida ou morte. Na envolvência do todo. O qual, um dia! Cansado de tanta lixeira. Soprará com força, a limpar a obnóxia poeira das lixeiras dos artilhados e programados alfarrábios. Assim como, dos espúrios partidarismos políticos, que os programam. E tudo: terminará na natural força, da metamorfose a benigna ordem e força. Até a união, estabilização e compreensão do núcleo. E das correntes que ao todo da humanidade são benignas.

Cruel Divertimento.

Em troca de um grão de alpista.

Damos aprisionamento.

A quem, a liberdade não conquista.

Pássaro encantador.

Findas, engaiolado. Por seres um trovador.

Quem te manda ser ave artista.

E cantares como um fadista.

Neste mundo de crueldade.

E viciada maldade.

Que de uma ave faz uma vitrola.

E na sua luxuria a engaiola.

Enquanto enche a pança.

E cerceia a esperança.

De quem grita por liberdade.

E mais igualdade.

Sem tanto sangue nas grades.

A amedrontar verdadeiras liberdades.

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