Por entre os escolhos do meu mundo. Um olhar triste
de vergonha. Por mais que indague, não consigo compreender como é possível o
povo português, ficar calado, viver este caos. Esta vergonha. E permitir que,
os políticos da desgraça, se financiem em altos salários, rápidas e vitalícias
reformas. Conseguidas com a aprovação de leis. Elaboradas com o único propósito
de beneficiar uma classe. Estas leis, em meu parecer, configuram um quadro
ilícito, na forma de proteccionismo de uns poucos. Que em exercício político,
abusam do lugar para que foram eleitos.
Aprovando leis, para a si próprios, discriminando e
lesando terceiros.
Cá perto, encostado ou largado.
Na praia, contente, ou no
mar amargurado.
Alva vela
De Lusa Caravela.
Homens de armas e coração.
Navegam à grandeza do
mundo e da sua Nação.
Como o sol, a suas áureas
resplandecem.
Enquanto a Divino chamamento
ao navegar obedecem.
Ali? Acolá? Além? Ou
talvez mais afastado?
Mas a serviço prestado!
Nunca, para além do inadmissível.
Que a vontade dá por conquistado.
Neste todo circunscritível
Secular ou temporal.
Mas às vezes impossível.
Neste espaço corporal.
Nascido ainda no longínquo
De espaço moral!
Juízo iníquo.
Mas aqui! Em demanda de horizonte.
Continuo a caminhar
A vertente do humano monte.
Subida de corpóreo
definhar.
Na travessia de lábil ponte.
Mesmo não sendo destemido.
Corro à fugacidade deste
mundo irado.
Incongruentemente oprimido.
Mesmo quando, em fervoroso
suplício é orado.
Caminho por tantos
mentido.
Até Pedro, se encobriu em
medrosa negação.
Como se a Cruz! Não fosse
a tábua da salvação.
Até este espaço? Pelos prisioneiros,
temido.
Mas socialmente
permitido.
Sem vislumbrar convertidos.
Neste mundo de esquecidos.
O pecado! Não é sumido.
Mas por ninguém assumido.
Neste malfadado inquinar.
O mundo corre a qualquer
sórdido dominar.
Num permitir que ideológicas
grilhetas.
De humano arruinar.
Armem as suas sangrentas
baionetas.
Ao caos de fins fatídicos.
Abstraindo meu ser
admirado!
Neste tempo! Sem espaço?
De humanos idílicos.
Aonde ainda o humano é
torturado.
Entre risos e atrozes sofrimentos.
Por tenazes de maléficas
políticas, infligidos.
Neste espaço vazio de
sentimentos.
Quantos gemidos!
Em frágil corpo de crianças.
Mundo sem circunscritos
sentidos.
Almas! De Divinas Graças!
Sem verem que para lá da
outra porta, há oprimidos.
Sem terrenas esperanças.
Almas e corpos sofridos.
A viver humanas desgraças.
Corpos desprotegidos.
Nas ideológicas matanças.
Dos fecundantes de fragmentos.
De um todo de
unissonantes erigidos!
Num abrir de portas a
universais ensinamentos.
Homens fingidos.
Pelo mal ungidos.
A negar melhores abastanças.
Desvalidos de universais
esperanças.
A um nada, de cada vivido
momento.
Quantas chagas? há Alma! São
tormento?
Neste tímido ápice do espaço
atingido.
Quantas feridas infligidas?
Em guerras fingidas!
Neste paraíso de parricidas!
Que o sangrar deste corpo
perecível.
Os meus sentidos incentivem.
E o meu corpo, há humanidade
cativem.
E que Deus, não me deixe
ficar insensível.
Para na dor definhar.
E calado. O mal apadrinhar.
Não, dai-me forças para
gritar por armas mais merecidas.
E de mãos desnudas a Ti
erguidas!
A orar por humanas obras ungidas.
Em novo alento a minha Alma.
Até encontrar a calma.
Dos espaços que motivem
E ao bem perspectivem
Outras existências
De melhores vivências.
Em mais apurados
sentidos.
