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Não podem restar dúvidas de que surgimos na Terra, há imagem da origem. Mas o tempo, tal como as energias do espaço vivido, por si só, na ordem da maternidade da vida, em constante expansão, tudo vai transformando de acordo com o natural movimento que deu início há origem. No entanto a vida, tida praticamente no planeta terra, como forma exclusiva do homo sapiens, ou mais acertadamente, olhando às barbaridades e desumanidade que as últimas décadas nos têm mostrado, homo habilis, não habilidoso a humano progresso, mas sim ao jeito, pois por cá, na construção de habilidosas desigualdades, vamos mexendo no atómico e atirando umas latas para o espaço envolvente, enquanto vamos mexendo com novas filosofias de género. Sem olharmos, pois seriam muitas as causas que têm vindo a prejudicar a humanidade e o planeta. Olhemos há fome que vai grassando por entre uma grande parte da humanidade desrespeitada e abandonada por tanta habilidade política. Neste olhar, só nos resta dizer, que têm subido
Portugal nasceu no extremo oeste da europa, banhado pelo mar atlântico, rápido se embrenhou nas artes piscatórias. E porque a europa, não lhe era sustento. Até pelo contrário, era cobiçado por próximos vizinhos e até por outros mais distantes. Que a tanto, armaram os seus exércitos, para saquearem Portugal. Nas nesse tempo, tinha Portugal, homens a Portugal. Que com heroísmo e determinação o defenderam e engrandeceram. Por sorte não havia partidos a correrem a pessoais coloridos. Assim ameaçado e flagelado, pelos seus vizinhos. Viu-se Portugal obrigado a lançar-se ao mar ao encontro de melhor sorte. Em boa hora o fez, pois para além dos recursos obtidos. Mostrou ao mundo o mundo. Hoje, como nunca, em falseadas e interesseiras independências, dividido, armado e instigado a bélicas disputas, pelas grandes nações. As quais, de forma camuflada vão saqueado e cerceado uma parte do mundo de conhecimentos a natural desenvolvimento. Para que a sua discriminada e infeliz população, reste como c
  Por falta de não sentir, nem ver verdadeira alegria, nem políticos a trabalhar por Portugal, honestidade, ordem e prosperidade a levar a direitos iguais e consciência social ao todo de Portugal. E um Portugal que seja em verdade Português. Este escrito. Não tão bem escrito, nem tão heroico como o de Camões. Mas os atuais tempos, não são de construção e respeito pátrio, mas sim de vergonha e esmolante submissão. Infelizmente, a espelhar o Portugal que todos autorizamos. E para regozijo de muitas nações, que da ONU, sem olharem às populações, nem direitos de outras Nações, faziam valer os seus interesses. Com a abrilada, esta desgraça é politicamente constitucionalizada. Para desgraça da Nação e da Pátria. E quiçá do mundo. Veja-se como uma parte do continente africado vai morrendo afogado em demanda de liberdade, e outra parte, vive em miseráveis condições humanas. Aonde estão as Nações que prometiam mundos e fundos?   Ou só, lhes interessava vender armamento, para depois virem a suga