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  República! Não deixes que sejam só os políticos a comer dos teus ganhados. Grita liberdade! Ao serviço de mais preparada Nação, para que melhor, possa respeitar e servir a Pátria. República! Luta por uma Nação com verdadeiro sentido de estado. Por um governo a trabalhar e a proporcionar mais igualdade! Estende o teu saber. Para que a todos, seja prestado o conhecimento. Caneta, balança e espada. Para em mais saber, se defenda a Pátria. República! Neste saber, se fraterna com toda a Nação. Com as estrelas a cintilar. E de ameno luar. Reflexo de prata Porque o Sol, já não tarda. Reflete no suor do meu corpo. E ilumina o campo. Ao dia que se aproxima, mas ainda a enxada Sulca terra árida. E de movimento em movimento No sofrimento do sustento. Os prateados raios E o horizonte, já com clarões luminosos Brilham a mais um dia de existência. Iluminando a distância Da courela a vencer. Do quanto ainda, há que padecer. Para magro cibo de pão merecer. Homem sem dia nem noite. Braço afoite. Ne
  Andamos de cavalo para burro. Não entendo tanta falta de amor-próprio. Tanto servilismo e deferências a quem não nos serve, nem respeita. Nesta apatia, pagamos de mais a quem não nos serve, e permitimos diferenças abissais de condições sociais. E incongruentemente, nesta cegueira, não revindicamos os nossos direitos. Em caminhadas às urnas como marionetas impulsionadas por fracos cordões.   Arvorando bandeiras que nunca foram nem há Nação, nem há Pátria. Quando este País, ainda era atrasado e orgulhosamente só. Mas mundialmente respeitado. Como eu gostava de passear pela sempre iluminada Fonte Luminosa. O som da água sempre a correr. As luzes acesas. Sempre com o brilho a refletir no seu caudal. E sem carteiristas pelas redondezas. Mas com polícias de ronda, devidamente fardas. Hoje, detentores de mais saber. Acompanhados pelo mundo todo. Até há cidades que apagam as Luzes das emporcalhadas ruas. Dizendo: é para poupar dinheiro. Fazer frente à crise. Viva o progresso! Que nega
  Olhando hoje o planeta, na lembrança de algum passado. Pode quem o vive, sem dúvida de erro, dizer: o homem, já detentor de algum saber, assimilado do natural movimento do tempo, entre o pouco, por si próprio conseguido. Lá vai falando de trigonometria, quântica, mundos paralelos, buracos negros e mais um sem fim de conhecimentos. Até de licenciaturas em estudos sociais, tecnologias espaciais e futebol. E politicamente, quando se quer guindar ao cadeirão, e demanda por votos, fala de questões sociais e direitos.   Mas no meio de tanto maquinário, promessas, saber e politiquice. Ainda permite que um seu semelhante, faça a sua refeição no caixote do lixo e continue a dormir na rua. E a quantos força à morte por afogamento, só pela necessidade de correrem  a um cibo de pão. No todo da matéria e Espírito, que leva no movimento. Do natural conhecimento. Pelo todo sempre em crescimento. De portal em Portal, a futuro, de sempre renovado horizonte. A brotar de universal fonte. Dest