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No fatídico ano de 1974, depois do movimento de alguns militares pelos vistos descontentes. Que diziam lutar por igualdade, liberdade, direitos iguais e uma vida melhor para todos os portugueses. Abandonando camaradas. Institui-se em Portugal a desgraça e como nunca, abissal assimetria social. Na imposição militar, de um socialismo à portuguesa. O território português é reduzido a 92.000 km2. O qual, se vai arruinando na incongruência das novas forças políticas. Dos latentes separatismos políticos. Que se vão instituindo ao que resta do território. E originando a discórdia entre as populações. A política instituída em 1974, (não me venham com as tretas da crise internacional) é a única causadora da fome que vergonhosamente prolifera no Portugal atual. O que de nefasto se tem permitido e politicamente instituído. Tem vindo a causar a perda da soberania portuguesa. Porque Portugal, do grito, não soube encontrar políticos a Portugal.

Mas sim, gente sem vínculos de Portugalidade. Justiça, cidadania, ética e moral.

Desde 1974, na força da muita incúria no exercício da administração política. Os políticos, somente arruinaram e infernizaram a nação. Levando a um descrédito total as públicas instituições. Mas eles, os políticos, a si próprios, com leis proteccionistas à sua classe. Governam-se.

Quando uma Nação vive o descrédito das suas instituições. Periga a independência do estado. Periga a perda da soberania.

Se na realidade, em 1974, O grito demandava a uma melhoria do todo nacional. A mais igualdade, liberdade e justiça.

Que força calou o grito?

Que força paralisou a justiça?

E anulou as instituições?

Ou na realidade não ouve grito?

Mas sim um movimento, feito à actual bandalheira.

Programado para as corruptas acomodações!

Para não entrar num sem fim de acusações criminosas. Que têm vindo ao lume.

Mas para avivar a consciência aos jovens que pelo mundo, em demanda de um ideal se alistam nas forças armas. E seguem partidos políticos sem primeiro analisarem estatutos e projetos. E as gentes que neles militam.

Procuro:

Com a miséria que impunemente vai alastrando pelo planeta.

E tudo o que, com verdade ou sem verdade, se vai ouvindo de injustiças e corrupções autorizadas, ou mesmo, perpetradas, pelas políticas administrações. Tais como: Buracos na banca. Buracos camuflados nas contas dos governos etc. etc.

Neste cenário de corrupções e fraudes. Hoje em dia, quem luta por um bem comum e mais justo. Antes de fazer a cruz da aceitação deve avaliar com ponderação as chefias.

Como anda o planeta, pode o cidadão  ter confiança nas chefias?

Pode a corrupção, a fraude política ficar impune?

É humano abandonar quem nos serve?

Se o estado é o todo de uma Nação.

Aonde estava a Nação quando se repudiaram membros do seu estado?

Quando se abandonou gente portuguesa nas Lusas terras de África. Gente de todos os quadrantes políticos.

Quando se abandonaram camaradas militares Portugueses no ultramar.

Homens nascidos, criados e educados a respeitaram e defenderam a bandeira portuguesa.

Homens que, com orgulho, se alistaram nas fileiras das forças armas para defenderem a soberania de Portugal.

Será que era por serem negros?

Terá o grito de liberdade e igualdade nascido de fonte racista?

Muitos destes homens foram heróis condecorados. Homens que lutaram contra os seus irmãos de raça. Na defesa de uma bandeira, que outrora, homens  brancos de nacionalidade portuguesa, ergueram em África.

Destes homens, alguns feridos em combate. Ainda restam por Portugal à espera de uma reforma condigna.

Homens que, vivem abandonados pelos camaradas militares e pela nação que defenderam.

Mas os políticos do grito! Esses, que falam de democracia e igualdade. Para eles, logo instituíram, benesses, regalias e vitalícias reformas.

Mas para os homens que, orgulhosamente com brio e dignidade tentaram na farda portuguesa. Seguir o ideal da sua portugalidade. Nada! Zero! Unicamente miséria! Abandono!

A democracia é isto? A justiça é isto? A política é isto?

Se é? Criminoso foi o grito.

Sejamos honestos!

Alguém em seu perfeito juízo, pode acreditar nos homens que permitiram e instituíram esta vergonha?

Como pode uma instituição tratar desta forma os seus militares. Homens que, lutaram pela soberania portuguesa. Mas na liberdade. Foi-lhes negada a igualdade. O direito de serem portugueses. Mesmo quando, trajavam a farda das forças armadas portuguesas.

