Avançar para o conteúdo principal

 Neste mundo de calados e como nunca endividados. Com a mão estendida a subsídios e há sopa do barroso.  Sem justiça nem armas há nação. Nesta vergonhosa situação. Ardem os Castelos de Portugal. Enquanto a Portuguesa descendência, apática a snifar e a meter para a veia, vai teclando ao ritmo da política batuta. E tanta é a discordância e falta de harmonia do musicado. Que nem se apercebe que vai perdendo a sua soberania. Legada por quem foi português a Portugal.

Cansado

Choro o passado.

De quando Portugal era grande e respeitado

E ao todo do planeta prestado.

Quando tinha homens e bandeira.

Quarteis à sua fronteira.

Nação a construir a Pátria a seus filhos.

Em caminho livre de escolhos.

Embora fossem muitos os envejosos.

Os vendilhões de falsos sonhos.

Porque o mundo é uma realidade.

E Portugal Nação a mais verdade.

Canto o feito dos meus antepassados

Desses heróis ousados

Que Portugal levaram à vitória.

Clamo por Camões que cantou de Portugal sua glória.

Hoje, nesta vergonhosa politiquice

De oligarquia partidária, corrupção e intrujice.

Na falta de melhor, por Salazar grito

Ao ver tanto português aflito.

Sem quartel nem político há sua Nação

                              Nem gente que grite por Portugal de Alma e coração.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

    VERSO DE LAMÚRIA Depois de tanta política espúria. Em meu verso de lamúria. Brado em pranto. O meu triste canto. Sem musical instrumento. Mas repleto de sentimento. Choro traído. Neste político pantanal caído. Portugal, por ti, minhas lágrimas. São esgrimas. A lutar por mais cantares. De verdadeiros Portugueses lares. Que juntos a um todo nacional. De forma una e racional. Nos libertem desta política nefasta. Que Portugal para a morte arrasta. Em total perda de nacionalidade. No jugo de falsa liberdade. Depois de tanta prometida igualdade. No floreado das armas que instituíram esta barbaridade. Este usurpar da legalidade. Que nos está a lançar em abismal fosso de sociais assimetrias. E a desrespeitar anteriores nacionais honrarias. Que davam forças a um Portugal mais respeitado. E ao todo universal mais prestado. E porque os tempos serão sempre movimento a mais vida. O caminhado, ditará sempre a sentença do vivido. Nest...
«Enquanto tivermos este sistema político. E estes políticos da abrilada. A exercerem o mesmo exercício político, que até à data, têm vindo a exercer. Portugal viverá em político conluiado. O qual, por todos os meios, sem olhar aos bens de terceiros, só tem esgrimido ao seu pecúlio e ao financiamento dos partidos. No exercício deste funesto politicar, tentaram pelos meios que vão instituindo, cercear o direito de quem luta pela soberania portuguesa. Pela igualdade. Pelo respeito, pelas hierarquias. Pelo respeito pelas instituições. Por uma liberdade de verdade. Pelo direito que todos têm de viver com dignidade. Pelo direito ao trabalho. Pelo direito a um serviço de justiça e de saúde que seja acessível e atempado a todos. Pelo que temos visto, o conluiado político que Portugal tem vivido, tem vindo sistematicamente a negar o provir de um PORTUGAL MELHOR E MAIS JUSTO A TODOS Que moralidade política é esta? Só por se andar na política, aufere-se o direito a rápida e vitalícia reforma. I...

DE SAGRES AO MUNDO

Painel De Sagres ao Mundo pintura de fundo a óleo sobre base de platex. Na construção deste painel foram utilizadas moedas de diferentes valores e metais. O autor incluiu neste painel um poema de sua autoria. This mural was built with coins from different countries, with different values and matals. The artist uses coins in his mural with the aim of enhancing the immeasurable value of the heroic exploits of the Portuguese navigators. This mural also includes a poem from the artist. Medidas do painel  Measures: 1.05 X 0.90 Metros