Avançar para o conteúdo principal

 

Numa Nação, sempre haverá Almas grandes! Mesmo que as chefias sejam destrutivas. E administrem a amarrarem a Nação a traiçoeiros jugos políticos. Da natureza, tanto brotam cardos a florir por entre pedras por lapidar. Como flores imperfeitas em terras tratadas. Armas a honrar o crescimento. Como armas a terroristas. Governos ao bem da pátria e Nação. Como políticos a off shores. Assim anda e andará o mundo. Enquanto o povo acreditar na artilhada filosófica política bazófia. Que é ele quem mais ordena. Mas os governos, é que armam as polícias e os exércitos. Muitas vezes, não para defesa do Pátrio, mas sim, para controlar e dominar as populações ao seu imposto despotismo. Triste ser é o povo, quando assim é. Ao ver-se vergado e escravizado. Marioneta num jugo político. Que o acorrenta ao seu político vício. E lhe nega o direito de exercer os seus fundamentais direitos.

Guimarães pedra inicial.

Deificar manancial.

A um todo mundial.

De abraço universal e cordial.

Querer emocional e racional.

De homens a um todo nacional.

Força de Lusas vontades.

Em demanda de nacionais liberdades.

Neste querer, nasceu Portugal, como Nação.

Guimarães! Foste a pedra da nacional libertação!

Desta Nação. Ao universal, consagrada.

Que a devido tempo, os mares, levará de singrada.

Foi Afonso Henriques, o real fundador.

Desta Nação, que viria a passar o Bojador

Foi El Rei D. Afonso Henriques, o libertador.

Da Lusa Nação, o criador.

Militar de juramentos honrados.

Na mão a espada, aos preitos jurados.

Político com projectos.

De nacionais, factos e actos.

Diplomata e estadista.

Senhor da Portuguesa conquista.

Às suas gentes, deu a lusa nacionalidade.

E o caminho da universalidade.

Guimarães infindo e infinito.

Das ameias do teu Castelo ínclito.

A Lusa bandeira é erguida aos mundos

E aos mares profundos.

Que por teus Filhos, viram a ser navegados.

E para lá do tormentoso, outros povos serão encontrados.

Guimarães! Por todo o mundo, se ouviram teus cantares.

E se rezará em teus altares.

Que nas velas da Cruz de Cristo.

Como por Deus, estava previsto.

Ergueste em mundos distantes.

Por todos os continentes.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

    VERSO DE LAMÚRIA Depois de tanta política espúria. Em meu verso de lamúria. Brado em pranto. O meu triste canto. Sem musical instrumento. Mas repleto de sentimento. Choro traído. Neste político pantanal caído. Portugal, por ti, minhas lágrimas. São esgrimas. A lutar por mais cantares. De verdadeiros Portugueses lares. Que juntos a um todo nacional. De forma una e racional. Nos libertem desta política nefasta. Que Portugal para a morte arrasta. Em total perda de nacionalidade. No jugo de falsa liberdade. Depois de tanta prometida igualdade. No floreado das armas que instituíram esta barbaridade. Este usurpar da legalidade. Que nos está a lançar em abismal fosso de sociais assimetrias. E a desrespeitar anteriores nacionais honrarias. Que davam forças a um Portugal mais respeitado. E ao todo universal mais prestado. E porque os tempos serão sempre movimento a mais vida. O caminhado, ditará sempre a sentença do vivido. Nest...
«Enquanto tivermos este sistema político. E estes políticos da abrilada. A exercerem o mesmo exercício político, que até à data, têm vindo a exercer. Portugal viverá em político conluiado. O qual, por todos os meios, sem olhar aos bens de terceiros, só tem esgrimido ao seu pecúlio e ao financiamento dos partidos. No exercício deste funesto politicar, tentaram pelos meios que vão instituindo, cercear o direito de quem luta pela soberania portuguesa. Pela igualdade. Pelo respeito, pelas hierarquias. Pelo respeito pelas instituições. Por uma liberdade de verdade. Pelo direito que todos têm de viver com dignidade. Pelo direito ao trabalho. Pelo direito a um serviço de justiça e de saúde que seja acessível e atempado a todos. Pelo que temos visto, o conluiado político que Portugal tem vivido, tem vindo sistematicamente a negar o provir de um PORTUGAL MELHOR E MAIS JUSTO A TODOS Que moralidade política é esta? Só por se andar na política, aufere-se o direito a rápida e vitalícia reforma. I...

DE SAGRES AO MUNDO

Painel De Sagres ao Mundo pintura de fundo a óleo sobre base de platex. Na construção deste painel foram utilizadas moedas de diferentes valores e metais. O autor incluiu neste painel um poema de sua autoria. This mural was built with coins from different countries, with different values and matals. The artist uses coins in his mural with the aim of enhancing the immeasurable value of the heroic exploits of the Portuguese navigators. This mural also includes a poem from the artist. Medidas do painel  Measures: 1.05 X 0.90 Metros