Que de ao viver, mais
humanos sentidos.
Sem tantas utópicas demagogias.
E políticas artilhadas
fantasias.
Nem tantos falseados
intrometidos.
Ao mal convertidos.
Espaço caminhante.
Olha pelo teu militante.
No solícito instante.
Ao auferível avizinhar.
De melhor garante.
A universal ganhar
Neste caminho invencível
De tantos detidos.
Que caminham em demanda
de vida compreensível.
Mas ainda, em falseadas
políticas são escravizados.
Luz Divinal!
No raio do teu sinal.
Caminho sempre iluminado!
Mesmo quando atravesso caminho
minado.
Ando de mão erguida, até
ao derradeiro final.
Neste invólucro carnal.
Impregnado de fluidos de
espiritualidade.
Em Éteres da verdade.
Que em vida, o corpo, sustentam.
E alimentam.
Neste navegar constante.
Até que a morte as vozes
calem.
E elevem ao distante.
Do próximo além.
De transcendente verticalidade.
Os espíritos que, os corpos,
não contentam.
E os transformam em pó, a
nova vitalidade.
Massa, que os movimentos
dos núcleos manifestam.
Sempre a lutarem por mais
e melhores patamares.
No aproximar das distâncias
que tanto ainda distam.
Entre os tantos universais
luminares.
Vida de longo caminhar!
Por entre pelejas e
abraços de acarinhar.
És da morte corporal
fonte.
Complexo equidistante.
Neste universal acompanhar.
E feliz apadrinhar.
Das índoles que nos alentam.
E nos acalentam
Nesta esfera provisória
De vida ilusória.
Entre forças sempre
transmissíveis.
E à continuidade do todo,
sempre perecíveis.
Na qual, vivo a monte.
Já numerado por mandante.
Mas ainda sem humana provisão.
Caminho nesta terrena
prisão
Neste lugar há vida
desprestigiante.
Aonde a vida não é para
toda a gente
Ao lembrar ínclita história!
De universal vitória.
De quem do mundo deu nova
visão.
E mais acurada precisão.
Ao transcender os
impossíveis.
Que o mar, nas neblinas do
desconhecido.
Tinha como tenebroso.
No apócrifo inexorável.
O qual, persuadia o
homem, a falsos inadmissíveis.
Mas para lá do comum
cismar.
Do homem sem fé e medroso.
Outros havia! De fé
inquebrantável!
No concebível pensamento
Ao distante conjecturável.
Tal Infante D. Henrique!
O Navegador.
O qual, do comum medo, não
se deu por vencido.
E logo, o tenebroso. Teve
novo crismar!
Foi ao homem a boa esperança.
De outro caminho, a
Portugal merecido.
Itinerário instigador.
Rumo iniciador.
De novo entendimento.
Preferível aventurança
A uma mais fácil união.
Do mundo em expansão.
Nobre Infante!
Foste ao homem. Mão à reunião.
Elo militante
À planetária dimensão.
De todo um universal em
movimento.
Nesta vida de universais
magnetismos
E infindas distâncias.
Que entre si se baloiçam
e ao todo se uniformizam
Na constância da força
que dinamizam.
As quais, o homem, em seus estágios.
E consequentes saberes.
Adquiridos no espaço, de
novas idades.
E explícitos universais
contágios.
Vai aprendendo a conquistar.
Em prol dos cósmicos
poderes.
Que, o universal
movimento, no tempo ensinou.
A quem, ao bem, se soube
alistar.
Auferindo o caminho de um
mais curto distar.
Ao supremo que, sempre o
todo cósmico iluminou.
A um mais benigno e distante
avistar.
Entre as esferas das cósmicas
coexistências.
Na benemerência do
merecimento.
Ainda neste patamar. Ausculto
ao sondar o espaço.
Sinopses de outras existências.
Sem tantos infernais elitismos!
Nem tantas cruéis
divergências!
Motivadoras de misérrimos
cataclismos.
Nestes modernismos
De mandos desorganizados.
Sem acatamentos civilizados.
