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Nos dias correntes. Por todo o lado, cantam tais papagaios políticos. E ditadores de opinião. Num cacarejar de críticas e provisões. Artilhadas a todos os interesses e servilismos. Opiniões e bazofias. A atirar para prognósticos espremidos dos possíveis éteres de tantos falsos adivinhos. Dos muitos treinadores de bancada, que por aí, vão poluindo com politiquices de moeda ao ar. Atirada a interesses de gamela própria. Os éteres. Que também são invólucro dos não adivinhos.

Sem se lembrarem que, quando comeram como jogadores, nada fizeram. A não ser, permitir e fomentar as jogadas que nos têm levado à actual desgraça. E darem espaço ao papaguear, do eu já tinha dito. Se tivesse ido por outro caminho, era de esperar. Como o tanto repetido: se, se, se, se, etc.

Falo agora de barriga cheia.

Sem nada ter feito por vida alheia.

Enquanto jogador

Do time enganador e predador.

Feito à destruição

Da Lusa Nação.

Nem o tão conhecido vendedor do passado.

Que sem em medicina ser versado.

De feira em feira

Estendia a sua esteira.

Com promessas de cura para toda a doença.

E pomadas a dar há vida mais esperança.

Gritava a tanta falsa obra.

O de ontem, comerciante da banha da cobra.

Boticário ambulante

Da vida e da morte, trapaceiro falante.

Mas muito mais acertado

Que estes políticos sem estado.

E adivinhos comentadores do passado.

Todos alvissareiros só de morte

No ecoar do seu vozeirão sem norte.

Mas direccionada ao rumo de quem nos quer na falência.

E assim, em jogadas de partidária e pessoal conveniência.

Sem nada construir, vão vendendo o passado conseguido.

Por quem menos falava, e com ciência de erguido.

A um Portugal outrora respeitado

E ao todo prestado.

Sem o jugo dos agiotas dos dinheiros.

Dos tantos off shores e camuflados mealheiros.

Nem tantos falsos gritantes obreiros.

Assim, envolvidos nestas tretas.

Vão os políticos sugando nas nacionais tetas.

Fomentando o desemprego e a perda de soberania.

Em política partidária da oligarquia e tirania.

Mas para eles, na bazofia de algumas tretas, pensões vitalícias.

Num mundo de regalias, champanhe, caviar e mais delícias.

Para o resto da Nação, miséria e impostos.

Sem direito a cantinas de luxo

Para a baixo custo, encher o buxo.

Na justiça e hospitais esperas para todos os gostos.

Assim anda a portuguesa gente.

Como se não fosse ser vivente.

Pois até para nascer, já se vai para Espanha.

Ou então, na ambulância, qualquer rua, a vida apanha.

Que Deus, lha vincule à Portuguesa Raça.

E lhe dê forças para terminar com a actual desgraça.

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