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 Neste mundo de calados e como nunca endividados. Com a mão estendida a subsídios e há sopa do barroso.  Sem justiça nem armas há nação. Nesta vergonhosa situação. Ardem os Castelos de Portugal. Enquanto a Portuguesa descendência, apática a snifar e a meter para a veia, vai teclando ao ritmo da política batuta. E tanta é a discordância e falta de harmonia do musicado. Que nem se apercebe que vai perdendo a sua soberania. Legada por quem foi português a Portugal.

Cansado

Choro o passado.

De quando Portugal era grande e respeitado

E ao todo do planeta prestado.

Quando tinha homens e bandeira.

Quarteis à sua fronteira.

Nação a construir a Pátria a seus filhos.

Em caminho livre de escolhos.

Embora fossem muitos os envejosos.

Os vendilhões de falsos sonhos.

Porque o mundo é uma realidade.

E Portugal Nação a mais verdade.

Canto o feito dos meus antepassados

Desses heróis ousados

Que Portugal levaram à vitória.

Clamo por Camões que cantou de Portugal sua glória.

Hoje, nesta vergonhosa politiquice

De oligarquia partidária, corrupção e intrujice.

Na falta de melhor, por Salazar grito

Ao ver tanto português aflito.

Sem quartel nem político há sua Nação

                              Nem gente que grite por Portugal de Alma e coração.

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