Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2021
  Pedra adormecida! Pela tua gente foste esquecida. Nesta triste desdita. Vegetas tal calhau de sorte maldita. Na engorda de política pança. Enquanto a mesma, vai cerceando a esperança De alguém ver a tua descendência rejuvenescer A mais luso crescer. A mais igual merecer. Pedra outrora de largos horizontes De fortuna e boas gentes. Hoje de montes políticos cardos e palacetes. Partidos, assalariados políticos e falsos brilharetes. Pedra, aonde hoje, quem trabalha não mata a fome Porque alguém o teu sustento come. Calhau sem justiça. Na cobiça da política preguiça. Pedra que por maus-tratos já não medras Por entre as tantas planetárias pedras Que vão singrando sem o teu passado glorioso. Enquanto tu! És hoje, um calhau de futuro duvidoso. Meu Portugal traído! Por teus filhos, enganado e roubado! Em falsos gritos a Portugal. Estes políticos instituíram na vergonhosa política portuguesa, o cognome do mentiroso! O diz, que diz. Em diz que não
  Não há justiça nem prosperidade para as Pátrias e para as suas populações. Quando as mesmas, por imposição dos governos. E da criminosa força do jugo das suas partidárias oligarquias políticas. São subjugadas a trabalhar única e exclusivamente ao enchimento das escudelas dos administrativos políticos e seus correligionários. Infelizmente, Portugal, tem vindo a sofrer dessa nociva e pecaminosa moléstia. São partidos e mais partidos. A formarem um insidioso exército maldosamente armado à ruína de Portugal. Escória de gente a comer de quem trabalha. Sem nunca concretizarem o prometido. Maldosos políticos de infeliz grito. Sempre a vozeirar. Mas calados! Quando tanto se precisava que apresentassem e valorizassem projetos que fossem produtivos ao todo de Portugal. Olhando o Portugal de hoje, e o seu exército de esfomeados. É fácil chegar a esta conclusão. A gentalha que nos atirou para o atual insuportável calvário. Só podia ter aparecido do interior de traiçoeiras politicas administraçõe
  Enquanto não voltarmos a incutir na juventude Portuguesa Portugalidade. O respeito e amor pelo Divino, Pátria e Família. E pelo todo do universo. Não teremos Portugal. Seremos escravos. Trabalhadores e pagantes de quem não nos serve. Portugal! Enquanto não voltarmos a incutir no povo português o respeito por quem nos fez grandes. O respeito por nós próprios. E continuarmos calados a trabalhar para quem não tem servido nem serve a Portugal. Mas tem vindo, em continuado conluiado partidário sistema a dizer mal de ontem. Para assim impunemente vencerem as pensões vitalícias e mais regalias que em artilhado e conluiado político instituíram ao assalariado político. Neste feito! Não teremos Pátria. Por falta de Nação. Neste vazio político. Em que cada um, somente tira as mãos dos bolsos, para de qualquer forma escamotear o que é de outros. Sem respeito pelo próximo. Neste desvairo. A Nação esvai-se em espúrios gritos políticos. Berrados a gamela própria. Única e exclusivamente, fantasios
  A UM PORTUGAL MELHOR E PARA QUE A MEMÓRIA NÂO SE APAGUE AO ADVIR DE MUNDO MAIS JUSTO ESTE ESCRITO Enquanto uns poucos, no saber e progresso da humanidade edificam escolas. Muitos, ao enchimento de pessoais alforges, incendeiam-nas. Ou obrigam-nas ao seu chicote. Negando o saber ao benefício colectivo. «» A esta data, por mais emancipação que o universo nos tenha permitido. Ainda somos o musgo da pedra. Em que cada ser, como   filho de um outro ser. Só caminha há sua pança. Sem o saber da verdade. E porque ainda, mal conhece o seu todo. Longe dista do todo exterior. O que o leva ainda a caminhar ao traçado destino. Como marioneta dependente de diversas forças que o ligam ao núcleo do planeta. Gerenciado pelo núcleo universal de vida. Mas muitas vezes, vê-se manietado por semelhantes, que por falta de inteligência se julgam mais espertos. Mas que, também caminham ao sonho da Pedra Filosofal. Sem saberem que, a mesma, não passa do chão que pisam. O qual, por alguns espertos.
