Desde sempre, cada novo
segundo de qualquer existência. É o todo da existência do passado. Do consumido
e do criado. Do feito. Do imaginado. E do inventado. Até do muito, nunca concretizado.
Nem visto. Nem compreendido. E muito menos conhecido. Mas porque é sentido. Ou
procurado? É há continuidade, por alguém desta indissociável maternidade, lançado
ao ar. Por um qualquer interesse. Por uma verdade ou mentira. Mas tudo, desde a
nascente, resta gravado ao movimento e crescimento do universo. Tudo será o futuro.
Em continuada demanda da verdade e da mentira. No tempo, da pedra lascada. Talvez
ainda, não conhecessem nem tirassem rendimento da contra informação. Mas já se
vivia ao futuro. Em mais cristalino espelho
universal. Seguiam-se as pegadas dos antepassados. Mas sempre entre a verdade e
a mentira. Este fenómeno social, que na Terra, tem vindo a acompanhar o crescimento
do planeta. O qual, vai rectificando e validando as verdades e as mentiras,
consoante o tempo vai escancarando merecida realidade. Mas enquanto o tempo, só
nos vai dando a demanda do passado, num abrir espaçado de conhecimentos. Vê-se
a humanidade obrigada a acreditar na verdade ou mentira do mais forte. Muitas vezes, levando-o a fazer o que não
quer. Ou a cercear o que quer, e devia, ou não fazer. Na força das verdades ou
das mentiras. O nosso planetário espelho. É agora, um caos estilhaçado. Fracturado
num sem fim de verdades ou mentiras. Quase sempre calculadas à engorda de quem domina.
Porque na realidade, o mundo, não mudou assim tanto. Mas na graça do crescimento,
ao bem comum, porque ainda resta quem vai aprendendo para dividir e ensinar. Existem
espelhos, que não se estilhaçam, nem com verdades, nem com mentiras. Nem com a ignorância
e cobiça, de quem governa a estilhaçar espelhos.
Nem o inferno! Quer toda a gentalha.
Muita é tão
desprezível, que nem serve à infernal fornalha.
Serão sempre
às labaredas tidos como abortos malnascidos.
Que pelo tempo,
entre o mal, foram esquecidos.
No espaço de
maus ventos, adormecidos.
E de tempos,
a tempos, sopram ao pecado.
Com a força
da sua tempestade de infernal recado.
Fundidos nas
fornalhas infernais.
Em cadinhos
de maléficos rituais.
Para criarem
humano padecimento.
E martirizar,
o humano crescimento.
Mas o mundo!
Tem o seu valimento!
Que sempre renasce
do sofrimento.
Por homens
ao bem iluminados.
Homens de feitos
sempre lembrados.
Ao passo
que os de Lúcifer, nefastos mensageiros.
Não passam
de maus ventos passageiros.
Deixai-os
por cá andar, até gangrenar.
Por entre o
seu instaurado pútrido penar.
A verem a três
palmos de terra o esqueleto.
Matéria que
resta de corpo obsoleto.
Da ganância
e da mediocridade.
Da política
vaidade.
Ao serviço
da maldade.
Que esfarrapou
a Lusa Bandeira.
E maculou o
sangue que alargou a Lusa fronteira.
Serão para
o sempre, espíritos errantes.
Entre as trevas
dos ainda seres rastejantes.
Mas lá do
alto, quem passou os portões da morte.
E em vida a
humanidade, quis guiar a bom norte.
Por certo,
reza por nós a melhor sorte.
Que o Salazar
e o Santo condestável Lá das Divindades.
Rezem a melhores
portuguesas mentalidades.
E que o Infante.
Que do mundo
deu o universal garante.
Roguem a
Deus por mais Portugalidade.
A um todo
de mais prosperidade.
Moralidade
e nacionalidade.
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