Talvez para compensar o terreno social atraso. O
tempo, na tentativa de salvar o planeta Terra. Tenha vindo a ganhar velocidade
a espaço de mais saber. Mas por políticos interesses a votos. Não há humanidade,
nem ao planeta, na força da, cada vez mais arraigada política ganância, não
está a surtir efeito. Porque a tanto, o homo sapiens, em seu atual embrutecido viver.
Em vez de aproveitar o saber já adquirido à conquista de mais planetária
igualdade, derrapa no político desinteresse pelo todo. Atrasando o planeta, em
relação ao saber que o tempo, nos quer fazer assimilar. Bloqueando assim, o caminho de sábia criação a
mais igual existência e respeito pelo planeta.
Destes tempos de venenosos espinhos.
Plantados por envernizados políticos
colarinhos.
A camuflar políticos. Sem política ideia.
Que em descomunal política teia.
A berrar por políticos votos e comércios.
Vão impondo os seus negócios.
Em lentas humanas matanças.
Para encherem as suas políticas panças.
Em décadas de mando imundo.
Em políticas que, maldosamente obnubilam
o mundo.
No fumo das suas criminalidades.
Que vão criando infindas humanas calamidades.
Tais de Nero fogueiras. Políticas farpas
A ferir e a arder, ao som de
venenosas harpas.
Ritmadas às políticas ganâncias.
Feitas em políticos compadrios e demências.
A tanta injustiça, quando é que o mundo
se proclama?
E levanta e grita a universalidade da
sua alma.
Comentários
Enviar um comentário