A cultura não é forma estagnada, nem erudição de algibeira. Ou trecho politicamente decorado e instituído às cantorias das arruadas a votos. É sim demanda, de quem quer viver o vivido. E nasceu logo, ao avistar-se e manusear-se a primeira pedra. E da experiência, o jeito foi ficando. A questão. É alimentá-lo a todas as pedras. No respeito pela criação de cada pedra.   Infelizmente, no compadrio de tanto buçal, com cadeirão. Envernizam-se pedras, ordinariamente polidas. Pedras, de arestas facetadas às necessidades ou interesses dos ministérios ou de quem neles manda.   Os olhos brilham ao observado   Manifestam-se os sentidos, ao encontrado.   E o corpo, a tanto, cresce regozijado.   E ao todo invejado.   Porque o saber, ainda não o deu, como desejado.   Olhos lacrimejados.   De tantos sonhados.   Mas corpo, quantos teus vícios?   Ao todo teu, querer, quantos Cilícios?   Barriga! Quanta força de entranhas minhas.   Me levam a rezar a todas as Alminhas.   Neste aprender feito...