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  Nunca Portugal sofreu tamanha desigualdade. Tanta política barafunda, A fomentar ruidoso espetáculo. Que nem os próprios assalariados políticos entendem. Nunca Portugal viveu tanta assimetria social. Nunca o povo português, viveu tamanha vergonha. Passar por ter de abandonar o seu próprio povo. E a tanto ficar calado. Só  porque uns poucos, ao cadeirão da política, queriam o tacho só para eles. O amanhã não nasce. Sem o passado de ontem! O homem cresce. O corpo, não o detêm! O dia desce. A noite. O contêm! Corpo que labutas Em mil lutas. Respeita às egrégias condutas. Medita em Almas mais cultas. Olha que as altas florestas. Em dias de águas fartas. Podem ficar imersas e ocultas! Ao espaço de muitas gerações. A aguardar tempos de melhores condições. Para abrirem continentes a futuras estações. Preludio a melhores confissões. No todo das planetárias convulsões. Os planetários núcleos. Por mais que sejam hercúleos. São corpo, são matéria perecíve
  Em tempos que já lá vão. Mas ainda não tão distantes. Um político da atual praça política, com a abrilada instalada em Portugal.   Quando ainda exercia a profissão. Disse: o estado tem que pagar bem aos políticos. Para que Portugal, tenha o melhor de Portugal no exercício das funções político administrativas. Assim, se disse! Assim, se fez! Mas, se com o melhor? Ou com os mais bem pagos! O pobre cada vez é mais pobre. Os orçamentos é o que se vê orçamento. Há indemnizações a serem pagas a torto, e a direito. E um sem fim de descalabros que não se entendem. A fome e o descontentamento alastram por todo o lado. A empurrar-nos para o atual fosso de vergonha e miséria. É caso para dizer: Portugal, só esbanja salários. E vergonha das vergonhas, com estes mais bem pagos, ainda, sabe-se lá, a que interesse, veem de fora, alguns espertos, controlar as nossas contas. Fiscalizar e ingerir-se nos nossos afazeres. Nesta incompreensível escandaleira, a soberania foi-se. Assim, sem vida própria, n
  Infelizmente hoje, Portugal, tem que chorar os seus mortos. Porque não os soubemos respeitar nem honrar. Nem fomos homens de braços feitos a defender o por eles, com honra, heroísmo e lealdade, para com o Pátrio construído. Pelo contrário, em inacreditável destoar do procedimento seguido por todas as nações, sejam elas grandes ou pequenas. Ainda muitas vezes, até deturpando e agravando os factos, e não contando com a realidade do tempo e instrumento conhecido. Penalizamos e avivamos os possíveis erros dos homens que nos fizeram grandes. Como se o erguido, por outras nações, tivesse sido conseguido, pelos seus antepassados prostrados de joelhos a rezar. Ou a dar milho aos pombos. Haja vergonha e dignidade.   Lembranças e sombras Dias sem sol, nem trevas. Em espaços sem tempo a horas Vividas entre passos e corridas. Tudo às escondidas A armar mortais vidas À execução de macabras manobras. Para marchas de vidas sofridas Ao serviço de guerrilhas sem fardas. Em guerra
  Sofre escravo! Anda votante! Para seres um amordaçado e discriminado fazedor de cruzes ao direito de seres português pagante! Certo jornal publicou a seguinte notícia: Senhores (senhores é meu, não vinha no jornal, tal é o respeito que hoje, se vai difundindo) Deputados já não podem trocar bilhetes Os Senhores Deputados e funcionários da Assembleia da República, vão deixar de poderem fazer desdobramentos de bilhetes de avião e acumular créditos de milhas, isto, segundo uma proposta, ontem aprovada, de Sua Excelência o Senhor Presidente da Assembleia da República. O mesmo exortou, todos os outros órgãos do Estado a seguirem o exemplo da Assembleia da república. Afinal, que negociata era esta, antes desta decisão? Alguém foi preso? Ou o possível prejuízo, foi só para o Zé votante? Eu procuro? Quando se pedem tantos sacrifícios à população portuguesa. Se sobrecarrega a mesma, com uma carga fiscal que a debilita. Forçando muita da população a procurar comida em centros de ajuda.
  A não ser, a natural evolução, a que o tempo, vai obrigando. Do grito, a melhor viver, não têm surgido feitos. Neste marasmo e dependência, anda Portugal em constante esmolar. Sem soberania nem dignidade, a estender a mão a quem forçou esta portuguesa vergonha e pedinchice. Ao atual trambolhão e queda, para afunilado túnel a negar-nos a liberdade e criatividade a melhor provir. Num vazio de promessas atiradas ao ar à boca das urnas. E imediatamente esquecidas, após a cruz, com violação ou não das urnas, escarrapachar o nome de um qualquer prometedor. A vingar das políticas cúpulas, e a juntar-se ao continuado atirar de pedras, de uns, aos outros. Num todo de calúnias que ferem fundo Portugal. Num profundo desacreditar da politica. Neste defraudar, por mais que queiram calar e enterrar o construído. Nada consegue apagar, a gloriosa história de Portugal. A energia que deu o crescer a Portugal, foi de tal ordem grandiosa. Que, não são os atuais mesquinhos políticos jugos, força bast