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  E porque nem sempre o planeta terra, consegue filosofias e políticas ao seu todo, e a melhor integração universal. Muitos sábios e pensadores. Tiveram que se calar. Alguns, que teimaram e ousaram, divulgar o seu saber, foram sentenciados à fogueira. E quantos não foram mortos? Pela ignorância daqueles que, só aos seus interesses governavam. Ou aos seus saberes queriam que se ajoelhassem. Mas infelizmente, depois de tanto Sol queimado, e o planeta a encurtar o tempo da sua viagem, nada mudou. Quantos ao sustento do atual cadeirão e há sua pança? Atrasando melhor rota, vão denegrindo e calando quem foi grande e sempre lutou por melhor advir ao todo do planeta. Nesta vida sem compaixão. E longe de humana paixão. E quase nenhuma erudição. Caminha o homem, sem humana condição. Entre roubos e safanões. E muitos abanões. Até às cruzes das eleições. Que vomitaram mais altercações. Sem à segurança e fome darem soluções. Nestes quarteis de vazias armas. Feitos a todas as
  Sempre foi bom recordar o bom e o mau, para assim nos podermos guindar a melhor caminho. Mas nunca teremos melhor futuro, se emendarmos os erros do passado, com erros mais gravosos. Portugal, quanto fomos forçados a abandonar de forma irresponsável. E quantos tivemos que de forma imperdoável martirizar para instituir a política abrilesca. Apareça alguém com vergonha e dignidade. Se o mundo vai calando esta barbaridade. Não anda bem. A algumas verdades, quantas verdades encobrimos? Quantas interesseiras, vergonhosas e mesquinhas mentiras foram forjadas? Para que caísses Portugal, na atual desgraça do pede emprestado. Na espera de sobreviver, agora, com a bazuca europeia. Mas como estes empréstimos, só vão alicerçando a dependência e miséria. Amanhã, mais esfarrapados, terá que ser largada a bomba atómica. Portugal, quanto sangue, suor e lágrimas? Por teus filhos foram vertidas e sofridas. Para te levarem de Guimarães ao mundo resto. Portugal, olha para Portugal, e sem subterfúgios, ne
  Com uns, e outros, a quererem proclamar ao todo as suas ideias políticas. E com os partidos, a gladiarem-se internamente pela posse do cadeirão da chefia. Vai o homem fragilizando a vida no planeta. E até o homem, a berrar por entre os cardos, rosas, cravos ou malvas da democrática, ou de uma outra qualquer forma política. Vergonhosamente, por entre a opacidade de tanta barafunda, por incapacidade ou por medo, vai-se acomodando aos fazedores das novas administrações. Aos ditadores das artilhadas políticas promessas. Aos novos fazedores de leis. Que em exercício proteccionista, as vão artilhando a gamela pessoal. Só por aqui, se consegue discernir, que a energia da vida planetária, enfraqueceu. Para não dizer está moribunda. Neste flagelo, o homem, como nunca cego, mesmo em seu prejuízo, só porque é mais fácil, e o medo agiganta-se, junta-se a um qualquer vencedor. Esquecendo o que tempo, por entre mil enganos. Nos vão ensinando. Não seguir, quem de mãos nos bolsos, tudo promete, se