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  Seja qual for a religião que comungues. Ela só te será útil. Se os seus guias espirituais, te conduzirem pelo caminho do bem. E te levarem a respeitar-te a ti próprio, na comunhão do respeito pelo todo que te rodeia. E se tu, a quiseres seguir e difundir ao bem comum.   E não a utilizares como arma, para satisfazeres a gula da tua própria pança. Ri, chora, blasfema, reza e canta. Estende a tua manta. Sobre chão já sem pedra. E sem benfazeja cátedra. Porque a cama, com a abrilada a fizeste. E porque nem a ti, foste verdadeiro, perdeste. Na ganância de promessas sem valimento. E hoje, já sem nada a tanto. Na cruz do teu voto, não tarda, dormiras ao relento. Sem política, nem políticos, que te deem alento. A ergueres a pedra, que foi teu berço ao mundo. Depois de navegares o mar profundo. E venceres o monstro Ao de mais gente encontro Com a Lusa bandeira a flutuar em teu mastro.
  Lá, ainda a pagar à castelhana bandeira. Ergue-se luso povo à liberdade da sua pedra. Que se erguerá e lapidara o Padrão da planetária aproximação. Em sinal inequívoco, da chegada de Portugal ao mundo todo. Depois de se erguer a heroico crescimento da Lusa Nação ao Provir de Portugal. Castelo de vivas e alargadas seteiras. Na graça Divina. Teu corpo de Fé, em humano vigor. Exaltará à luz da liberdade. Nascerá em ti, Portugal. Nação universal, a rasgar horizontes. Em Bandeira do tamanho do mundo. Erguida com sangue, suor, lágrimas, alegrias e amor. Bandeira de costa atlântica, manto do Ibérico rectângulo. Berço criativo deste todo, que com todos, ao todo, foi aclamada. Mar de branca espuma. Em ti, alvas velas, ostentando a Cruz de Cristo e a Coroa de Portugal o todo oceano navegaram. E do mundo, ao mundo, aos confins mais longínquos chegaram. E no todo do mundo, para sempre ficaram. Nesta língua que feitos e versos, no todo, sempre celebrizarão. No épico canto de Camões. Venha lá