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E porque por cá, a sopa, continua a não ser para todos. E como nunca, lá anda o português a trabalhar pelo mundo. Por algum motivo será? O que é certo, e tido por verdade, nem um maluquinho, desmonta do cavalo, para montar um burro, nem faz permanentes às cabeçadas de portas onduladas. Mas azare, dos azares, dos ditos maluquinhos ou dos necessitados, no dito estabilizado, próspero e seguro Portugal de hoje.  Os aventureiros e empreendedores, que foram em demanda de melhor viver. Veem o seu dinheiro, o suor que foram amealhando e com sacrifício depositando na banca em Portugal desaparecer. Nem esse pecúlio lhes foi respeitado. Meu Deus! Por onde ficou o respeito por quem trabalha? A dignidade das instituições? A segurança da propriedade privada?

 De Guimarães a Sagres para lá do mar profundo

Deu Portugal mundo ao Mundo.

Por todos os oceanos Portugal navegou.

A Lusa Caravela a mais viver armou.

Zarpou, e a melhor provir venceu.

Assim, Portugal cresceu!

O Infante! Que para lá de Sagres, mais mundo deu conhecido.

D. Manuel I! Que mostrou ao mundo como o tenebroso foi vencido.

A grande embaixada que pela Europa mostrou grandiosidade.

E abriu ao mundo os saberes e teres da Portugalidade.

Olhai agora, o minar dos espinhos dos cravos.

Que nos vão ferrando os seus agravos.

E nos vão fazendo perder a soberania.

Em partidária política tirania.

Em jugos de compadrios.

Feitos à pulhice dos agiotas de internacionais senhorios.

Lusitano povo! Não vos vedes aprisionados?

Porque ficais nestes políticos pântanos estagnados?

Perante o actual vespeiro de danados

Que nos vão deixar totalmente arruinados.

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