Por entre infrutíferos atrasos
de imobilismos!
Que vão queimando solares
existências.
Mesmo quando, desalmadamente
parados.
Em humanas negligências.
Neste todo, de movimentações
cronológicas.
Estéril caminho. O qual,
nos deixou estagnados.
Num navegar de não equiparados.
E assim, só tardiamente, no
todo, somos esperados.
Mas, por mais que, os ventos.
De rumos plausíveis.
Que pelo universo navegam.
No espaço de matusalém.
Mostrem dos humanos abismos.
Tempos de outros
momentos.
Poeiras da idade.
De antanho, convergências.
No espaço das inteligências!
Que à humanidade, vai dando
o progresso!
Nesta Infinidade de
elementos.
Manifestação do além.
Ao pleitear de criatividade.
Que os tempos, aos seus
não negam.
Enquanto aguardam seu
regresso.
E novo ciclo, de melhores
diligências.
Espaço das egrégias Quinas!
Hoje há vida nada resta.
O humano caiu em universal
retrocesso.
Longe de mais, foram as
ignorâncias
E as humanas intolerâncias
Na praia, a vaga triste murmura.
Já não a vence, em espuma
de festa.
A caravela resta sem alma
desarvorada.
Sem timão, em político lodaçal
encalhada
O homem, já não acura do sol
o aquecer.
E as chuvas são
catástrofes diluvianas.
Ao crescer de nosso
merecer.
Neste viver, de extrema
loucura.
Em que a vida é mera
ilusão.
Humano tirocínio sem valia.
Camuflada escravidão.
Na mão de quem procura
Por deficiente anomalia
Criar a confusão.
Em burlesco governar de
forma obscura.
Sem dar conta da universal
prontidão.
Com que, o cosmos, responde
às trajectórias transversais.
Anómalas ao funcionalismo
Do divinal universal
sincronismo.
Mundo. Alma que perdura.
Enquanto ao corpo findou
a ternura.
Do afeiçoar humanizado.
Nas alvas faces roborizado.
Hoje, sem candura.
As carícias são levianas.
Contaminadoras do humano
apodrecer.
Virais ruínas!
De sinistras consequências.
Provindas dos fundamentalismos
Das obstrutivas políticas
inquinadas.
Versejadas com espúrias
eloquências.
Em pérfido e longo anoitecer.
Fomentado por paradoxais
egoísmos.
A um cinzento de humanos abismos.
Criados e fomentados a terríveis
padeceres.
No sofrimento dos êxodos,
das populações arruinadas.
Que em maligno amanhecer.
Viram o mundo escurecer.
Na avidez de políticos
tenebrosos.
Que a fins criminosos
Negam o Pátrio e suas
fronteiras.
Para pessoalmente
enriquecerem em negociatas candongueiras.
Espaço, quanto mundo eu
encontro?
Neste caminhar de emotividade.
Feita a ferir a humanidade.
Fictícios altruísmos
De cruéis barbarismos.
Imperadores doidivanas.
Com seus generais engalanados.
Pedintes danados.
E mais, outros tantos, iguais
sacanas.
Ricos e pobres.
Monstros de títulos
nobres.
Homens sem emoldurados.
Mas, todos no universo mergulhados.
A viverem míseras
rivalidades.
À caça de cunhados cobres.
Tenham eles, a esfinge que
tiverem.
O que lhes interessa!
É o valor da lata!
Saco cheio de propriedades!
Por qualquer monetária
remessa.
O vil homem deste espaço,
mata! E delata!
Desde que, ao corpo, prefixe
condição.
Mais monetária valia!
Nesta sociedade decadente.
De inércia demente.
Neste dissoluto
progredir.
O qual, incapacita aos homens
o poder de reverem.
Os caminhos, outrora percorridos.
Funéreo agredir!
A negar aos seus, condição
e protecção.
Se falsa trombeta. Tocar
à sua ambição.
Homens de falsos juramentos.
Sem forma de bem quererem.
Parasitas somente aguerridos.
Quando chamados a intervirem
A lutarem a vãs futilidades.
