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  Portugal já teve moedas de ouro e prata. Hoje, segundo dizem, num mundo melhor. Tem moedas de lata. É claro, o mundo, tem mais maquinário e o povo, ordenado com mais números a dar acesso a mais lata. Mas se olharmos para a fome que grassa no mundo. Talvez sem tanta lata, no tempo de D. Afonso Henriques, o povo, com o seu dinheiro de verdade, conseguisse encher sem tanto trabalho e lata a sua despensa. No caminho deste progresso, mergulhado no dinheiro de lata, o Zé povo, até porque não há segurança e ninguém que a garanta. Vesse obrigado a correr aos bancos, mas pelo que se tem visto, sujeito também a ficar sem ele. Nesta Encruzilhada sem solução à vista, vai-se optando pelo cartão. Os bancos senhores deste negócio, há cata da lata de cada um, faz subir o tarifário com o beneplácito de quem manda. Assim é o progresso com tudo há cata da lata. Quem é que vai arrecadando o ouro e a prata? Nestes negócios a vincular o descredito por tudo. A fazer desacreditar até do que, poderá não ter
  Mas eles, nada veem. Ou não querem ver. E lá andam nos bancos de trás dos carros, muitas vezes, até com as motos à frente das boas bombas, de boa cilindrada. O barulho das sirenes, talvez lhes confunda a realidade, das distâncias e velocidade. Eles até nem sopram no balão. Têm motoristas e guarda-costas. Quem os ouve a falar, até parece que são de outro planeta. E não sou eu que o digo, pois não pertenço a essa classe, sou vulgar população, sem as mordomias que os governos vão dando aos políticos. São eles próprios, que o afirmam, quando algo não lhes corre à medida desejada. Nas diferenças que se vão criando. Será que são mesmo deste planeta? Bem, pelo menos, parece que têm aparecido alguns, que nem nasceram, nem moram, no local por onde são eleitos. Fiscalizam-se tavernas, mercearias, bares, feiras e um sem fim, de estabelecimentos. Mas ainda bem! Mas muito mais haveria para fiscalizar, se na realidade se quisesse um país mais apromado, limpo e produtivo ao todo. Eu, pessoalmente
  Diz-se que a mal deficiência de alguns órgãos, ativa os sentidos. Mas não é preciso ser cego, surdo ou daltónico, para se sentir que o planeta não anda bem. E que as últimas décadas, por negligência da humanidade, tem leva a assalariarem-se na política, o pior da sociedade humana. Esconder a verdade. Não abrilhanta o futuro. Todo o ser, à vaidade da sua matéria. Peleja por avultada féria. Tudo quer bolos, e cheia carteira. Mesmo que não tenha mão obreira. E sem se preocupar com a consciência Nem com a de outros existência. Em espúrio arrastão. Ao ouro, a garra estende. E contra tudo e todos contende. Esburaca o planeta, assim como, corta a cabeça ao seu irmão. E ainda com o sangue na sua mão A mando que não vê, nem compreende. Mas ao mesmo obediente. A mão ao seu Deus levanta. Com o ouro que fara cortar a sua garganta. Qual a força de tanta adversidade? Neste mundo ainda de tétrica atrocidade. E de tanta mão a bater no peito. Para desculpar o seu c
  È pá! Olha que a política, nem sempre é há humanidade. E o cadeirão também senta muito Satanás. Se bairrista! Canta o fado! Canção com a qual, segundo alguns efes do passado, na ganância do cadeirão, diziam então: cantar o fado, é uma das tretas. com as quais, o Salazas animava e entretinha a malta. Mas hoje, o fado. Que desde o sempre, mereceu aplausos mundiais. Até já é património mundial. Grande Salazar! Como tu sabias, e previas as coisas ao acompanhar de mundo melhor. Ó grande Amália! que pelo mundo a malta animaste a cantar Fado. Quanta saudade. Mas como o mundo é controverso. Hoje, porque os votos levam ao cadeirão. Restas em paz, no panteão nacional. Mas também! Já ouve gentalha, que tudo inventa pelo encosto do cadeirão. E sem olharem ao teu valor. Acusaram-te de servires o sistema de outro cadeirão. É pá! Se tens bom coração. Vai, mas é para a gandaia, vai para o Fado e pró Tinto. Para alicerçar a consciência há cruz da votação. Talvez assim, em mais assertiva consciência,
