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O grito que poderia ter sido à construção de um Portugal melhor. Falhou redondamente. Destruiu Portugal. Mesmo com uma parte do mundo, ao previsto e programado saque a aplaudir num escancarado sorriso de interesse e hipocrisia.   Feitos ao miserável interesse e ganância de mais virem a comer com o descalabro instituído. Os políticos, do grito da liberdade, fracassaram totalmente. Provaram e mostraram que não prestaram. Somente instituíram desordem. E criaram um sistema, que em falsa propaganda, vai denegrindo feitos gloriosos da história de Portugal. Feitos que ergueu a Lusa bandeira por todo o planeta. Na esperança de mesmo sem criativos feitos, virem a ser  tolerados como assalariados da política. Sempre na ganância de puxarem a brasa à sua sardinha. Sem respeitarem o direito que todos têm de viver e comer. O direito de trabalhar que a todos assiste. Sem respeitarem a liberdade e a igualdade que tanto gritaram.

O direito há saúde, há educação a justiça, a qual nunca é atempada.

O direito há habitação condigna. Não às pedras da calçada.

Infecundo grito sem voz! Grito à desgraça. Grito de separatismo! Grito a esfarrapar a bandeira, sem respeitar quem por ela lutou e trabalhou.

Grito a escravizar todo um povo. À ideologia de uma mão vazia de partidos sem Portugalidade seja qual for a ideologia.

Segundo a vergonhosa e antidemocrática Constituição da República Portuguesa. I976.

Na dita, assim, está lavrado: Em Princípios fundamentais.

Artigo 2º (Estado democrático e transição para o socialismo)

A República Portuguesa é um Estado democrático, baseado na soberania popular, no respeito e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais e no pluralismo de expressão e organização política democráticas, que tem por objectivo assegurar a transição para o socialismo mediante a criação de condições para o exercício democrático do poder pelas classes trabalhadoras.

Título X

Forças Armadas

Artigo 273º

Funções

4. As Forças Armadas Portuguesas têm a missão de garantir as condições que permitam a transição pacífica e pluralista da sociedade portuguesa para a democracia e o socialismo.

Liberdade é isto?

Democracia é isto?

Aonde ficaram os direitos de pessoas e bens? Dos desgraçados abandonados à sua sorte no Portugal Ultramarino.

Dos muitos que, lá investiram tudo. Dos muitos que, foram para lá como militares. E lá ficaram a trabalhar.

Meu Deus! Tenham vergonha!

MALDIÇÃO

Em criminoso separatismo.

Entregamos mundos que amamos.

Hoje, com pessimismo.

Apáticos e esfarrapados.

Pela liberdade amordaçados e calados.

O mal de ontem; choramos.

Caímos no abismo

Do nosso inglório derrotismo.

Entrega vergonhosa.

Forjada por política ardilosa e manhosa.

De interesses obscuros e espúrios.

Gritos inglórios.

Para acorrentar os libertados.

Que pelo grito de igualdade foram abandonados.

Nesta catástrofe de heroicos escombros.

A Cruz caiu dos Lusos ombros.

As sombras, já não são do sol o iriado!

São o vermelho do sangue

De todo um povo irado!

Que, à traição se viu entregue.

Senhor meu Deus! Piedade.

Porquê tanta desdita?

Tem o homem. Medo da verdade?

De toda uma história erudita.

Ou a moral, é mera inépcia bestial?

Fantasia falacioso ao humano.

Que, ainda clama ao celestial

Pelo seu irmão arcano.

Vultos de trapos coloridos.

Vacilam hoje, como farrapos pútridos.

Bandeiras de mero pano!

Ninguém por ti. Jamais é ufano!

Da revolução, restas símbolo sem condição.

Sem nacional aferição.

És o sangue da morte do meu irmão.

Que à Nação, era mão no timão.

Liberdade de maldição.

A negar Lusa filiação.

És da glória e do bem a capitulação.

O desmantelar da Nação.

O vento não te leva a traição!

Por mais que ondules, em ventos de vil feição.

Para voltares a ondular com tradição

E ao humano dares universal condição.

Careces de homens aguerridos

Que a melhor mundo sejam destemidos.

E os seus não abandonem

Nem traiçoeiramente escorracem

Aos seus, sejam fardas de leais servidores.

E acérrimos defensores.

Mas, mesmo hoje, na força dos sediciosos.

Os povos de verdade, não restam silenciosos!

E no real mundo, ficam as cores, as obras, e benfeitorias.

De quem deu à humanidade universais vitórias

Em tempos mais queridos.

Humanamente mais vividos e sentidos

Em que as cores da bandeira, eram ao coração

De toda uma Nação!

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