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  Será que tudo, foi com o abrilesco grito anestesiado? Ou o caso é mais profundo e ninguém quer aprofundar. Da forma como calados, se consente o atual abissal fosso de social assimetria em Portugal. E diferenças de social critério. Temos que acreditar que sim. E quem anda a comer, calado, faz que não vê, para não secar a teta que lhe vai dando o manjar. Os que não comem, são pela artilhada democracia de dois pesos e duas medidas, calados e reduzidos à sua insignificância de número votante. Aonde ficou a abrilada da igualdade e liberdade? A resposta é simples. E só não a sente ou não vê, quem não quer. Ou quem come do politicamente estabelecido. Da hipocrisia do politicamente correcto. Do atual nefasto saber político. Nesta bancarrota político, o pobre, estupidificado, na sua forçada politização que o encaminha para a escravatura. Há sua desgraça. É forçado a permitir inacreditáveis luxos e milionárias benesses aos assalariados políticos, que pelo mundo fora, se vão guindam ao cade
  E porque eles, cada vez são mais. Que o diga hoje o mar, com tantos afogados, só porque, este planeta, não é a todos. Mas antes de afogados, como seres humanos, entre os mais, eles também se achavam no direito de comer. Infelizmente o planeta Terra, ainda não tem humanidade a tanto. A melhor percurso, até atingirmos o patamar de mais humana compreensão, muito se vai falando dos abandonados. Muitas personalidades tiram fotos ao pé dos esfarrapados. Mas de verdadeiramente positivo, a esta inumana situação. As mentes, aquelas que vivem aquecidas com a gordura que vão acumulando. Ou até aquelas, que por excesso, as têm que derreter nos ginásios, estão adormecidas. Nesta artilhada sonolência, não se vislumbra entre uma maioria das sociedades estabelecidas, nem nas políticas, consciências sociais para fazer frente a este flagelo. No entanto, o continuado matraquear sobre o problema, vai avivando a realidade do nosso pecaminoso crime. Todos somos os culpados desta barbárie. E como todos tem