Pobres militares que, com dignidade e valor. Vestiram a mesma farda. Dos fardados que em Lisboa, gritaram liberdade e igualdade. Mas por eles, foram cobardemente abandonados à sua sorte. Escorraçados pelos camaradas que vestiam a mesma farda. E na força da discricionária farda, lhes negaram a entrada na democrática liberdade.

A Nação! Cobardemente deixou-os ao abandono.

Isto é crime! Esta postura é criminosa é desonrosa.

Aonde ficou a camaradagem militar?

Quem silenciou as vozes dos moralistas?

As vozes que se erguiam e se erguem à camaradagem e solidariedade?

As vozes da justiça?

As vozes da liberdade e da igualdade?

As vozes da democracia?

As vozes da fraternidade?

Ao vivermos tanta injustiça e criminosa acção. Pela força do politicamente correcto. Ou do administrativamente possível. Temos que gritar. O grito, não foi ao homem. Mas sim, a um sistema político administrativo feito ao interesse de alguns. O GRITO? Foi uma mascarada artilhada e planeado à desgraça nacional!

Perpetrada por gente sem mãos à Lusa Bandeira! Sem Alma à Nação Portuguesa.

A Nação, que viu negar aos seus militares a nacionalidade. Se quer voltar a ser uma Nação de direito. A um provir de justiça, igualdade e liberdade. Num pleno de democracia e soberania nacional. Num verdadeiro grito a todos. Não a alguns eleitos. No respeito pela sua Bandeira. Pela democracia e igualdade. Tem que punir com rigor a criminosa mão, as mãos, causadoras desta vergonhosa desonra a Portugal ao mundo.  

E toda e qualquer Nação e instituição internacional. Que não obrigue a esta justiceira postura. Nunca pudera ter credibilidade nem promissor préstimo à humanidade. Será sempre uma nodoa. Uma garra a atrofiar a democracia, a liberdade e a cercear a igualdade entre os povos. Será sempre cúmplice da desonra e da imoralidade. Do terrorismo. Que infelizmente, graça pelo mundo. Enquanto se consentir esta cobardia e criminal postura. O planeta deixa de evoluir. Como o foi conseguindo no tempo da pedra lascada. Ainda sem tanta instituição humanitária. Mas já, com gente a dar mundo ao mundo. Se nada se fizer, estagnamos no charco. Sujeitos até, a retroceder. Por força do atual jugo da pedra facetada à martelada, em universidades de rombo escopro. Somente afiado à política ganância. E fundido na ignorância das licenciaturas. Que ao enchimento da gamela dos diplomados. Vai atrasando a verdadeira planetária lapidação da humanidade. E o reencontrar do sentido do humano e Divino saber.

ABANDONADOS

Quais os nossos pecados?

Merecedores a tantos desagrados.

Não vieram de Deus tais recados.

Nem, ainda foram julgados

Os homens danados.

Geradores a tantos desirmanados.

Quartéis de traidores.

Fardas sem valores.

Em homens. Sem pudores.

Que cegos, caminham entre os horrores.

Dos seus políticos favores.

Aos alienígenas contestadores.

Sois a vergonha

A doentia peçonha.

Da actual nacional desgraça.

Que levou Portugal a pública praça.

Sois a obscura capacidade.

De criar infelicidade.

Sois a farda da vaidade.

O despontar da maldade.

Em florida artilhada liberdade.

De serem na verdade.

Os carrascos da nacionalidade.

A vossa deslealdade e acobardamento.

Legou a Nação, de um só mandamento.

Oriundo de estrangeiro pensamento.

De quem aos seus tem vindo a dar sofrimento.

Mostrado ao mundo, quando o tempo, der consentimento.

E assim, porque o tempo, ainda não deu melhor ensinamento.

Escarra hoje a constituição. Pungente lamento.

De quem não tem alento

Nem talento.

Para servir isento

O humano elemento.

Grito do pusilânime elitismo.

Ferra os animais ao socialismo.

Foi esse o vosso ismo!

Pútrido fatalismo.

Levaste o homem ao abismo.

Do humano etnológico sismo.

Foste da liberdade o anti-realismo.

Só trouxeste obscurantismo

E político fatalismo.

Nem os Filipes de Espanha foram tão nocivos.

A Portugal, tão destrutivos.

Vós sois a morte da independência.

A causa da nacional decadência.

Sois a mão criminosa a assassinar a nacional soberania.

Sois a mão da actual oligarquia e política tirania.

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