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Hoje, por má sorte e interesses maquiavélicos. As espadas são somente aço trabalhado a pré. Instrumento criminoso. Aço sem Pátria sem Nação sem caserna nem bandeira. Na crueldade e insanidade deste aço. A Nação desvanece-se. Nesta força e êxodos populacionais as políticas mundiais, são os carrascos da miséria, da implantação de carteis da feitura dos off shores Á lavagem dos seus malditos negócios. Nesta brutalidade, quando as comadres dos saques não estão de acordo, muitas são as queixas e acusações. Mas porque todos são família ao saque. Não há procedimento.  No meio desta embrulhada a tipo de comédia. Ainda há quem diga em assembleia de doutos assalariados da nata política, que não há postura adulta. Parece que voltamos aos tempos de Diógenes, que em pleno dia procurava um homem com uma lanterna na mão. Nestes tempos de tantos assalariados políticos, somente feitos às cores dos seus interesses e partidos. A que lutar por um bem melhor. O que para mim é importante. É que a minha Pátria, tenha a ela Nação, bandeira e soberania. Respeite e seja respeitada. E tenha espadas honradas a ela erguidas. Cemitérios respeitados. E Homens a fertilizarem sempre melhores e mais belas searas. Para que melhores, sempre sejam as Lusas filiações ao continuar da esteira de Guimarães. Num mundo melhor e mais igual.

O sol já não ilumina

Esta terra que domina.

Por todo o lado, impera feia aldrabice.

Político compadrio e pulhice.

De desonesto esgrouviar

Com os políticos a comer caviar.

Enquanto o povo, escravizado, vive a mendigar.

E a litigar.

Malfadado desviar.

Só a morte, nos vem abreviar.

Do jugo destas oligarquias de malfadados partidarismos.

Que têm afundado Portugal aos mais abissais abismos.

Meu Deus! Se no meio de tanto erudito.

Por milagre Bendito.

Aparece-se um messias analfabeto. Mas de coração.

Feito há Portuguesa Nação

Que do compadrio e da pulhice não fosse freguês.

Talvez Portugal voltasse a ser português.

Porque estes, encanudados. De utópica e fraudulenta embriagues.

Só têm provado que as letras podem ser terrível maldição.

Catastrófica e criminosa punição.

Do iletrado, mas honesto trabalhador.

Que se vê obrigado a batalhar.

Para alimentar quem politicamente lhe cerceia o sustento.

Quem no saber das universidades, lhes nega nacional valimento.

Neste político Carnaval de prometimentos, onde resta a igualdade?

Nesta maldita liberdade!

Que nos leva à saudade.

De quando o povo era há Pátria mais prestado.

E entre si, mais respeitado.

E pelos seus dirigentes

Também deste planeta mortais habitantes.

Mais considerado

E escutado.

Hoje gritantes calados.

E no ruido do seu vozeirão amordaçados.

Neste, este, pseudoestado aparelhado aos governos.

Que vai atirando Portugal para as fornalhas dos infernos.

Na força do jugo dos partidarismos.

E dos políticos compadrios e proteccionismos.

Que vão negando a de outrora soberania.

Na imposição de nociva e partidária tirania.

Ho minha soberania já sem Pátrio cemitério.

Grita contra tanto político adultério.

Não fiques calado nem parado.

Não vivas amargurado.

Como povo sem cajado.

A deambular aleijado.

Triste e andrajoso.

A sofrer desejoso.

Dos tempos dos carapaus com açorda.

Que a todos dava engorda.

E da bandeira! Que do alto, orgulhava!

E por todo o mundo ao sol brilhava!

Lusa Bandeira das Cinco Quinas!

Sem homens a teus castelos, em sofrimento agonias.

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