  PORTUGAL PORTUGUÊS LUSITÂNIA Hoje, como ontem. Ainda na visão de cegos. Da zagaia ao atómico. Com algumas diferenças a pender para o negativo. O mundo, em prejuízo do social, ainda é uma corrente desenfreada ao garimpo dos bens do mais fraco. Ao verniz da posição. As letras do vivido, libertadas ou amordaçadas na maioria das vezes a mesquinhos valores. Sempre artilhados ao interesse dos vencedores. Os quais, só vão trazendo há vida, por entre camuflados crimes. Falseados cifrões e o matraquear das suas metralhadoras assassinas. As políticas, na bazófia dos partidos, procuram por todos os meios, mesmo lesando e colocando as populações em risco encher os seus alforjes. Enquanto vão espargindo ódios de partido para partido. Os parlamentos, em total desrespeito pelas populações. Na maior parte das vezes, não passam de criminosos tugúrios feitos ao interesse dos partidos e dos seus correligionários. Se Alma é Vida A quem é devida? Neste corpo perdido Que deu Portugal traído E po
  Batizados como humanos. Vagueamos como açougueiros. A afogarmo-nos no sangue que à vaidade e à ganância vamos derramando. Porque o medo, de sermos quem somos. Nos vai tolhendo os sentimentos. Poesia a Portugal ao Mundo e ao Universo Leia, Critique. É de Graça! Pode até não Rimar. Mas fala do que Vivemos. Seja qual for o quadrante. No todo das infindas opiniões. Até daquelas, que ainda, a chicote, são aplaudidas e seguidas. Neste rochedo, ainda muito longe de sair do musgo da ignorância, da fome, e continuados populacionais êxodos.
  Se discordas. Manifesta-te. Mas que as vozes, sejam a mais e melhor vida. Ler é sempre caminho a mais saber. Neste obscurantismo, a cercear o sol de vida, há ainda quem, entre ideias, traições, falsos juramentos, números e letras a mais querer.  No esquecimento dos mais, queime o que não lhe convêm.  E quantos, amordaçados no nevoeiro das diferenças  e aprisionados dos malévolos interesses,  obscurecem  as letras que se vão juntando ao continuado discernimento da humanidade.   Depois do Muito conseguido e feito E tanto sem corpo a Portugal eleito. Foi Portugal Traído E em desonra caído. Em gritaria de partidarismos A fomentar catastróficos abismos. Que vão dividindo a Nação E escravizando a sua população.

PORTUGAL

Na Graça de Deus nosso Senhor, nos dias em que era visível. O sol, nascia e morria na serra da minha terra. Nesta terra atlântica! Que viu mundo para lá das brumas dos horizontes. E sem medo, zarpou ao abraço de outras gentes. Com fé venceu o tenebroso! E no de antanho longínquo, juntamente com a Cruz de Cristo, ergueu o seu Padrão. O sol, como até aqui, continua a surgir no horizonte. Quando o cerúleo se nos apresenta limpo. Mas por pecado de homens. Já não brilha ao todo da Lusa bandeira. No entanto, mais forte e a vencer, continuará sempre  a ser o bem. O mal, não foi forte bastante para calar no longínquo o Luso falar. Portugal na esteira da sua heróica história, soube acumular glórias e vencer revezes. Venceu e vencerá. Assim como sairá vitorioso da actual desgraça. Desta tristeza e ruína, iniciada a 25 de Abril de 1974. Iniciada de um grito de liberdade a igualdade e mais justiça. Mas infelizmente. O grito, foi a poucos. E só veio instituir políticas que vão minando Portuga