  Não restam dúvidas. O planeta; está transformado numa indigesta salada de imbecis e espertos, condimentada de quando, em quando, com alguns inteligentes. E muito raramente, com um ou outro inteligente, que utilize a mesma, ao serviço de todo o planeta. Mas é muito mais fácil acertar no Euromilhões, do que encontrar uma raridade destas. Todos eles, saltam e gritam. Falam de amor e canhões. De futebol e política. De leite e vinho.  De pão e pau. Sempre a chorarem com um olho. E a rirem com o outro. Dançam e digladiam-se. Formam clubes e clãs políticos. Aos quais, aos gritos de louros ou forca. Vão-se uns, alimentando sumptuosamente. Enquanto milhares de vidas, se vão esvaindo na fome. Ou na desgraça; prostituindo-se, roubando. Até mesmo, assalariando-se na política. Uns, por falta de dignas condições de vida. Outros, na força das suas mentes criminosas. Esta é a humanidade o que o planeta ainda vai alimentando há vida. Neste fosso de assimetrias sociais, fomentadas pelas elites que d
  E porque eles, cada vez são mais. Que o diga hoje o mar, com tantos afogados, só porque, este planeta, não é a todos. Mas antes de afogados, como seres humanos, entre os mais, eles também se achavam no direito de comer. Infelizmente o planeta Terra, ainda não tem humanidade a tanto. A melhor percurso, até atingirmos o patamar de mais humana compreensão, muito se vai falando dos abandonados. Muitas personalidades tiram fotos ao pé dos esfarrapados. Mas de verdadeiramente positivo, a esta inumana situação. As mentes, aquelas que vivem aquecidas com a gordura que vão acumulando. Ou até aquelas, que por excesso, as têm que derreter nos ginásios, estão adormecidas. Nesta artilhada sonolência, não se vislumbra entre uma maioria das sociedades estabelecidas, nem nas políticas, consciências sociais para fazer frente a este flagelo. No entanto, o continuado matraquear sobre o problema, vai avivando a realidade do nosso pecaminoso crime. Todos somos os culpados desta barbárie. E como todos tem
  Aonde restas Portugal? Endividado, e na força das dividas a perder soberania. No teu retângulo continental. Mas com tantos, ou mais assalariados ao governo. Até mesmo de quando, a tua respeitada bandeira, era hasteada por todo o planeta. Hoje, em constante esmolar, com tanta gente a propagandear pareceres e dizeres. Mas sem feitos nem construtivos afazeres. Mas sempre a atirarem ao ar! Pois tudo fica na mesma, sem que ninguém de sinais de ofendido, constantes políticas denuncias de político, para político. Mas assim, como não se veem ofendidos, também não se vê, ferro nem cimento a boa obra. Só ditos, sem projetos, meras divagações, que vão arruinando Portugal. E cavando cada vez mais fundo o já abissal o fosso social. Portuguesas! Portugueses! Ou para outras quaisquer hipóteses. Pois para todas, arregimento paleio. E para qualquer das muitas bandoleio. Desde que, encha os meus alforges, com o vil metal. Mesmo que o meu discursar, seja a Portugal letal. E vos digo, do f
  Lá, ainda a pagar à castelhana bandeira. Ergue-se luso povo à liberdade da sua pedra. Que se erguerá e lapidara o Padrão da planetária aproximação. Em sinal inequívoco, da chegada de Portugal ao mundo todo. Depois de se erguer a heroico crescimento da Lusa Nação ao Provir de Portugal. Castelo de vivas e alargadas seteiras. Na graça Divina. Teu corpo de Fé, em humano vigor. Exaltará à luz da liberdade. Nascerá em ti, Portugal. Nação universal, a rasgar horizontes. Em Bandeira do tamanho do mundo. Erguida com sangue, suor, lágrimas, alegrias e amor. Bandeira de costa atlântica, manto do Ibérico rectângulo. Berço criativo deste todo, que com todos, ao todo, foi aclamada. Mar de branca espuma. Em ti, alvas velas, ostentando a Cruz de Cristo e a Coroa de Portugal o todo oceano navegaram. E do mundo, ao mundo, aos confins mais longínquos chegaram. E no todo do mundo, para sempre ficaram. Nesta língua que feitos e versos, no todo, sempre celebrizarão. No épico canto de Camões. Venha lá
