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Portugal, para bem de todos. Em demanda de melhores políticas. E políticos, que não sejam causadores de tantas diferenças sociais a forçar separatismos partidários, a findar em ódios e abstenções. Tem que lutar por políticos ativos, a levarem as populações a intervir, em função dos políticos feitos ao bem comum. A tanto, Portugal não pode ficar calado. A actual situação é indecorosa, imoral e nociva ao provir de melhor Portugal. Tem que se trabalhar à união, seja qual for a ideologia votada.

Como está, nem é peixe nem é carne. É um vespeiro de ódios, com uns a comem o bolo. Mas quem semeia o grão. Nem o farelo lhe toca. Os políticos, ofendendo e desvirtuando a democracia, em leis que para si artilham, comem tudo.

Berros e mais berros.

Brutais políticos ferros.

Pontas afiadas ao cemitério.

Ao cair de todo um império.

Quanto vitupério.

A denegrir a portugalidade.

A cercear verdadeira liberdade.

Quantas leis a este perjúrio?

Vão arquitetando mau augúrio.

Triste sorte de tantos adormecidos.

Aos gatafunhos de quem nos quer ver escravizados,

Por canetas a sair de punhos rendados.

Escondidas garras de danados.

Afiadas em doutoramentos

Sem quaisquer humanos comportamentos.

Gargantas de incendiárias retóricas.

A incentivar políticas catastróficas.

Em brancos colarinhos camufladas.

E com a chinfrinada de satanás programadas.

Para imporem os ferros da clausura

Em política usura.

Sem olharem à miséria do pobre que trabalha.

E na fome, de tanta desgraça, por uma côdea de pão batalha.

Mas eles! Os políticos? Os doutores?

Em ares de grandes senhores.

Logo para si próprios, instituem reformas vitalícias.

E um sem fim de valências.

Retiradas do suor de quem vê os filhos sem esperança.

Sem trabalho, sem justiça, sem a mais pequena abastança.

Vergonha!

Política peçonha!

Humanidade! Repudiai tanta política impostura.

Lutai por humana compostura!

Encerai as bibliotecas! Fechai as faculdades!

Livrai a humanidade de tantas barbaridades!

Concedei à humanidade fraterno governo.

Livrai-a do atual político inferno!

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