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 A vida, será um fardo de cobardia e fome, se o Pátrio hino, for só saudade. Abjurado juramento. Fardas quanta desonra, de teus quarteis vazios ao chão que te armou. Pátrio que ao todo dá vida. Armadura desconhecida, sem Nação nem Pátria. Sem coeso hino. Sem Alma, nem vida. Mas até mesmo, no trinar. do chorar de uma guitarra. Se não houver viva. Plangente é o choro da saudade, do hino que com homens outros foi a mais provir.

 Sem homens, fecundou-se a nacional confusão.

A populacional desilusão.

No todo da portuguesa Nação.

Que no cilicio da nova política encenação.

Vê por tudo e por nada os bens penhorados.

Para que os políticos, sejam ricamente remunerados.

Com rápidas e milionárias reformas vitalícias.

Para viverem em eldorados de infindas delícias.

Regimentadas por leis políticas.

Que, sem quaisquer humanas moralidades e éticas.

De forma elitista e proteccionista.

São instituídas por esta política classe elitista.

Enquanto o resto da população.

Espezinhada, por esta política administração.

Tem que, sem qualquer político norte.

Trabalhar até à morte.

Em vida insustentável e lastimável.

Para usufruir uma reforma miserável.

Meu Deus! Quanta inglória!

A enegrecer a Lusa história!

A mostrar que, nem sempre o governo é o verdadeiro Estado.

                                  Que à sua Nação, deve ser honrado e prestado.

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