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A acreditar no que se ouve. Isto anda de mal a pior. Andam por aí vozes com sussurros, que deixam a ideia de quererem facilitar o canudo aos médicos de família. Os mesmos, parece quererem tirar satisfações, em total desacordo, com os sussurros dos bastidores. Ora da forma como isto anda, até ver, sem culpa da parte médica. Mas sim, sem falar dos valores morais e democráticos, da incompetência política, pelo facto do não respeito pelo escarrapachado na constituição. Pelas tantas queixas, a não criação de suficientes recursos que atempadamente sejam ferramenta às necessidades de saúde das populações. Nesta insegurança e risco, vivemos hoje, num brutal e inadmissível chorrilho de queixas de cidadãos, que não têm médico de família ao tratamento das suas mazelas. Olhem para os noticiários. E sem deitarem poeira para os olhos, a um melhor serviço, contêm-se os cidadãos de uma determinada área de saúde. E contêm-se também o número de médicos de família, dessa mesma área. Não há recursos. No sentido de arranjar ajuda, por exemplo: fechem a cantina da Assembleia da República. Quando se é pobre, o trabalhador não vai comer ao restaurante. Economiza, levando o seu sustento de casa numa marmita.

O cerúleo, já tudo, nega.

A nascente de enxofre fumega.

Até a mais solida rocha.

É escaldante tocha.

Mesmo pelo oceano, submersa.

Enquanto a morte cai perversa.

Na terra que já não gira.

Pelo incompetência, que da catástrofe emergira

Neste político fim. O mundo perde a gravidade.

Anda aos trambolhões na lava da maldade.

Num todo que se dispersa.

Porque as políticas, há vida, fumegam adversas.

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