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  Enquanto a produção do planeta, não for de forma mais justa e equitativamente dividida. Nunca a terra, andara convenientemente adubada há vida. Nem respeitada, por mais que chovam políticas promessas, em época de eleições. E de mãos nos bolsos, e óculos escuros, se sigam às cegas todas as tendências O mal, com tanta persiana há luz, já vai, no reestruturado obscurantismo e na falta de alicerces ao todo. Trazendo e mostrando algumas mazelas. As árvores, por falta de raízes há terra, os frutos, para se mostrarem, crescem sobre a força de aditivos. Os gelos, em fabricados calores, vão ardendo. As águas, sem leito nem ordem, vão tumultuando. No eco dos gritos das muitas boas intenções. Que algumas vozes se erguem ao superior interesse das crianças. Vão os filhos da humanidade, porque tudo quer ser livre, com direito a sustento. E a tanto, as políticas, aos votos, vão com as tendências. O que vai levando as criancinhas a crescer como filhos da creche. Triste e perdido    fruto, ainda verd
  Tudo quer ser governo, tudo grita por votos. Constituem-se partidos e mais partidos. Uns juntam-se na ganância do cadeirão. Outros, dão ideia de discordância. Quanto a mim, todo o ser, podia ser partido! Desde que, sem ferir o pecúlio do estado. Arregimentasse dos seus simpatizantes fundos para se sustentar. Atualmente com dinheiros públicos, gritam os partidos por votos. Todos gritam pelo pelo povo a prometer soluções para todos os problemas. Mas a maior parte do povo, tido como estado. Seja ele simpatizante, de uma qualquer   das muitas ideologias propagandeadas.   Têm-se vindo a abster de votar. Nestas condições, os governos, não têm vindo a ser o espelho do estado. Mas sim, o reflectido de todo um escamotear da verdade. Da realidade da Nação. O resultado das abstenções diz-nos que, alguma coisa vai mal na política. O estado em que se encontra o País, avisa-nos que, tudo tem vindo a ser péssimo e a cair de mal para pior. Na força das governações abrilescas. No entanto, Portugal é
  Como nunca corre Portugal aos penhoristas. Por falta de Lusos estadistas. Comercio e fábricas abrem falência. Por falta de Lusa coerente administrativa gerência. Até banqueiros Levam do povo os seus dinheiros. Neste sacar sem punição. Anda a população em constante aflição. O povo vende brincos e pulseiras. Para comprar pão nas feiras. Mas S. Bento! Come e bebe a rigor. Para à crise dar vigor. Segundo fontes noticiosas. Das políticas oficiosas. Champanhe, caviar e mais guloseimas. Fazem parte da gastronomia Da actual parlamentar mordomia. Viva a crise de tanta fartura. Enquanto o povo, calado, paga a factura. Com os trocos do ouro penhorado. E o suor do parco granjeado. Nesta miséria, as faculdades, só dão políticos paridos. Para as fileiras dos partidos. E por todas as esquinas. A sugar das Cinco Quinas. Abre-se o comércio ao ouro. Há fome! Vende o pobre, o seu de ontem amealhado tesouro.  PORTUGAL! Aonde resta Portugal? Aonde est
  Por mero acaso de antepassados meus? Do charco? Ou de Deus? Aqui? Eu fui nascido! Ao todo do mundo acrescido. Nesta terra de desérticos ou verdes campos. Consoante gira o tempo dos tempos. Universal pertença? Um todo em crescimento! Passageiro de etéreo sentimento. Viajante da planetária criação. Até ao embarque no cruzeiro de universal afirmação. Que cruza a fronteira deste tempo limitado. Para entrar no infindo do espaço pelo tempo conquistado. Neste universo de infindáveis viagens. Que o tempo transporta a outras paragens. Por entre canais de astros a balizar como candeias. Que vão ao homem, com o tempo, despertar ideias. De chegar aos Céus que caiem das universais fontes. Logo ali? Em tão próximos horizontes. Mas do homem, ainda longe, no tempo da sua idade. E no peso das amarras que funde a cercear a liberdade. Fronteiras do tempo, tais chaves do conhecimento. Portais de todo o movimento. Criadores de ilusórias idades. De mentiras e
É Tu! Ho Meu. Fecha a matraca. Ouve o que Eu! Digo e grito. Ao eco deste corpo aflito. Cinto no capacete um véu Que me encobre o Céu. E assim desprotegido. Vagueio por entre tanto político fingido. Que me vai dando o mundo parado. No berrar de tanto marado. Que perdeu a tola A cheirar cola. E assim pedrado. Em falsos éteres ludibriado. Julga-se iluminado. E ao todo predestinado. Como político mestre. Envereda pelo político desastre. A tanto rufa os seus políticos tambores. Enquanto vomita horrores Em diarreia de fumegados neurónios Ao de outros patrimónios. Porque ao mundo, só veio nascer. Sem ao mundo crescer. No snifar destes éteres. Gritam ao mundo estes nefastos seres. Ó meu! Da cá o teu! Olha que o Céu! A mim! Já se ergueu! Sou doutor e político. Um ser apocalíptico. O tempo corre em Portuguesa tristeza. Não tarda, voltarão a chover comendas e condecorações. Mas Portugal, desonrando os homens que o fizeram. Continua a esm