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A não ser, a natural evolução, a que o tempo, vai obrigando. Do grito, a melhor viver, não têm surgido feitos. Neste marasmo e dependência, anda Portugal em constante esmolar. Sem soberania nem dignidade, a estender a mão a quem forçou esta portuguesa vergonha e pedinchice. Ao atual trambolhão e queda, para afunilado túnel a negar-nos a liberdade e criatividade a melhor provir. Num vazio de promessas atiradas ao ar à boca das urnas. E imediatamente esquecidas, após a cruz, com violação ou não das urnas, escarrapachar o nome de um qualquer prometedor.

A vingar das políticas cúpulas, e a juntar-se ao continuado atirar de pedras, de uns, aos outros. Num todo de calúnias que ferem fundo Portugal. Num profundo desacreditar da politica.

Neste defraudar, por mais que queiram calar e enterrar o construído. Nada consegue apagar, a gloriosa história de Portugal. A energia que deu o crescer a Portugal, foi de tal ordem grandiosa. Que, não são os atuais mesquinhos políticos jugos, força bastante, para apagar a grandeza dessa energia. A qual, navega com o tempo a vincular o espaço. E vai acalentando a alma a um novo renascer. A falta de dignidade, seriedade, respeito e incongruência destes tempos, será a força, que vai levá-la, a voltar à essência das raízes humanas, no caminho de melhor provir.

 

Meu grito, a quem a Portugal, foi verdadeiro estadista.

E sempre honrou as Lusas conquistas.

E sem falseados floreados.

Nos ia mantendo coesos e mundialmente invejados.

E sem nunca, prometer mundos e fundos.

Mas sempre arraigado por sentimentos profundos.

Viveu ao todo da Lusa Nação

Com total pessoal desprendimento, geria à Lusa governação.

Meu Deus! Tende piedade.

Desta gente que aplaude a inverdade.

A uma mão cheia de nada.

Ao todo de uma política envenenada.

E com a internacional cobiça enleada.

A qual, de forma falseada.

Foi-nos minando.

E na mentira, arruinando.

Enquanto ia falsamente prometendo.

E o todo corrompendo.

Ao julgo da sua falsidade           

Ao grito que fomentou a atual precariedade.

A levar Portugal à carência

Desta empobrecida dependência

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