Para imporem políticas falsidades.
Neste administrar de política
inibição.
Ateada por quem, se desfarda
e farda
Na cor de qualquer riqueza.
Originando humanos descontentamentos.
Àqueles que, auferidos.
Se viram saqueados.
Com as fronteiras, violadas.
As armas, ao bem, viciadas
e anuladas.
Os netos, deserdados
Das terras de entes
queridos.
Neste espaço de parricidas.
Quantos princípios feridos?
Em desordens pelo universo
não merecidas.
Formalizadas, pela farda
que, aos seus, sempre tarda.
Homens que, pelo ouro, manifestam
a humana fraqueza.
Meteoritos! Sem órbita,
nem respeito, por bens adquiridos.
Neste caminhar de humanos
sentimentos desenfreados.
A quando, dos mandantes. O
seu primário mandamento é a opulência.
E a humana violência.
O saque ao desgraçado,
sem cobres amealhados.
Só porque, os mandantes, carregam
os ferros dourados.
Minérios nas forças do
espaço dos amarelados.
Com o tempo desenterrados.
Na cobiça de muitos
degenerados.
Cuidado! Quando os mandantes
são tarados!
E se opinam, únicos senhores
da universal totalidade.
Absolutos detentores de soberana
mentalidade.
Lutai! O nosso espaço,
não tem tamanha individualidade.
Não acrediteis na antiga
filosofia dos Jónios.
São tempos idos, de passados
espaços.
Hoje, o espaço. Tem com
os tempos novos laços.
Embora continuemos a coexistir
com tarados e danados.
Homem! Luta! Por esferas
mais merecidas e obedecidas.
Merece o espaço! O montante
dos Génios!
Pois o caminhar, tem
sempre divinos desígnios.
E Deus não dorme!
A este mundo enorme!
Nesta Fé, o mundo, não
imobiliza. Segue comum regularizar.
Continua na órbita das
divinas realidades.
Consagrando a quem segue
o seu construir.
O poder de encontrar
paragem
De próspero suavizar.
Neste crescer celestial.
O saber devia levar o
homem moderno
A um mais querer à
universal manifestação.
E às básicas indispensabilidades
da humanidade.
Muitas vezes de forma
confrangedora
Ferida de político conluiado
bestial.
O que, leva o crescimento
universal a inútil estagnação.
Na sua crescente motivação
geradora.
A um caminho mais terno e
fraterno.
Num manancial de vida
menos ilusória.
Cujos marcos, sejam
inteligíveis.
Mundo. De tantas desigualdades.
Porquê, tanta gente desregrada?
Se a morte é o concluir a
preferível guindar.
E os tesouros restaram nos
túmulos.
Oiros que, aos mortos, são
nulos.
A vida é a escola às liberdades.
A uma união universal
mais sagrada.
Nas malhas desta engrenagem.
Ergo os braços aos elementos.
Da matriz, que já não é
escola.
Por derrotas incompreensíveis.
Vivo agora de esmola.
Parado em nevoeiros
invisíveis.
Lusitânia! Longe, estiolo.
Neste distante.
Que não é mais Pátrio.
Chão desventrado.
Por quem, à Nação negou a
linhagem.
De quem, de um condado.
Deu o mundo por
encontrado.
Outrora terra merecedora.
Actualmente árido miolo
De gente padecedora.
Arrebatar de insensíveis.
Em turbulento negligenciar.
À sua gente. Prospero
vindouro.
Em terra de una e hasteada
bandeira.
Parasitas obsessionantes.
Mandantes ao nacional
tesouro.
Homens sem farda nem fronteira.
Simples mutantes.
Do exterior, ao nacional
agenciar.
Fanfarra de corruptíveis.
Pedra fria! A, meu torturar.
Neste orar de Pátrios
padecimentos.
Que a Deus, em cada instante.
Demanda outra imagem.
De homens inquebrantáveis.
Para como outrora apurar.
Caminho mais equidistante.
Sem tantos inacessíveis
Ao humano arbítrio.
Do longínquo lembrado.
Em dor derradeira.