  Infelizmente hoje, pelo todo que era Portugal, ontem. E de forma imoral e irresponsável ao favorecimento de alguns poucos, deixamos. E pelas populações que criminosamente abandonamos.     Temos que chorar Portugal. Mesmo nos seus infortúnios. Sorte teve Camões. Viveu em épocas em que os homens, mostravam Alma e feitos a Portugal. Que o levaram e inspiraram a cantar o heroísmo dos seus compatriotas, da Nação que foi Portugal. Que então, se expandia por todo o planeta. A concretizar mais mundo ao mundo. A unir os povos. E a Difundir a Portugalidade. Hoje, digam o que disserem, não se apagam passados feitos, nem se consegue, por mais que se tentem desculpar, esconder os atuais tristes e vergonhosos feitos. E na vergonha, dos mesmos, só se podem escrever tristezas. Faculdade de criação: Ceio materno Quantos carinhos. Vida comunhão Quantos miminhos E sorrisos de satisfação. Recordar eterno. Afago paterno Sentido e afirmação À vida em formação. ESCOLA pedra aos sabere
  Humanidade! O dito de hoje, progresso, até é assustador. Com a atual descontrolada, mas instituída força de interesses, sem comuns benefícios e valores. Tudo se autoriza, desde que, consiga angariar votos a quem se vai guindando ao cadeirão. Venha, ou não venha, a poluir o planeta, e a provocar possíveis múltiplas doenças. A tanto, não há quem fiscalize, tudo corre à subserviência do voto. Neste desvairo, com tudo a correr há carteira e ao voto. até se autoriza que gado, que antes comia erva ou milho, passe a engordar em cativeiro a comer farinhas da carne dos mesmos. Neste descontrolado progresso.   Os atrasados, ou menos competentes. Ou por quaisquer outros interesses ou tendências. Até mesmo os burros. Assim como os espertos. Nestas vontades e liberdades progressistas, lá vão dando saltos de canguru para a meta da planetária catástrofe. Nesta falta de bom senso e tino. No continuar deste politicamente correto ao voto e há carteira. Ainda vamos ver, quem nem ler sabe. A esgrimir um
  Talvez para compensar o terreno social atraso. O tempo, na tentativa de salvar o planeta Terra. Tenha vindo a ganhar velocidade a espaço de mais saber. Mas por políticos interesses a votos. Não há humanidade, nem ao planeta, na força da, cada vez mais arraigada política ganância, não está a surtir efeito. Porque a tanto, o homo sapiens, em seu atual embrutecido viver. Em vez de aproveitar o saber já adquirido à conquista de mais planetária igualdade, derrapa no político desinteresse pelo todo. Atrasando o planeta, em relação ao saber que o tempo, nos quer fazer assimilar.   Bloqueando assim, o caminho de sábia criação a mais igual existência e respeito pelo planeta. Destes tempos de venenosos espinhos. Plantados por envernizados políticos colarinhos. A camuflar políticos. Sem política ideia. Que em descomunal política teia. A berrar por políticos votos e comércios. Vão impondo os seus negócios. Em lentas humanas matanças. Para encherem as suas políticas panças. Em déc
  Olhando hoje o planeta, na lembrança de algum passado. Pode quem o vive, sem dúvida de erro, dizer: o homem, já detentor de algum saber, assimilado do natural movimento do tempo, entre o pouco, por si próprio conseguido. Lá vai falando de trigonometria, quântica, mundos paralelos, buracos negros e mais um sem fim de conhecimentos. Até de licenciaturas em estudos sociais, tecnologias espaciais e futebol. E politicamente, quando se quer guindar ao cadeirão, e demanda por votos, fala de questões sociais e direitos.   Mas no meio de tanto maquinário, promessas, saber e politiquice. Ainda permite que um seu semelhante, faça a sua refeição no caixote do lixo e continue a dormir na rua. E a quantos força à morte por afogamento, só pela necessidade de correrem  a um cibo de pão. No todo da matéria e Espírito, que leva no movimento. Do natural conhecimento. Pelo todo sempre em crescimento. De portal em Portal, a futuro, de sempre renovado horizonte. A brotar de universal fonte. Dest