Tudo quer ser governo, tudo grita por votos. Constituem-se partidos e mais partidos. Uns juntam-se na ganância do cadeirão. Outros, dão ideia de discordância. Quanto a mim, todo o ser, podia ser partido! Desde que, sem ferir o pecúlio do estado. Arregimentasse dos seus simpatizantes fundos para se sustentar. Atualmente com dinheiros públicos, gritam os partidos por votos. Todos gritam pelo pelo povo a prometer soluções para todos os problemas. Mas a maior parte do povo, tido como estado. Seja ele simpatizante, de uma qualquer das muitas ideologias propagandeadas. Têm-se vindo a abster de votar. Nestas condições, os governos, não têm vindo a ser o espelho do estado. Mas sim, o reflectido de todo um escamotear da verdade. Da realidade da Nação. O resultado das abstenções diz-nos que, alguma coisa vai mal na política. O estado em que se encontra o País, avisa-nos que, tudo tem vindo a ser péssimo e a cair de mal para pior. Na força das governações abrilescas. No entanto, Portugal é um País, com uma longa história repleta de heroísmo, tradição e cultura. De certeza, que no meio da sua população, haverá cidadãos que pretendem repor a dignidade, a honra, a justiça. A sua honestidade e saber ao crescimento de um Portugal mais igual e justo.
Uma luz!
Lá! No infinito.
Demarca-se no
azul bonito
Deste todo
hercúleo
Bendito
cerúleo.
E quantas
mais não brilharão?
E como eu!
Estarão!
Perdidos a
olhar os horizontes.
Repletos de
infindos pontos brilhantes.
Destes
Céus.
Meus e
teus.
Ainda no
azul, de indecifráveis véus.
Mas, mesmo
assim, eu vou olhando.
Ciente que
alguém me esta escutando.
Neste
sentir das ondas telepáticas.
Escuto no
todo, o vibra de melodias harmónicas.
Que de luz
em luz se imitem
E ao todo se
transmitem
Alargando o
braço
Ao
universal abraço.
Neste
enlaço
Seja qual for
a demagogia
A gritada
ideologia
Se nas admissíveis
e possíveis diferenças
Só criar desavenças.
O seu grito,
não é fecundo de criação.
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