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Se hoje, os vivos a Portugal não têm valimento. Que se levantem os mortos. A trazer honra e dignidade e fazer nascer de novo Portugal.

Céu Sol e Mar

Espraia sobre Portugal como Divino altar.

Cobre, ilumina e banha a Nação.

Que de Guimarães ao mundo, em Divina bênção.

Fé e heroísmo, de quem nos fez grandes e respeitados

Deu os mares por navegados.

E para lá do rochedo infernal

Cantou o Hino Nacional.

Céu Sol e Mar

Triste é hoje teu espelhar.

Sobre esta nação que tudo deixou encalhar.

Em pérfidas políticas de traidores e vendilhões.

Que a gamela própria. Fez enferrujar os Lusos canhões.

Para partidariamente, cercearem a Lusa liberdade

Assassinando a Portugalidade

Escravizarem ao jugo de agiotas a soberania e nacionalidade.

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