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  Ao olharmos para o Portugal de hoje. E tudo o que se passou a seguir. Temos que reconhecer que A essência do movimento das forças armadas, ou de alguns militares, não partiu de um sentimento de altruísmo. De um bem-querer a Portugal. De um benigno interesse em servir a Nação. A um criar de liberdade e igualdade a todos. Ao abrir de consciências sociais para implantar direitos iguais. Ao empreendedorismo de mais riqueza e bem-estar das populações. A uma mais abrangente, honesta e igualitária divisão da riqueza nacional. Mas sim, de uma força motivada por descontentamentos de caserna e interesses de carreira. Ou quem sabe, se não, aliciada por forças internacionais ou simpatias políticas. Diz-se, que a gota a extravasar a exteriorização deste movimento. Foi o decreto lançado pelo senhor ministro da defesa. O qual, permitia passar ao quadro permanente, oficiais milicianos, após curta frequência na academia militar. Terá sido esta uma das gotas, a causa de todo o movimento. O iniciar da
  Depois de tanta promessa de liberdade e igualdade, de tanto se regozijarem de que o mundo todo, após a abrilesca viragem, finalmente está com Portugal. É caso para indagar, com tantos amigos, como é que Portugal após a viragem, esbanjou tantos bens, o ouro, as acumuladas riquezas, por outros conseguidas. E para sobreviver em constante ageringonçar, continua a vender o que vai restando, em amontoado acumular de divida. E o que é certo, igualdade não se vê. As melhorias não vão por aí além, depois de tanto tempo decorrido. E já se gastaram umas boas décadas de tempo, a abrir natural progresso e engenho a mais conhecido e acorado instrumento. Mas o português, continua à procura de pão no estrangeiro. É caso para dizer: Portugal, não soube escolher, e em ressoltado da mudança, só granjeou amigos da onça. Que saudade de quando o ar era respirável. E campos verdes eram esperança. Ao provir de horizonte favorável. A este querer, melhor crescia a criança. E mais a enxada na terra e