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Portugal mal ou bem, até 1974, foi um país soberano. Como todas as nações com os seus problemas e as suas alegrias. Mas vivia, com uns a toque de pau, e outros ao toque do hino. Mas éramos uma Nação. E de tal forma prósperos! Que o mundo, cobiçoso da Portuguesa grandeza e prosperidade. Por todos os meios, tentou usurpar o que a Portugal por legítimo direito pertencia. Para tanto, forçou e criou um sem fim de políticos ardis. As mundiais instituições dos direitos humanos. Por uma questão de negociatas feitas aos grandes, fechou os olhos ao arregimentar de terroristas. Algumas nações, com os olhos e os alforges a programados saques até treinou e armou terroristas.  Foi o que se viu. Algumas por portas e travessas. Para venderem armamento ou por conveniência de futuros mercados. Até chegam a ofertar armamento. Com uns, a disparar à direita, e outros, a disparar à esquerda. Mas no meio deste tiroteio por falta de razão, e porque os interesses não eram de criar. Mas sim de   roubar. Mas fictícias independências. Só fizeram mais pobres. Olhai hoje para os campos de refugiados que se estendem por toda a África. Até o mar, ontem de grandes pescarias, hoje em resultado de quem foge em demanda de um cibo de pão, é mais um deposito de humanos cadáveres.  

Mas como o mal não compensa, não tiveram estas trogloditas nações, força para apagar a história Portuguesa. Mas mostraram ao mundo, que as suas instituições eram corruptas, e só serviam os seus interesses. Esta verdade, olhando para as abissais diferenças sociais, e condições de sobrevivência de tanto ser humano. Esta escrita no espaço ao tempo. E o tempo não morre, continua no seu tic-tac, na constante explosão do futuro. E nem sempre, o mesmo sopra, ao mesmo quadrante. E porque o tempo, quando não é respeitado e seguido ao serviço do bem. Virá a abrir um futuro de fome.  Nessa força, vira a repor a verdade.

E hoje, nesta penúria de andar de mão estendida, já se diz:

Os sucessivos governos portugueses. Levaram Portugal a viver de empréstimos, porque sucessivos governos andaram a beneficiar amigos e a esbanjar desalmadamente o erário público. Entre muitas acusações. Há até quem diga publicamente: por exemplo, os contratos das Scut foram escandalosos. Até mesmo obscenos. Palavras de diversas individualidades. Ditas publicamente.

A ser verdade, estas afirmações? Porque é que a justiça não prende os autores destes actos nocivos ao país?

A ser mentira? Porque é que a justiça não prende os caluniadores?

Como as coisas estão, não se pode viver. E fica a ideia de que hoje, o Portugal político, vive de denúncias, calunias, acusações, mas ninguém é preso ou escorraçado da vida pública. E tanto caluniador  como possível criminoso, caminham de mão dada ao pré do erário publico.

Noite de solidão.

Céu de manifestação.

Sol, corpo à terra iluminação.

Aos corpos, motor da indução.

No todo da cósmica construção.

Forma, força, sincronização.

Arte em constante uníssona rotação.

Mão de confirmação.

De disciplina e direcção.

Ao quimérico da abstracção.

Motor axial da criação.

Cosmos da fascinação!

Divinal perfeição!

Universal lição.

Ao meu, Eu, meditação.

Paz! Doutrinação!

No seguimento da rota

Que navegou a frota.

Das Cinco Quinas da aproximação.

Com a Cruz de Cristo como afirmação.

Pedra, Alma, Padrão universal.

Secularizado em lágrimas de sal

De uma nação de homens de coração!

Que a Deus! Tiveram oração.

Alvas Velas.

 Lusas caravelas.

Ao mundo, abriste a navegação.

Que por Deus! Já era aceitação!

E em universal aclamação.

Pelo mundo deste a tua filiação.

Mas o tempo, nem sempre é benemérito.

O espaço, também comporta tempos sem humano mérito.

E a Lusa perfeição, a muitos foi inquietação.

Parte do mundo, não cria permitir tanta humana aceitação.

Assim, no mundo da extorsão e concussão.

Força-se planetária discussão.

Abre-se o ciclo da corrupção.

A desordem é a humana opção.

Todos querem deitar a mão às planetárias riquezas.

Falseando humanas fraquezas.

Num mundo de utópicas promessas.

A pôr continentes às avessas.

Estala a revolução.

Braços e armas em criminal evolução.

Do bem, eutanásia.

Grito de alegórica fantasia.

Em vergonhoso esgrimir de ideologias

E demagogias.

Para o de outros trabalhar, roubarem.

E na conivência de mundiais instituições, açambarcarem.

A esta escravização luzem as armas.

A impor novas reformas.

Por todo o lado, surgem obuses e granadas.

E gentes enganadas.

Mas como nunca a fome alastra.

E a liberdade enclaustra.

No cativeiro da desgraça.

Que em inocente sangue graça.

Um inferno de parasitas, estraga o que de bem se fazia.

Em planetária humana razia.

O planeta, em nulo tempo, por mau espaço rodopia.

Com o povo a viver burlesca utopia.

Crise criminosa e doentia.

A forçar filhos e netos a escravizante serventia.

A pedra! Com este criminal grito, fria resta.

Não mais há multicolor festa.

O planeta! Ao universo, estagna em divida.

E os corpos, já não são vida.

São crateras! Feridas em pungente sangria.

O espaço paira sem alegria

E os homens, seguidores das palmas e dos gritos.

Restam ao mundo como votos hirtos.

No planetário entrudo das actuais administrações.

Que, forjaram as criminosas planetárias revoluções.

E forçaram os seus, a viver de esmolas humilhantes.

Quando podiam viver em paz e radiantes.

Mas as armas, têm que ser vendidas.

E à morte municiadas.

E aos exércitos, tem que se dar vencimento.

Neste movimento.

Que interessa o humano valimento.

Que interessa o inocente sofrimento!

O ferro, já não é enxada que de sustento.

É hoje, assassina arma a inocente lamento.

É a cruel força da desumana vontade.

A infernal tempestade.

Ferro de lagrimas e sofrimento.

Quanto humano padecimento.

Na minha força, o mundo prosterno!

Abra-se o fogo do inferno!

Mandam as armas, abram há morte comuns valas.

Quem manda são especulativas cáfilas.

Os negociantes dos dinheiros.

Os cifrões candongueiros.

Que de nada de bem, são obreiros.

Planeta! Neste terrorismo administrativo. Vives negras lideranças.

Muitas são as inocentes matanças.

Ontem os tempos, eram à humanidade mais benéficos.

Os políticos, não eram tão maléficos.

E assim, a Portugal, não sendo Lusas as cátedras.

Raros são os diamantes, mas muitas as brutas pedras.

Que este mundo, ao mal, vão atazanando.

Com seu brutal comando.

De político ferro maldito.

É humanamente lamentável o teu criminoso dito.

Grito, pelo mal, parido.

E por tanto inocente sofrido.

Político, que ao bem, não és destemido.

Mas como nunca, rico e temido.

Em traiçoeira e criminosa mestria.

Anulaste a Pátria.

Criaste a tua criminosa política confraria.

Ao som de nefasta chifraria.

A bandeira das Cinco Quinas, outrora, sempre com o sol colorida.

Resta hoje, envolta em tétrica neblina, ferida, dorida.

Nua, indefesa, sem homens de nacionais ideais.

Nem armas à Pátria leais.

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