A FORÇA FOI
DIVINA
Em ondas
brancas e mareantes
Que no
longínquo se formam ondulantes.
A convidar
os navegantes.
Zarpam os
Lusos argonautas.
Ao som de
melodiosas flautas.
No azul do
Céu, os anjos.
E todos os
arcanjos.
Vigiam as
caravelas
Com a Cruz
de Cristo em suas velas.
E mais
alto, no azul das Divindades.
As
Celestiais Santidades.
Abençoam o
Luso empreendimento.
De dar do
mundo cabal conhecimento.
Homens,
velas e os elementos.
Quantos tormentos.
Cerúleo de
azul calmaria.
Ó Virgem
Maria.
Sopra à
vela alguma ventania.
Que a bom
rumo seja capitania.
Céu de
argênteo tenebroso.
Mar
alteroso.
Mas no topo
da mastreação
Que irá
alargar a Lusa Nação.
E dar o
mundo navegado.
E ao todo
do mundo chegado.
Formas Divinas
continuam em aclamação.
Incentivando
e apoiando a Lusa navegação.
Protegidas
pelo manto de tanta Divindade.
É Lusa
obrigatoriedade
Que as Lusas
caravelas singrem os mares.
Na construção
de dar ao mundo melhores altares.
Toda a forma terrena é um todo, aos princípios e afins do todo. As quais, caminha por entre miríades de forças sempre no caminho da evolução. Assim, se vai com o tempo, conquistando espaço sempre na dependência do tempo e da força de energia que regula o universal sincronismo. Aliada a estas forças, navega a terra ao seu viver concedido pelo todo. De acordo com a capacidade e resistência do seu núcleo.
Mas por mal, da ainda muita
ignorância e ganância, a terra, sempre atrasada ao conhecimento do seu já
percorrido tempo e espaço. leva o terreno ser humano. Ou antes a ainda
fragilizada marionete, que em evolução, vai perdendo alguma da superstição. Mas
muito atrasada em relação ao tempo percorrido. E ao mesmo, por ganância e ignorância, em deficiência,
vai consumindo espaço. Neste caminhar, mesmo contra as muitas fatídicas marés
humanas. Vai a marioneta abrindo os olhos. Embora, com muito atraso em relação
ao espaço já conquistado. Este atraso é em parte devido a causas de mesquinhas
e corruptas terrenas políticas, acorrentadas às neblinas do político
obscurantismo e doentia cobiça. No entanto, Já se começa a vislumbrar que o
terreno chão. Não é o único chão de vida. Mas, ainda, sem vencer a ignorância.
A inveja e ganância. A vaidade e a prepotência. A fantasia da adoração de
falsos ídolos, por iguais medalhados. Tristemente emaranhados nos fios de terrenos
comandos. Esquecendo os sopremos comandos da natureza. Navegamos ao natural
encontro da vida, a matar-nos. Enquanto as poeiras da vida, planam pelo espaço
há polinização de nova era. Neste planeta que vamos poluindo e degradando.
Comentários
Enviar um comentário