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Quantas são as diferenças deste castelo sem armas. Sem luta a comum social postura. Nem tudo o que brilha é ouro. Assim como a Europa, já não é a Europa do passado. E porque se vai, no fosso de brutais assimetrias sociais desprestigiando. Nem consegue acompanhar o progresso natural dos tempos. É claro, continua a ser o continente europeu. O continente dos palácios sacados pelo mundo. Aonde os atuais políticos, gritam as suas conveniências políticas. Esquerdista, socialistas, centristas, direitistas, políticos de cima, de baixo e até do lado. E ainda muitas mais ideologias se pagodeiam a gritar por igualdade e liberdade. Para de forma ideologicamente gritada, mas sem feitos. Em em total desigualdade, promoverem a governação desta velha manta de retalhos, de cinzentos e coloridos totalmente diferentes, que é a europa. Ainda hoje, sem soberana e coesa segurança militar. Nem coeso sistema social. A qual, de dia para dia, mais vai vincando o empobrecendo e a diferença.

Gritam-se crises, empréstimos e subsídios. Inventam-se impostos. E um sem fim de diretrizes. Mas criar a melhor provir, não se vê. Neste fracasso, vivem os atuais políticos dos gritos ideológicos, nos palácios que outros conquistaram ou construíram. Neste luxo, vão os políticos aos interesses da concordância dos seus éditos, medalhando os apaniguados. E no descredito das ideologias, vão enchendo pessoal gamela. Instituindo o comércio aberto ao dinheiro. Legalizando o agiota. Permitindo os paraísos fiscais.

Isto não é capitalismo! Isto não é socialismo! Isto não é comunismo! Isto não é democracia. Mas governo estado, é que pela certa não é!  

Ao meu castelo, derrubaram as ameias.

As armas de outrora, enferrujam entre teias.

Os governos, administram desirmanados.

E os mercados. Vendem tudo, aos castelos, mais bem armados.

Assim, vai morrendo a Europa.

Por entre as espadas de generais sem tropa.

E casernas em avos divididas

A agoirar guerras perdidas.

Mas nunca a Europa, viu tanta politicagem.

Mas que nada faz. Pois passa o tempo em viagem.

Ou em fotos de família, em longas escadarias.

Para mostrar ao papalvo, que todos têm as mesmas honrarias.

Mas uns, só descem. Enquanto outros, vão sempre subindo.

E nas fotos, em sorriso europeu, dos papalvos vão rindo.

Enquanto como, parceiros beneméritos.

Vão fomentando atritos.

Para assalariarem concelheiros.

Que logo, mandam o pobre, ao beija-mão, dos homens dos dinheiros.

Neste esmolar. Para todos os gostos, há subsídios.

A tristes e destrutivos desígnios.

Até Portugal, arranca o que é de bom, para comer o de outros residios.

Nesta ignorância, lá vão! Barcos, olivais e vinhas.

Ficam só, as ervas daninhas.

Portugal, aceitou da Europa, a corda do enforcado.

Pois antes de entrar neste europeu mercado.

Portugal era rico, e produtivo.

Agora, sem ouro, nem produção, resta das europeias vontades cativo.

A esmolar, sem soberania.

Até o escudo, sucumbiu! Às latas da euromania.

Para no cartão de europeia cidadania.

Viveres subjugado, pelos grandes da europeia tirania.

Perdido, num continente empobrecido.

Serves quem te quer ver vencido e esquecido.

Quem sempre envejou a tua grandeza.

A tua passada riqueza, e heroica proeza.

De cabalo para asno. Andaste.

Por ignorância ou maldade, à escravidão ajoelhaste.

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