Portugal! O mundo, até
parece envergonhado. Mas ninguém se vê ao espelho. No grito intransparente. No
bafo de tanta filosofia, treta e mentira. A qual, vai maculando e poluindo a
atmosfera. Criada e dada à vida, honestidade e criatividade de um grito mais
transparente.
O mundo. Na opacidade da
gritaria, cerceou o homem de instrumento produtivo. Para lascar aparos, que
nesta ignorância, se acreditam lapidados e eruditos.
Mas já Herodes, o grande
Rei da Judeia. Com a gamela cheia ao servilismo dos Romanos. Dizia por entre os
gritos. Ou te calas! Ou não te escutas!
Talvez ontem? A vivermos
entre fronteiras mais fechadas. A liberdade. Sem tantos gritos. Fosse mais
real, construtiva e verdadeira.
Nada ou quase nada,
São provas
do meu ser em crescimento.
Que vida
danada!
Nesta rota
de político tormento.
Nesta de
não pertencer.
Por até, nem
de longe, a isto me parecer.
Quando a
todos devia pertencer o movimento.
O grito de
verdadeiro levantamento.
Sem tanto
sofrimento e padecimento.
De calado
lamento!
Neste lodaçal
de político desregramento.
Mas como o
meu viver é a mais valimento.
E o Universo
fez-me nascer assim.
Sou homem
do antigo sim!
Há bandeira
das Cinco Quinas! É o meu juramento!
E a
Portugal o meu sentimento!
Por nada
mudo este meu obedecer.
Enquanto
vir tanto humano padecer.
Tanto falso
messias.
A gritar
maléficas políticas utopias.
No saber de
mundo mais antigo.
Ao mundo digo.
Com esta
gentalha no poder, é o mundo mais mendigo.
Triste
saber do político operário.
Que só luta
por seu salário!
Por sua
reforma vitalícia.
Na mesquinhez
do conluiado da sua política malícia
Sem ao
mundo, dar melhor ensino.
Que o leve
a mais farto destino.
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