Tranquilizo militar
canseira.
Nesta frustrante pasmaceira.
Gente que de ali por aqui
passa.
Ajuíza Forma heroica.
Quanto fausto.
Mas o horizonte, Já mais
é casto!
E a gente de acolá, que regressa.
Apôs emboscada traiçoeira.
Assim como a gente que ousada
Não se separou do sonho
E permaneceu na lusa esteira.
Divisa quem mantém a mesma
espada ordeira.
Genuflectindo reza ao
ideal perdido.
E em pranto, chora o sonho
estoico.
De todo um povo que, ao
mundo foi construtivo.
No caminho do seu espaço
decorrido.
Mas o actual entulho de
perecíveis.
Em seu lúgubre descaminho.
Em desumano servir segue
a castrar.
Na cobiça de tanta
ignorância.
As trevas criam a sua militância.
E das pétalas destas
políticas flores.
Surgem as garras dos
fazedores dos actuais políticos horrores.
E assim, sem humanos
valores.
Já a esfera não vislumbra.
Nem o corpo projecta a sombra.
Que o sol dá por
observada.
No seu cósmico amanhecer.
A dar ao mundo a luminosidade
Necessária a um novo reconhecer
De toda a cósmica universalidade.
Mundo de tantos contrastes.
Incalculáveis são as tuas
cores
Entre todo o que criastes.
E pelo universo
intensificastes.
Alegria de sorrisos e tristeza
de dores.
Inumeráveis sons e
odores.
Raças e desgraças.
Num sem fim de criaturas.
Umas loucas! Outras puras!
Mas todos caminham comum
aproximar
Neste navegar de tudo
igualar
Mas primeiro, há que educar
a criatura ao seu fadar.
Neste todo, pelo universo
distanciado.
Na contingência das
mesmas graças.
Mundo. Quanto sofrimento?
Não necessário ao incitante
do universal movimento.
Quanta humana disparidade
fomenta a dissemelhança?
Neste planeta que nos foi
dado por herança.
De quem nos deu o seu
rosto.
E a mesma semelhança.
Com divino gosto.
Homem! Trabalha! Vive a
esperança.
Na divina aventurança!
Assim, neste grandíloquo
encanto.
A qualquer anjo eu canto.
Mas, no espaço da
escuridão libertadora
Continuo, distante da mão
matadora.
Que ao mundo de modo viciado
Quis o orbe amordaçado.
Mas igual continua a
couraça da minha armadura.
E em nada difere à da gente
que outrora aqui morou.
E a terra honrou.
Como à da gente de fixa
pousada.
Que ainda tanto a Portugal
demora.
E à da gente que parte
para nova morada.
Porque a vida não perdura.
Fronteira sempre reservada.
Pela vida esperada.
Oh! Mundo. De caminho interplanetário
Porquê tanta assolação no
nosso itinerário?
O sol já queima.
O vento é plangente.
De cheiro nauseante.
Dá padecimento.
Há planetária gente.
E inquina o universal nascimento.
Mas o homem teima!
Explora quem mantém o de sempre
uniformizar.
E caminha a comum melhor
discernimento.
Neste universo de cósmico
binário.
Eu, no meu humilde trajar
As egrégias cores
nacionais.
No respeito aos divinos
ensinamentos.
Com esta abrilada miserabilista.
A um todo separatista.
Vi a moral de uma Nação em
fragmentos.
Vi o mundo ultrajar.
E o agigantado
desmoronar.
Socialmente distanciar.
Ignobilmente destronar.
Quem à terra foi fiel
combatente.
Vi o pobre, cada vez mais
esfomeado.
Na miséria mais enleado.
Mas, foi por ele, o falso
grito de liberdade.
Vozeado em falsos floreados
ovacionais.
Longe de qualquer
momento.
Pois foi falso o movimento.
E não teve caminho
Nem o carinho.
Para criar melhor ninho.
«»
Antes que os canhões da fome comecem a atroar os
ares. Há que levar perante a justiça, quem abriu as portas a fomentar este nefasto
paiol.
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